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«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

«Reiki & Terapias Orientais»

29
Out13

A Visão Tibetana do Renascimento

Viktor

     Cremos sim, que o que estabelece a continuidade entre as vidas não é uma entidade, mas antes o mais subtil e último dos níveis de consciência.

     O modo exacto como o renascimento ocorre foi bem ilustrado com o seguinte exemplo:

Numa série de renascimentos, as sucessivas existências não são como as perlas de um colar, seguras por um fio – a «alma» - que passe através de todas as pérolas, são mais como dados empilhados em cima uns dos outros. Cada dado é independente, mas suporta o que está por cima dele, com o qual está funcionalmente ligado. Entre os dados não existe uma identidade, mas sim uma condicionalidade”.

     Nas escrituras budistas há um relato muito claro sobre este processo de condicionalidade. O sábio budista Nagasena explicou-a ao rei Milinda num conjunto de respostas às perguntas que este lhe fez, respostas essas que ficaram famosas.

Milinda perguntou a Nagasena: «Quando uma pessoa renasce, é a mesma que morreu ou é diferente?»

Nagasena respondeu: «Nem é a mesma, nem é diferente… Diz-me, se um homem acendesse uma candeia, poderia esta fornecer luz durante toda a noite?»

«Sim.»

«E a chama que arde na primeira parte da noite é a mesma que arde na segunda… ou na última?»

«Não.»

»Isso quer dizer que há uma candeia na primeira parte da noite, outra na segunda e ainda outra na terceira?»

«Não. É por causa de uma só candeia que a luz brilha durante toda a noite.»

«O renascimento é semelhante: quando nasce um fenómeno, o outro termina ao mesmo tempo. Assim, o primeiro acto da consciência na nova existência não é o mesmo da existência prévia, nem é diferente.»

     O rei pediu outro exemplo para explicar a natureza precisa dessa dependência, e Nagasena comparou-a ao leite: «O coalho, manteiga ou queijo, podem ser feitos do leite, nunca são o leite, mas dependem inteiramente dele para a sua existência.»

     A seguir Milinda perguntou:

«Se não há um ser que passe de corpo para corpo, então porque não estamos todos livres das acções negativas que cometemos em vidas passadas?»

     Nagasena deu-lhe este exemplo:

«Um homem rouba as mangas de alguém, mas elas não são exactamente as mesmas que a outra pessoa originalmente possuíra e plantara. Nesse caso, por que motivo há de ser merecedor de castigo?» «Merece-o», explicou Nagasena, «apenas porque as mangas que ele roubou cresceram a partir daquelas que o seu proprietário plantou. É por isso que as nossas acções numa vida, sejam elas puras ou impuras, estão ligadas a outra vida, e por isso não nos podemos libertar das suas consequências.»

Sogyal Rinpoche

NAMASTÊ

15
Fev12

Líder Tibetano enfrenta a linhagem Ningma e denuncia o Pseudo-Budismo

Viktor

     Vamos tentar apresentar os pontos que nos pareceram mais representativos do encontro reservado junto ao hotel onde Sua Santidade foi hospedada, em São Paulo.

     Tenha o leitor em mente que esta foi a terceira visita oficial do Dalai Lama ao Brasil. Desde 1992, ele acompanhou o gradual desenvolvimento de centros budistas, comunidades de praticantes (sanghas) e a transmissão dos ensinamentos, nestes cerca de 15 anos.

     Um outro ponto digno de nota, ocorrido nos dias anteriores à reunião secreta, foco deste artigo, foi o fato de, pela primeira vez, os budistas “leigos” terem tido acesso ao palco, junto aos membros “ordenados”. Dispostos numa certa hierarquia, lamas, mestres zen, mestres chan, entre outros, sentavam em primeiro plano, bem na frente da cadeira reservada para o Dalai Lama; depois vinham os leigos (chamados, também, de “professores do Darma”) seguidos pelos respectivos representantes oficiais das Entidades Anfitriãs, que auxiliaram durante toda a preparação e organização do evento, compondo o Comitê que tratou de todos os aspectos da visita. A identificação “exterior” era nítida, por conta das diferentes vestimentas coloridas, algumas chamativas, pois todos os centros, tibetanos, zen, chan, etc., estavam – especialmente na palestra de abertura, no Templo Zu Lai – devidamente paramentados. Ali, especialmente, Sua Santidade deparou-se com muitas roupagens distintas.

1. Sua Santidade o Dalai Lama verdadeiramente soltou um grito, dizendo (num inglês absolutamente claro, mas aqui, obviamente, já traduzido por nós): “Calem-se!!!” E riu alto, magnânimo, em meio a um silêncio ensurdecedor que se seguiu, pois o grupo jamais esperaria uma atitude como aquela, vinda de quem vinha... Foi um “cala a boca!” contundente, e o silêncio instalou-se quase por um susto, um verdadeiro “choque” repentino da audiência. O grupo engoliu o mantra em seco, ficando com um sorriso “amarelo-histriônico” estampado no rosto. Com aquela introdução, de fato, muito constrangedora, mas verdadeira, o “tom da conversa” havia sido inequivocamente apresentado. Todos estavam ali, contra-a-parede, perfilados assim como num “pelotão de fuzilamento”... E quem estava ali, fazendo uso das palavras como uma arma eficaz e certeira, era exatamente ele, o Dalai Lama.

2. Iniciando por este imponente “Calem-se!!!”, Sua Santidade fez uma breve digressão. Disse que, no templo Zu Lai, viu um desfile de muitas vestimentas: “Havia roupas tibetanas, roupas chinesas, roupas japonesas, tailandesas, entre outras. Havia até roupas normais, de ocidentais... Porém, algumas roupas que havia lá, pareceram-me ser, na verdade, de outro planeta!” (muitos  risos, risos amarelos, vermelhos, azuis, pretos...). “Penso que havia ali roupas até de ETs!” E riu muito alto, no que não conseguimos nos conter, apesar do constrangimento que sentíamos pelo que aquelas duras palavras significavam... Sua Santidade olhava nos olhos de cada um dos lamas e, quando se referiu a “roupas de ETs”, encarou uma pessoa específica. Imaginamos, imediatamente, que o Dalai Lama conheça praticamente todas as roupas monásticas existentes em cada templo do mundo inteiro e, talvez, tivesse percebido, nos trajes muito chamativos daquele indivíduo, algo ainda sem correspondência no universo de vestimentas de grupos reconhecidos fora do Brasil... A força de sua presença e coragem foi impressionante. Ninguém conseguia esboçar qualquer intervenção ou comentário. Na verdade, aquelas palavras eram mais um susto estupendo. O que viria a seguir? Muito mais do que se poderia imaginar...

3. O Dalai Lama mudou um pouco o tom irônico para um pronunciamento esmagador, uma lição absolutamente memorável: “Vocês são ocidentais e mudaram suas roupas. (referindo-se aos mantos, saias e sobremantos dos brasileiros ali presentes). Mudaram até a mobília da casa de vocês. Vocês acham que o Darma está nas roupas ou na mobília, nos adornos de suas casas? (Estão enganados)... O Darma não está nas roupas, mas no coração e na mente” ... E riu alto novamente... A “atmosfera” do ambiente ficou absurda. Os lamas, bem na frente de Sua Santidade estavam paralisados, sem face, exibindo um “sorriso amarelo-aterrorizado”, indescritível. Davam a impressão de quererem ser teletransportados dali, mas não podiam simplesmente desaparecer, fugir, correr ou recuar, pois estavam presos no cordão de fuzilamento, sob os olhos atentos de um Dalai Lama ao mesmo tempo implacável e totalmente amoroso. Isso o que mais nos impressionava. Assistíamos à capacidade extrema de apontar e cravar a espada com precisão e veemência absoluta, mas sem intenção de causar dano. Não havia ódio no gesto hábil, quase leve, ainda que parecesse pesar toneladas pela dor que causava. O golpe excruciante tentava apenas eviscerar e fazer vazar o pus abjeto, encarcerado num abcesso maduro que apodreceria tudo o que ainda pudesse restar são... A impressão que tivemos foi de um Dalai Lama gigantesco, com mil metros de altura, e os líderes todos ali, bem na sua frente, como pigmeus, tentando entrar para dentro dos próprios sapatos a fim de se esconderem apavorados. Mas, como isso também não era possível, jaziam ali indefesos, a mercê de uma autoridade e poder superiores. Imagine o leitor que Sua Santidade, em pessoa, teve de lembrá-los disso! Dizer-lhes isso com cada letra e palavra. Está escrito no Dhammapada: “O hábito não faz o monge.” (Nem o canto de mantras!) Mas, quem, então, segue verdadeiramente o Darma? Só com esta atitude e clara intervenção, para quantos questionamentos nos remeteu Sua Santidade! Não ficou por aí, sigamos adiante:

4. Sua Santidade fez um breve comentário sobre ter-se alguma consideração pela cultura tibetana, mas que, “se há alguém que deve tentar preservar a cultura tibetana, são os tibetanos!” Se alguém deve preservar a cultura chinesa, são os chineses... e assim por diante... Querendo, talvez, no fundo, perguntar: e vocês, o que fazem com estas roupas de uma cultura exótica? Quem irá preservar a cultura de vocês? Deu a entender que mudar externamente, não transformava nada de fato e que eles jamais seriam tibetanos por usar roupas tibetanas.

5. Então, Sua Santidade deu o exemplo fortíssimo, discorrendo sobre o quão é difícil transformarmos a nós mesmos: afirmou que o Buda havia levado “três eons” (eras intermináveis) para iluminar-se. Reconhecido aos quatro anos de idade, levado ao contexto monástico, ele foi conduzido por muitos mestres, ao longo de muitas práticas, mas que ele mesmo praticava com maior consciência de sua condição desde os 16 anos, quando acredita ter entendido um pouco do significado de alguns ensinamentos e havia se tornado muito clara e nítida a sua condição de chefe de estado. “Estou agora com 70 anos...”, meditando cerca de nove horas diárias, desde essa idade, “e só consegui me transformar um tanto assim...” (mostrou os dedos polegar e indicador grudados um no outro). Ou seja, mesmo Sua Santidade, com todo o seu esforço, empenho, vida dedicada, como um monge que preza seus votos e práticas, havia conseguido avançar muito pouco. Esta afirmação, por si só, demonstra a envergadura da plena consciência e humildade dessa pessoa incomum.

6. Então, Sua Santidade desfere mais um golpe certeiro: ”Vocês fazem um retiro de três anos... e alguns fazem um workshop budista de um final de semana, e já se consideram transformados, espiritualmente elevados e até iluminados! Isso é loucura!” E ria alto, disparando seu olhar sobre todos. Desta feita, foi como prensar os ossos dos muitos orgulhos e vaidades presentes. Mas não parou tão logo, parecia saber que havia ossos ainda mais resistentes para serem moídos:

7. Sem retroceder um milímetro, indo em frente, Sua Santidade calou ainda mais fundo: “Vocês fazem rituais, retiros rituais de um mês, cantando mantras para Manjurshri, por exemplo, e pensam que já transformaram todas as suas negatividades. Então, depois disso, alguns já se autodenominam gurus!” E ria-se muito mesmo, como se quisesse assoprar a ferida recém-aberta... Assim que a dor parecia ter reduzido um pouco, que o grupo havia tomado um pouco de ar, Sua Santidade batia forte de novo:

8. Vocês fariam muito melhor se, ao invés de ficar em repetindo rituais (vazios), ou permanecer por um mês cantando mantras, utilizassem esse mês estudando o Darma!” E ria assustadoramente. Na prática, suas palavras significavam diretamente: vocês não sabem nada e se arvoram de lamas, mestres, gurus iluminados e etc. Isso é uma grave loucura! Ninguém mais do que Sua Santidade tem consciência do quanto uma pseudo ou falsa liderança, ou pior, uma liderança despreparada, confusa, pode gerar em termos de negatividades. Mas não foi em tom de ameaça ou chantagem: foi lúcido, brilhante como o sol nascente fazendo desaparecer as trevas da madrugada com sua presença esclarecida. Estudar o Darma é trabalho interminável, de toda a vida, pois ele é vasto e profundo. Então, Sua Santidade escolheu atacar outro tema fundamental:

9. “Outro dia, nos EUA, uma pessoa se aproximou de mim e perguntou: ‘S. S. como eu posso me aproximar do budismo tibetano se, há algum tempo, fui com minha esposa a um centro onde um certo lama ensinava e ele foi tão sedutor que minha mulher abandonou minha família para ir viver com o lama?’ ”   E S. S. perguntou: “Vocês acham que isso é ser lama? Ser lama é para obter favores sexuais, para alcançar reconhecimento, fama? Para muitos, é apenas uma questão de ganhar dinheiro! Há empresários inescrupulosos se utilizando do Darma para, simplesmente, fazer dinheiro!”  E ria alto e mais alto...

10. Abrandando um pouco o tom, já que havia exposto a chaga a céu aberto, diante de uma audiência que parecia anestesiada de tantas observações contundentes, S.S. falou sobre o quanto é custoso mudar, transformar-se internamente. Mas, deixou claro: “Mudar externamente não significa nada. É perda de tempo.” Falou que “fingir” ser o que não se é não leva a lugar algum, pois nada é alcançado assim... A não ser os benefícios secundários de ser alvo de atenções, consideração, respeito e outros benefícios económicos que não vêm ao caso mencionar, mas são evidentes.

Sua Santidade falou também sobre a arrogância, a soberba, a superioridade, dizendo que estes eram obstáculos sérios, impeditivos do prosseguimento no caminho. Então defendeu que, para o Ocidente, a perspectiva leiga e não-religiosa talvez fosse a melhor e mais adequada para a transmissão do budismo. Repetindo suas palavras já ditas no Templo Zu Lai, ao observar a presença de leigos sentados nas almofadas no palco, que os leigos sempre foram discriminados e que isto era totalmente injusto e sem sentido.

11. Depois de outros comentários, Sua Santidade definitivamente abrandou suas palavras, falando seriamente da atual condição do seu país, o Tibete, ainda nas mãos dos chineses. Concluiu ser melhor que Tibete fique mesmo com os chineses, pois estão modernizando o país, coisa que os tibetanos não poderiam proporcionar ao povo. Observou, porém, que isso deveria ser feito com garantias de direitos aos cidadãos, com respeito às diferentes etnias, direitos iguais preservados, constituição, democracia e etc.

12. Finalmente, agradeceu a todos que trabalharam e colaboraram com tudo. Muitos aplausos, suspiros e Sua Santidade foi sentar-se, rapidamente, na cadeira de cada grupo, para as respectivas fotos.

Talvez não signifique absolutamente nada, mas, quando saímos por uma porta dos fundos, aberta por um funcionário enquanto os demais grupos tiravam fotos com o Dalai Lama, seguimos por ali, sem saber onde sairíamos e, para nossa surpresa, encontramo-nos novamente com S.S. já deixando o hotel. Ele sorriu para nós, despedimo-nos com acenos de mão e muita felicidade.

Em sua muito provável última visita ao Brasil, Sua Santidade nos fez ficar de espírito leve, solto, como se tudo estivesse em paz e em seu devido lugar.

Foi uma lição forte e inesquecível. Todos nós passaremos a respeitar profundamente os lamas e mestres que seguirem os conselhos expressos por Sua Santidade neste encontro tão histórico e memorável quanto enriquecedor.

Saudações Holísticas

NAMASTÊ

22
Mar11

Pelos outros… …por nós

Viktor

Caros Irmãos,

     Viver neste recanto do universo (Terra) deverá ser encarado como um privilégio, ainda mais numa altura destas em que o planeta se encontra numa fase de transição. Ao longo do tempo tenho-lhes vindo a dizer que a melhor forma de viver neste planeta é viver no Amor, acordar com Amor, passar o dia com Amor e deitar-se repleto de Amor. Viver assim é amar em vez de odiar, dar amor a quem dá desprezo, acalentar a alma daqueles que se sentem marginalizados, servir de orientação a quem se sente perdido, servir de luz àqueles que estão na escuridão, dar apoio àqueles que se encontram desequilibrados, servir de amparo àqueles que estão em queda, dar vós aqueles que tantas vezes são silenciados, dá carinho àqueles que estão carentes, enfim, é ser diferente daquilo que o Ser humano define como “ser vulgar”.

     Viver no molde que anteriormente mencionei não é algo fácil, dá o seu trabalho e é algo também que leva tempo, pois inúmeros factores têm de ser conjugados em certo sentido, para que se possa abraçar essa missão de corpo e alma. Ter uma vida idêntica à de tantas outras pessoas (trabalho, família, casa, etc…) mas dedicar-se de corpo e alma em prol do semelhante é um trabalho bonito, mas para o qual é necessário em muitos casos ter a coragem de avançar e fazer, pois infelizmente há sempre quem ache que este tipo de coisas são literalmente uma perca de tempo.

     Para poder levar o bem-estar a todos os que participam e usufruem das actividades que desenvolvo gratuitamente, criei e registei o Projecto Social REIsocialKI® em funcionamento desde 2009. A página oficial do mesmo é: http://reisocialki.blogs.sapo.pt/ . O mesmo é levado a efeito todas as quartas-feiras às 21h em ALBUFEIRA (semanalmente), de três em três semanas em VERMOIM no “SOS – Saúde e Beleza” pela Dr.ª Isabel Romba e algumas vezes (não regulares) na COVILHÃ pela Dr.ª Anabela Martins na Avenida da Anil. Todos os donativos angariados nestes eventos (roupas, alimentos, livros e outro material) são posteriormente entregues aos sem-abrigo (em mão própria) ou a instituições se solidariedade social credíveis. Este é um projecto que se encontra em expansão que pretende servir o maior número de pessoas, em prol de um mundo melhor, mais coerente, mais social e humano em prol do bem-estar comum universal.

Saudações Holísticas

NAMASTÊ

03
Dez10

Visão sobre o Ser Humano

Viktor

Caros Irmãos,

         Como seres humanos terrestres habitantes do planeta Terra, possuímos um corpo que nos permite estar neste plano. O organismo humano é formado por um conjunto de órgãos, músculos, ossos, canais (veias e artérias) e sistemas (nervoso, auditivo, digestivo, respiratório) entre outras coisas. Estes funcionam de uma forma ordenada e interligada, tendo cada um a sua importância para o bom funcionamento de toda a estrutura. Além destas coisas, existem também os sentimentos, emoções, alegrias, medos, angustias, ansiedades, solidão, depressão, enfim, um sem numero de situações que se definem como emoções, mas as quais lhes digo que estão associadas e intimamente ligadas aos nossos componentes físicas. Depois segue-se o plano mental de cada um, que exerce uma enorme influência sobre os planos anteriormente descritos (físico e emocional) e que em variados casos, pode ser mesmo o causador dos males que surgem nos planos previamente mencionados, pois a sua mente nem sempre é sua amiga, podendo ser o seu inimigo número 1. Mas não vamos ficar por aqui, porque seria uma definição incompleta de Ser, pois falta a principal componente que é o plano espiritual. Esta é aquela parte que tem uma importante influência sobre todas as outras descritas anteriormente, onde em muitos casos se encontra a raiz do problema que se manifesta através dos sentidos ou do corpo.

         Por estas e outras razões/aspectos acima mencionados qualquer Ser Humano não pode ser visto como uma parte, mas sim como um todo. Sendo todo o ser humano composto por estes componentes e cujo seu bom funcionamento pode também ser afectado por condições internas e externas que em certa medida também influenciam a harmonização do Ser. Relativamente aos factores externos que podem influenciar e/ou desequilibrar a integridade do Ser podem ser os seguintes: as estações do ano, o trabalho, a família, os amigos, os espaços, um telefonema, um encontro, um acidente, enfim, tantas circunstâncias que no dia-a-dia podem desequilibrar a integridade do Ser. Hoje em dia a generalidade dos Seres Humanos parecem viver em constante stress, sempre muito atarefados de um lado para outro, sempre com a sua mente a pensar em variadas coisas em simultâneo, sempre numa correria de um lado para o outro, o que faz com que o Ser Humano crie habituação a esse ritmo de vida e depois definam isso como normal. Em verdade lhe digo que a sua definição de “normalidade” é completamente díspar da minha definição de normalidade, pois habituando-se a viver em constante agitação, momentos de relaxamento profundos desligando-se de tudo e todos e centrando-se apenas no seu Eu Sou e na integridade divina do seu Ser, parece-lhe estranho mas tem um efeito muito benéfico para todo o seu Ser, contribuindo muito positivamente para a sua harmonia, bem-estar, saúde e vitalidade.

         Vamo-nos ajudar a ter um estilo de vida melhor, através de boas práticas que permitam que o nosso estado de harmonia se mantenha estabilizado numa alta frequência, porque sozinhos não conseguimos mudar o mundo, mas ao mudar verá que também mudará o mundo à sua volta.

Saudações Holísticas

NAMASTÊ

28
Jul10

Reflexão Moral...

Viktor

Caros leitores,

O Reiki é uma terapia que não exige uma grande qualidade mental por parte do iniciante, o que o torna acessível a qualquer pessoa a entrada neste universo energético. Outras terapias de nível vibratório mais elevado já exigem por parte da pessoa, terapeuta ou não, um aperfeiçoamento mais elevado dos seus níveis de consciência mental. Desta forma, podemos considerar esta prática como um caminho seguro para todos aqueles que despertaram para novas realidades e pretendem dar início ao seu aperfeiçoamento espiritual, verdadeiro objectivo de qualquer ser vivo neste planeta. Para poder colocar esta terapia em funcionamento, inicialmente basta a sua boa vontade, mas como é claro não pode o iniciado ficar-se por aqui.

Não deve ficar por ali porque, de facto, essa não é a verdadeira essência do Reiki, mas sim, o conjunto de ensinamentos morais que nos vão sendo ensinados, por aquele que escolhemos para ser nosso Mestre, ao longo da nossa caminhada neste universo Reikiano. Estes sim, são os verdadeiros ensinamentos e fundamentos do Reiki com base no Amor Incondicional e humildade.

Os símbolos que se aprendem vão ajudá-los a potenciar a energia, mas também trazem com eles ensinamentos morais que devem ser adoptados pelo praticante, que dessa forma, incorpora a verdadeira essência deste legado.

Na antiguidade os livros e registos eram executados em folhas de palma, para que assim o conhecimento fosse transmitido de geração em geração. Mais tarde surgem os símbolos (yantras) em sânscrito, que combinados com rituais detinham também o objectivo de difundir os ensinamentos espirituais às gerações vindouras. Naquela época os símbolos eram objectos que permitiam que os alunos recordassem toda a sabedoria espiritual por eles transmitida. Dessa forma, cada símbolo do Reiki encontra-se intimamente relacionado com uma aprendizagem espiritual, que tem por base a seguinte relação: Amor -> Pensamento -> Acção. Praticar os ensinamentos morais provocam maior actividade e expansão no chacra correspondente ao ensinamento em causa e consequentemente a elevação do nível vibratório energético da pessoa.

Para terminar esta reflexão vou-lhes deixar uma frase para reflectirem um pouco: Vamos assim passar do Ter para a essência do Ser, pois Ter um curso de Reiki não é o mesmo que Ser Reikiano.

Saudações Holísticas

NAMAS

23
Jul10

Reiki na Antiguidade

Viktor

Há registos acerca da utilização desta técnica holística terapêutica no Tibete que remontam ao Século VII. Estes encontram-se escritos por um dos mais respeitados Monge Professor daquela época, Tse Wang Rigzin. A Terapia Reiki, cujo nome em Tibetano é “Tsi Dup Yang Bod”, sendo esta a mais antiga prática de cura proveniente da civilização Bör (ou Bon), que foram os mais antigos habitantes daquela região e como tal definem-se como população nativa do Tibete (há registo dessa civilização pelo menos três mil anos antes de Cristo), anterior à própria chegada do Budismo ao Tibete, oriundo da Índia.

O nome REIKI foi-lhe atribuído por Mikao Usui. Caso pergunte a um cidadão japonês algo sobre Reiki e ele disser que não conhece não fique admirado. Pois esta técnica de cura natural era uma prática comum na Marinha japonesa (guardada como se de um tesouro nacional se tratasse) até a II Guerra Mundial, altura em que o Japão foi derrotado e muitos dos arquivos perdidos nas constantes mudanças de instalações. Com o orgulho, estima e auto-confiança em baixo, foram tomadas algumas medidas menos coesas como a proibição das práticas terapêuticas holísticas nos primeiros anos após conclusão da guerra, o que não foi o mais coerente pois, nessa altura, toda a ajuda era pouca para elevar a moral e auto-estiva do povo japonês e, tendo esta terapêutica uma incidência na integridade do Ser nos seus 4 níveis (físico, emocional, mental e espiritual) seria uma grande mais valia para todos eles.

Saudações Reikianas

NAMASTÊ

13
Jul10

O Grande Engano

Viktor

O nascimento do homem é o começo dos seus desgostos. Quanto mais tempo viver, mais estúpido se tornará, porque a ansiedade de evitar uma morte inevitável será cada vez mais aguda. Que amargura! Vive para aquilo que está sempre fora do seu alcance! A sua sede de sobrevivência no futuro torna-o incapaz de viver o presente.

Chuang Tzu

Saudações Holísticas

NAMASTÊ

04
Set09

Reiki, o que é isso?

Viktor

O Reiki é uma Terapia Holística Alternativa Japonesa, redescoberta em 1922 pelo Sensei Mikao Usui. Digo redescoberta porque há registos ancestrais do uso desta técnica pelos Hindus e Maias bem com por Buda e Jesus Cristo que praticaram curas e milagres através da imposição das mãos. Não quero com isto dizer que todo e qualquer Reikiano pode fazer milagres através do Reiki, pois era uma afirmação completamente ironia e incoerente da minha parte. O Reiki chegou a Portugal no final da década de 90 (98), e encontra-se ainda em fase de divulgação e expansão. Noutros países tais como os EUA, Canadá, País de Gales, Alemanha, Brasil, França, etc., já há hospitais públicos onde esta terapia já se encontra implementada em várias áreas tais como a oncologia e reabilitação. Aqui em Portugal felizmente já temos alguns hospitais onde o Reiki é aplicado, tal como o de São João no Porto, conforme noticiado pela estação de televisão de Carnaxide (SIC), o que justifica e fortalece algumas ideias que aqui venho propondo e divulgando no meu blogue, tais como a dos Médicos e Terapeutas trabalharem em conjunto. Desculpem se me alonguei, mas acabei por dissertar um pouco relativamente à pergunta que intitula o post.

O Reiki é feito através da imposição de mãos do terapeuta sobre o paciente. A sessão pode ser feita com ou sem toque, ficando o mesmo ao critério do paciente, pois há pessoas que não gostam que outros lhes toquem e, nestes casos, a aplicação será feita ao nível dos campos áureos que se encontram intimamente ligados com os chakras. O paciente não deve ter problemas com questões éticas relativas com a nudez, uma vez que o Reiki é feito sem haver necessidade do mesmo se despir e apenas deverá remover objectos metálicos que se encontrem em contacto com o corpo, pois os mesmos absorvem energia impedindo assim a sua livre e espontânea circulação por todo o corpo. Um tratamento ou acompanhamento espiritual de um paciente não pode apenas ser feito através da sessão de imposição de mãos, pois assim como é que o terapeuta pode despertar a consciência do paciente? Não vai conseguir despertar a consciência e apenas lhe provoca um sentimento de bem-estar e relaxamento durante a sessão, o restante dia e mais um dia. O paciente terá de ter plena consciência de que se pretende ser auxiliado pelo terapeuta, terá de se despir de preconceitos e falar com o terapeuta nos mesmos moldes que fala para a consciência, mas terá sobretudo de estar atento àquilo que o terapeuta lhe disser no diálogo que se segue à sessão. Nenhum terapeuta pode administrar qualquer tipo de medicação, pois não está autorizado para tal pelas autoridades competentes e assim sendo, apenas pode sugerir ao paciente, algum produto 100% natural ou mesmo uma remoção de alguns hábitos comportamentais e de consumo. O Reiki não está associado a nenhum tipo de religião ou dogma, sendo nesta matéria completamente vertical. O terapeuta promovendo a auto-cura do paciente, nunca pode dizer que o vai curar, nem comunicar o número de sessões mais que ele necessita, pois o melhor médico do paciente é ele mesmo e só ele é que saberá quando é que pretende voltar a receber Reiki. O terapeuta não é nenhuma autoridade mas sim um parceiro terapêutico para o paciente.

Penso que consegui esclarecer as dúvidas que ainda por aí vão pairando nalgumas mentes, mas se ainda assim não o fiz, façam o favor de comentar colocando a vossa questão. Desejo um óptimo fim-de-semana para todos repleto de muita luz, paz, amor e harmonia.

Saudações Reikianas

NAMASTÉ

06
Jun09

O Estudo do Budismo

Viktor

Estando na Universidade onde tinham filosofias de todo o mundo, começou a pesquisar outras filosofias. Estudou Hinduísmo, Zoarastrismo e, claro, religião. Quando chegou ao Budismo, encontrou uma passagem que dizia que o Buda curava através da colocação das mãos. Curou invisuais, turberculosos e também leprosos. Quando fez esta descoberta, disse: “Devo prosseguir os meus estudos no Budismo e descobrir se Buda terá deixado algum tipo de fórmula para a arte da cura.”

Então, o Mestre Usui passou sete anos nos Estados Unidos, e concluiu: “É tempo de ir para um país budista e estudar o Budismo e encontrar a fórmula”. Quando chegou ao Japão, não perdeu tempo. Aterrou em Kyoto, onde vivera, e visitou todos os grandes mosteiros, e ainda hoje Kyoto é a Meca dos templos e o berço. Naquela altura, Nara era o berço do Budismo mas Kyoto tinha mais gente e os maiores mosteiros do Japão. E decidiu ir visitar cada um deles. Começou pelo maior de todos, o de Shin. Quando lá chegou, conheceu um monge, e perguntou-lhe: “A Bíblia do Budismo ou os Sutras falam sobre a cura do Buda? Está escrito nos Sutras que Buda curou leprosos, tuberculosos e invisuais, colocando as mãos?” O monge respondeu: “Sim, está escrito nos Sutras.” Ele disse: “Já praticou essa arte? Consegue fazê-lo?” E o monge disse: “Bem, no Budismo, a parte física é muito importante, mas consideramos a igreja e o sacerdócio para catequizar as pessoas para que tenham mentes melhores. Queremos primeiro estreitar as suas mentes para que se tornem mais espirituais e então mostrem maior gratidão e aprendizagem de tudo, das melhores coisas da vida. Isto é um templo ou uma igreja, e nós, monges, não temos tempo para o físico no crescimento do espiritual, a cura espiritual vem primeiro.” O Mestre Usui fez uma vénia e agradece: “Obrigada.” E foi-se embora, para Kyoto. Visitou diferentes templos mas toda a gente lhe dava a mesma resposta. Diziam-lhe: “Sim, está registado nos Sutras, por conseguinte nós aceitamos e cremos que Buda era um terapeuta. Mas estamos a tentar curar a mente, primeiro, e por isso desconhecemos tudo o que diga respeito à cura do corpo.”

Após meses de pesquisa, o Mestre Usui desanimou, mas não desistiu. “Ainda tenho um sítio para visitar”. E por fim compreendeu-o, num templo Zen. Quando se aproximou, tocou o sino e apareceu um rapazinho. “Gostaria de falar com o monge mais elevado deste Grande Templo.” O rapazinho respondeu: “Por favor, entre. E quem é você?” Respondeu: “Eu sou Mikao Usui. Gostaria de estudar o Budismo e, por isso, gostaria de conhecer o monge.” A mensagem foi transmitida. O monge, nos seus setenta e dois anos, face adorável como a de uma criança, olhar inocente, voz doce, recebeu-o: “Entre. Quer dizer que está interessado no Budismo?” O Mestre Usui respondeu: “Sim, estou. Antes de mais, gostaria de lhe fazer uma pergunta. A filosofia Zen crê na cura?” Disse o monge: “Sim, cremos. Está escrito nos Sutras que Buda o fez, então no Budismo temos a cura.” O Mestre Usui pergunta: “Então, podem curar o Eu físico?” O monge responde: “Ainda não.”. E torna: “O que quer dizer com “ainda não”?” O monge responde: “Oh, nós, os monges, estamos muito, muito ocupados a fazer discursos e palestras e sermões, para que a mente fique afinada para o nível espiritual. Queremos melhorar a mente antes de tocarmos o físico.” “E como vão obter o treino físico?” O monge responde: “Isso virá a seu tempo. Ainda não desistimos apesar de ainda não o termos alcançado. Daí as preces Zen nos nossos cânticos dos Sutras, que são fundamentais para a nossa fé. Estão mais fortes que nunca, isso não perdemos. E um dia, numa das nossas meditações receberemos essa grande luz, e então saberemos. Sabemos que estamos prontos, mas não no presente. Estamos a tentar e sabemos que ainda não chegámos lá. Antes de terminarmos as nossas meditações e antes de entrarmos na transição, tenho a certeza de que tudo será clarificado e seremos capazes de o fazer.” “Muito obrigado. Posso entrar e ficar aqui a estudar os Sutras que tem em sua posse? Também gostaria de participar nas palestras sobre o Budismo. Eu era um sacerdote Cristão, tenho fé na Bíblia cristã e já procurei por todo o lado e anda não encontrei a fórmula para a cura – apesar de crer que Cristo o fez, e ainda o creio.” Então o monge responde: “Entre.” O Mestre Usui pede: “Gostaria de me juntar aos monges, aos sacerdotes e estudar aqui.” Demorou-lhe cerca de três anos estudar todos os Sutras do Templo. Quando chegava a hora da meditação, o Mestre Usui sentava-se com os outros monges e participava em horas e horas de meditação. E tornou-se claro em si que isto não era suficiente. Por isso, disse: “Agradeço muito a vossa preciosa ajuda e por me terem deixado ficar aqui. Gostaria de ficar mais tempo e aprofundar os meus estudos.” O monge respondeu: “É bem-vindo a ficar, pois acreditamos na sua busca. A única coisa que estamos a fazer – para além das orações – é meditar bastante para receber essa graça. Porém, se pretende aprofundar os seus estudos, esteja à vontade para o fazer neste Templo.” O Mestre Usui pensou para si: “Os caracteres japoneses escritos nos Sutras, aliás todos estes caracteres, são originários da China. Adoptámos os caracteres chineses como caracteres japoneses, por isso quando lemos os Sutras não conseguimos compreender. É como um inglês tentar ler latim. Conhece-se, mas os caracteres são tão lidos como escritos.” Podia fazê-lo. Então, aprofunda o estudo dos caracteres chineses e torna-se um Mestre. No entanto, “ainda não é o suficiente. No fundo, o Buda era Hindu, portanto devo estudar sânscrito. Talvez estudando-o me aperceba de alguma nota tirada pelos discípulos de Buda, porque o Buda tinha muitos discípulos, e foi assim que se escreveram as escrituras.”

Associação Portuguesa de Reiki “Monte Kurama”

Saudações Reikianas

NAMASTÉ

20
Mai09

Reiki, uma terapia complementar...

Viktor

O Reiki é uma terapia holística alternativa que em variados países do ocidente já está implementada tanto em clínicas particulares como nas públicas (hospitais). Em termos hospitalares é usada para os doentes oncológicos, pré e pós tratamento de quimioterapia e radioterapia e acamados de média e longa duração. Em Portugal já há uns 3 ou 4 hospitais que, em regime de voluntariado, alguns Reikianos associados da Associação Portuguesa de Reiki “Monte Kurama”, que assim despendendo algum do seu tempo livre executam um bom trabalho no auxílio dos pacientes, ajudando-os assim a suprimir as dificuldades harmonizando o campo energético, potenciando os efeitos benéficos da medicação e atenuando ou eliminando os efeitos secundários da mesma.

Além das patologias já mencionadas e falando um pouco de outras patologias diagnosticadas a pessoas que me procuraram para lhes administrar Reiki posso acrescentar às já referidas as seguintes: infecções, tumores no colo uterino e mamário, fibromialgia, depressão, ansiedade, stress, coluna, bipolar, esclerose múltipla, e outras mais que de momento não me recordo.

O Reiki não tem contra-indicações nem efeitos secundários e pode ser aplicado a qualquer pessoa, desde que a mesma manifeste vontade. Antes da primeira sessão de Reiki deve haver uma conversa entre o terapeuta e o paciente, para que este seja preparado mentalmente para a terapia energética que lhe vai ser administrada. Receber uma sessão de Reiki não é apenas uma experiência mas sim uma valiosa dádiva que está a dar a si mesmo, contribuindo para o seu bem-estar e saúde. Pense em si.

Saudações Reikianas.

NAMASTÉ

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