Reflexão do dia
Caros leitores e amigos,
Hoje vou fazer uma reflexão acerca do papel de “Mestre de Reiki”, que me transformou. A presente reflexão serve para os leitores tomarem consciência sobre de como procedo enquanto “Mestre de Reiki”, mas sem nunca me querer vangloriar nem valorizar perante ninguém, pois a minha consciência diz-me que ainda tenho muito a aprender e a humildade diz que posso aprender com todos, mesmo com aqueles que nos momentos difíceis me procuram em prol de ajuda como se fosse Eu a luz ao fundo do túnel. Tal como dizem aqueles que me conhecem e que me vão encontrando nos caminhos dos seus percursos de vida, e tal como diz o Avatar Sathya Sai Baba: “A minha vida é a minha mensagem”.
Ter o mestrado (3º nível) de Reiki não é a mesma coisa que ser “Mestre de Reiki", pois para TER basta possuir um documento (diploma) que te atribua essa qualificação, mas SER é uma coisa muitíssimo diferente.
SER é abraçar a causa a 100%, estar disponível para o semelhante e abdicar de inúmeras coisas. Estar disponível é ter sempre os telefones ligados e ao dispor de toda e qualquer pessoa que nos pretenda contactar para fazer uma pergunta, para desabafar, para dar uma orientação, dar um esclarecimento, tirar uma dúvida ou para qualquer outra coisa. É dedicarmos a nossa vida ao nosso semelhante, sempre na tentativa e com o intuito de lhe proporcionar bem-estar e ajudando-os a percorrer parte do seu caminho tal qual um pai que leva o seu filho pela mão no primeiro dia de escola. Mas para que isto seja possível temos de abdicar de variadas coisas da vida, tal como a riqueza, bens materiais, luxúria, ganância, inveja, ego e abdicar do nosso tempo para o dedicar ao semelhante em projectos sociais e de caridade em prol de um mundo melhor. É também apregoar e divulgar a mensagem das mais variadas formas (internet e eventos) de forma a tornar esta terapêutica cada vez mais conhecida, em prol do bem-estar comum supremo universal. Assumir esta missão é uma árdua tarefa, pois com muitas pessoas contra incluindo a própria família, faz com que tenha de ser um lutador, pois muitas vezes percorro o caminho só (lido bem com a solidão) o que é complicado para quem não consegue lidar com o isolamento. Isto é, fazer das leis universais cósmicas a nossa bandeira, o que me fez mudar radicalmente a vida, a forma de estar e ser e a personalidade. É um caminho onde muitas vezes sou incompreendido principalmente por todas aquelas pessoas que continuam “agarradas” aos prazeres terrenos da vida de luxúria, riqueza, materialista, egocêntrica e intriguista. Gosto de ter mudado e SER o que sou pois sei que o que aos outros faço a mim o estou a fazer, pois mãos que emanam amor incondicional são mais santas que lábios que oram. Ainda acha que ser Mestre é só coisas boas?
Saudações Holísticas
NAMASTÊ