Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser"
«Mestre de Reiki e Karuna».
Tratamentos, Cursos e Workshop's
Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser"
«Mestre de Reiki e Karuna».
Tratamentos, Cursos e Workshop's
Todos nós temos uma certa tendência de “julgar” o que o nosso semelhante faz segundo o nosso nível de consciência, mesmo estando completamente alheados dos valores cívicos, deontológicos, humanos e morais que levam os Seres a tomar certas opções. Nunca o deveríamos fazer, mas como diz o Ser Humano “está-me no sangue” e ao que eu lhes digo: “É mais um dos chip’s e implantes que lhe foi colocado”. Sem dúvida que nós enquanto Seres divinos a viver uma experiência terrestre agarrados à densidade da matéria, parecemos “meninos nas mãos das bruxas” (expressão popular) pois constantemente somos “bombardeados” de ambos os lados, das mais variadas formas e feitios, na maioria das vezes sempre com o intuito de nos provocar instabilidade e desequilíbrios no nosso Ser. Mas a verdade é que todos os Seres desejam estar bem, ser felizes, ter saúde, enfim, poder viver calmos e serenos sem atribulações, coisa que nos dias de hoje é complicado mas não impossível, ou seja, todo o Ser consegue alcançar esses níveis desde que “trabalhe” nesse sentido.
Certamente estão algo admirados com esta pequena introdução, mas de seguida vão se aperceber que a mesma está indirectamente ligada ao título do post e ao que de seguida lhes vou dizer.
Hoje em dia podemos encontrar nos mais variados locais, terapeutas holísticos (de reiki ou outras terapias) que, cada um à sua maneira, tenta desempenhar o seu papel da melhor forma em prol do semelhante. Cada um valoriza o seu trabalho à sua maneira, segundo um conjunto de factores externos e internos ao seu Ser.
Eu próprio, nas sessões e/ou tratamentos que executo, faço sempre de Contribuição Voluntária, ou seja, as pessoas fazem uma marcação, têm a consulta e no final dão aquilo que entenderem. Humm, ficou a pensar não foi? Vou explicar usando um termo mais popular “é como quem vai ao endireita”, entendeu? Penso que sim. Faço isso porque sendo a energia universal e divina, ninguém deve ser impedido de ter acesso à mesma, porque é e pertence a todos nós, e dessa forma deixo de criar barreiras (associadas ao dinheiro) a todos aqueles que pretendam usufruir de uma sessão ou tratamento terapêutico. Reparem numa coisa, se eu disser às pessoas que peço vinte, trinta, quarenta, ou outro qualquer valor a quem necessita, estou a criar barreiras, principalmente aos mais carenciados e desfavorecidos. Isso é algo oposto à minha vontade e à universalidade energética, pois todos somos seres divinos e todos temos direito a receber os fluidos vitais. Contudo porém, o Ser humano continua a achar que “o que é bom é caro”, o que acho ser completamente desprovido de sentido, pois assim sendo, todos os seres que desempenham funções em causas humanitárias sob a base do voluntariado e do Amor ao próximo, então de nada valem porque o fazem sem o intuito de ganhar dinheiro, sem cobrar e muitas vezes colocando a sua própria vida em risco.
Assim, quando e se pretender auxílio ou uma sessão terapêutica da minha parte não hesite em me contatar para agendar a sua sessão ou tratamento. Termino desejando-lhe um ótimo fim de semana, repleto de muita luz, paz, harmonia e amor.
-Eu sei quem sou! E Deus disse: - Que bom! Quem és tu? E a Pequena Alma gritou: -Eu sou Luz! E Deus sorriu. - É isso mesmo! - exclamou Deus. - Tu és Luz! A Pequena Alma ficou muito contente, porque tinha descoberto aquilo que todas as almas do Reino deveriam descobrir. -Uauu, isto é mesmo bom!- disse a Pequena Alma. Mas, passado pouco tempo, saber quem era já não lhe chegava. A Pequena Alma sentia-se agitada por dentro, e agora queria ser quem era. Então foi ter com Deus e disse: -Olá, Deus! Agora que sei Quem Sou, posso sê-lo? E Deus disse: - Quer dizer que queres ser Quem já És? -Bem, uma coisa é saber Quem Sou, e outra coisa é sê-lo mesmo. Quero sentir como é ser a Luz!- respondeu a Pequena Alma. - Mas tu já és Luz - repetiu Deus, sorrindo outra vez. -Sim, mas quero senti-lo!- gritou a Pequena Alma. - Bem, acho que já era de se esperar. Tu sempre foste aventureira - disse Deus com uma risada. Depois a sua expressão mudou. - Há só uma coisa... -O quê?- perguntou a Pequena Alma. - Bem, não há nada para além da Luz. Porque eu não criei nada para além daquilo que tu és. Por isso, não vai ser fácil experimentares-te como Quem És, porque não há nada que tu não sejas. -Hã?- disse a Pequena Alma, que já estava um pouco confusa. - Pensa assim: tu és como uma vela ao Sol. Estás lá sem dúvida. Tu e mais milhões, zilhões de outras velas que constituem o Sol. E o Sol não seria o Sol sem vocês. Não seria um sol sem uma das suas velas... e isso não seria de todo o Sol, pois não brilharia tanto. E, no entanto, como podes conhecer-te como a Luz quando estás no meio da Luz?-eis a questão. -Bem, tu és Deus. Pensa em alguma coisa!- disse a Pequena Alma mais animada. Deus sorriu novamente. - Já pensei. Já que não podes ver-te como a Luz quando estás na Luz, vamos rodear-te de escuridão - disse Deus. -O que é a escuridão?perguntou a Pequena Alma. - É aquilo que tu não és - replicou Deus. -Eu vou ter medo do escuro?- choramingou a Pequena Alma. - Só se o escolheres. Na verdade, não há nada de que devas ter medo, a não ser que assim o decidas. Porque estamos inventando tudo. Estamos fingindo. -Ah!- disse a Pequena Alma, sentindo-se logo melhor. Depois, Deus explicou que, para se experimentar o que quer que seja, tem de aparecer exatamente o oposto. - É uma grande dádiva, porque sem ela não poderíamos saber como nada é - disse Deus - Não poderíamos conhecer o Quente sem o Frio, o Alto sem o Baixo, o Rápido sem o Lento. Não poderíamos conhecer a Esquerda sem a Direita, o Aqui sem o Ali, o Agora sem o Depois. E por isso, - continuou Deus - quando estiveres rodeada de escuridão, não levantes o punho nem a voz para amaldiçoar a escuridão. Sê antes uma Luz na escuridão, e não fiques furiosa com ela. Então, saberás Quem Realmente És, e os outros também o saberão. Deixa que a tua Luz brilhe tanto que todos saibam como és especial! -Então posso deixar que os outros vejam que sou especial?- perguntou a Pequena Alma. - Claro! - Deus riu-se. - Claro que podes! Mas lembra-te de que "especial" não quer dizer "melhor"! Todos são especiais, cada qual à sua maneira! Só que muitos se esqueceram disso. Esses apenas vão ver que podem ser especiais quando tu vires que podes ser especial! -Uau- disse a Pequena Alma, dançando e saltando e rindo e pulando. -Posso ser tão especial quanto quiser! - Sim, e podes começar agora mesmo - disse Deus, também dançando e saltando e rindo e pulando juntamente com a Pequena Alma - Que parte de especial é que queres ser? -Que parte de especial?- repetiu a Pequena Alma. -Não estou entendendo. - Bem, - explicou Deus - ser a Luz é ser especial, e ser especial tem muitas partes. É especial ser bondoso. É especial ser delicado. É especial ser criativo. É especial ser paciente. Conheces alguma outra maneira de ser especial? A Pequena Alma ficou em silêncio por um momento. -Conheço imensas maneiras de ser especial!- exclamou a Pequena Alma -É especial ser prestativo. É especial ser generoso. É especial ser simpático. É especial ser atencioso com os outros. - Sim! - concordou Deus - E tu podes ser todas essas coisas, ou qualquer parte de especial que queiras ser, em qualquer momento. É isso que significa ser a Luz. -Eu sei o que quero ser, eu sei o que quero ser!- proclamou a Pequena Alma com grande entusiasmo. -Quero ser a parte de especial chamada "perdão". Não é ser especial alguém que perdoa? - Ah, sim, isso é muito especial, assegurou Deus à Pequena Alma. -Está bem. É isso que eu quero ser. Quero ser alguém que perdoa. Quero experimentar-me assim - disse a Pequena Alma. - Bom, mas há uma coisa que devias saber - disse Deus. A Pequena Alma já começava a ficar um bocadinho impaciente. Parecia haver sempre alguma complicação. -O que é?- suspirou a Pequena Alma. - Não há ninguém a quem perdoar. -Ninguém? A Pequena Alma nem queria acreditar no que tinha ouvido. - Ninguém! - repetiu Deus. Tudo o que Eu fiz é perfeito. Não há uma única alma em toda a Criação menos perfeita do que tu. Olha à tua volta. Foi então que a Pequena Alma reparou na multidão que tinha se aproximado. Outras almas tinham vindo de todos os lados - de todo o Reino - porque tinham ouvido dizer que a Pequena Alma estava tendo uma conversa extraordinária com Deus, e todas queriam ouvir o que eles diziam. Olhando para todas as outras almas ali reunidas, a Pequena Alma teve de concordar. Nenhuma parecia menos maravilhosa, ou menos perfeita do que ela. Eram de tal forma maravilhosas, e a sua Luz brilhava tanto, que a Pequena Alma mal podia olhar para elas. - Então, perdoar quem? - perguntou Deus. -Bem, isto não vai ter graça nenhuma!- resmungou a Pequena Alma -Eu queria experimentar-me como Aquela que Perdoa. Queria saber como é ser essa parte de especial. E a Pequena Alma aprendeu o que é sentir-se triste. Mas, nesse instante, uma Alma Amiga destacou-se da multidão e disse: - Não te preocupes, Pequena Alma, eu vou ajudar-te - disse a Alma Amiga. -Vais?- a Pequena Alma animou-se. -Mas o que é que tu podes fazer? - Ora, posso dar-te alguém a quem perdoares! -Podes? - Claro! - disse a Alma Amiga alegremente. - Posso entrar na tua próxima vida física e fazer qualquer coisa para tu perdoares. -Mas por quê? Por que é que farias isso?- perguntou a Pequena Alma. -Tu, que és um ser tão absolutamente perfeito! Tu, que vibras a uma velocidade tão rápida a ponto de criar uma Luz de tal forma brilhante que mal posso olhar para ti! O que é que te levaria a abrandar a tua vibração para uma velocidade tal que tornasse a tua Luz brilhante numa luz escura e baça? O que é que levaria a ti, que danças sobre as estrelas e te moves pelo Reino à velocidade do pensamento, a entrar na minha vida e a tornares-te tão pesada a ponto de fazeres algo de mal? - É simples - disse a Alma Amiga. - Faço-o porque te amo. A Pequena Alma pareceu surpreendida com a resposta. - Não fiques tão espantada - disse a Alma Amiga - tu fizeste o mesmo por mim. Não te lembras? Ah, nós jádançamos juntas, tu e eu, muitas vezes. Dançamos ao longo das eternidades e através de todas as épocas. Brincamos juntas através de todo o tempo e em muitos lugares. Só que tu não te lembras. Já fomos ambas o Todo. Fomos o Alto e o Baixo, a Esquerda e a Direita. Fomos o Aqui e o Ali, o Agora e o Depois. Fomos o Masculino e o Feminino, o Bom e o Mau - fomos ambas a vítima e o vilão. Encontramo-nos muitas vezes, tu e eu; cada uma trazendo à outra a oportunidade exata e perfeita para Expressar e Experimentar Quem Realmente Somos.- E assim, - a Alma Amiga explicou mais um bocadinho - eu vou entrar na tua próxima vida física e ser a "má" desta vez. Vou fazer alguma coisa terrível, e então tu podes experimentar-te como Aquela Que Perdoa. -Mas o que é que vais fazer que seja assim tão terrível?- perguntou a Pequena Alma, um pouco nervosa. - Oh, havemos de pensar em alguma coisa - respondeu a Alma Amiga, piscando o olho. Então, a Alma Amiga pareceu ficar séria, e disse numa voz mais calma: - Mas tens razão acerca de uma coisa, sabes? -Sobre o quê?- perguntou a Pequena Alma. - Eu vou ter de abrandar a minha vibração e tornar-me muito pesada para fazer esta coisa não-muito-boa. Vou ter de fingir ser uma coisa muito diferente de mim. E, por isso, só te peço um favor em troca. -Oh, qualquer coisa, o que tu quiseres!- exclamou a Pequena Alma, e começou a dançar e a cantar: -Eu vou poder perdoar, eu vou poder perdoar! Então a Pequena Alma viu que a Alma Amiga estava muito quieta. -O que é?- perguntou a Pequena Alma. -O que é que eu posso fazer por ti? És um anjo por estares disposta a fazer isto por mim! - Claro que esta Alma Amiga é um anjo! - interrompeu Deus, - são todas! Lembra-te sempre: Não te enviei senãoanjos. E, então, a Pequena Alma quis mais do que nunca satisfazer o pedido da Alma Amiga. -O que é que posso fazer por ti?- perguntou novamente a Pequena Alma. - No momento em que eu te atacar e ferir, - respondeu a Alma Amiga - no momento em que eu te fizer a pior coisa que possas imaginar, nesse preciso momento... -Sim?- interrompeu a Pequena Alma -Sim? A Alma Amiga ficou ainda mais quieta. - Lembra-te de Quem Realmente Sou. -Oh, não me hei de esquecer!- gritou a Pequena Alma -Prometo! Lembrar-me-ei sempre de ti tal como te vejo aqui e agora. - Que bom, - disse a Alma Amiga - porque, sabes, eu vou estar fingindo tanto, que eu própria vou me esquecer. E se tu não te lembrares de mim tal como eu sou realmente, eu posso também não me lembrar durante muito tempo. E se eu me esquecer de Quem Sou, tu podes esquecer-te de Quem És, e ficaremos as duas perdidas. Então, vamos precisar que venha outra alma para nos lembrar as duas de Quem Somos. -Não vamos, não!- prometeu outra vez a Pequena Alma. -Eu vou lembrar-me de ti! E vou agradecer-te por esta dádiva - a oportunidade que me dás de me experimentar como Quem Eu Sou. E assim o acordo foi feito. E a Pequena Alma avançou para uma nova vida, entusiasmada por ser a Luz, que era muito especial, e entusiasmada por ser aquela parte especial a que se chama Perdão. E a Pequena Alma esperou ansiosamente pela oportunidade de se experimentar como Perdão, e por agradecer a qualquer outra alma que o tornasse possível. E, em todos os momentos dessa nova vida, sempre que uma nova alma aparecia em cena, quer essa nova alma trouxesse alegria ou tristeza - principalmente se trouxesse tristeza - a Pequena Alma pensava no que Deus lhe tinha dito. "Lembra-te sempre," - Deus aqui tinha sorrido – "não te enviarei senão anjos".
FONTE: A Pequena Alma e o Sol - Neale Donald Walsch
Nesta época a luz, paz, amor, sol, calor e bem-estar desperta o Ser Humano para Si mesmo, olhando mais para si mesmo.
Para que pensem e ponderem sobre a vossa participação ou não nas actividades que levo a efeito, aqui lhes remeto a agenda das próximas actividades já agendadas por datas:
18 de Setembro, Curso de Iniciação ao Karuna em ALBUFEIRA.
24 de Setembro, Curso de Iniciação ao Karuna nas CALDAS DA RAINHA.
1 de Outubro, Curso de Reiki Nível 2 em ODEMIRA.
2 de Outubro, Curso de Iniciação ao Karuna em ODEMIRA.
6 de Outubro, Consultas Terapêuticas em VERMOIM.
7 de Outubro, Consultas Terapêuticas em VERMOIM.
8 de Outubro, Curso de Iniciação ao Reiki em VERMOIM.
9 de Outubro, Curso de Iniciação ao Karuna em VERMOIM.
REIsocialKI® - em Albufeira:
Todas as quartas-feiras, REIsocialKI® às 21h. Vem partilhar terapias, meditação e desenvolvimento espiritual em prol do teu desenvolvimento no caminho de ascensão. Como energia de troca solicita-se um donativo em género ou espécimen que reverte para os mais carenciados.
NOTA:Encontram-se abertas as inscrições para Reiki nível 1, nível 2 e iniciação ao Karuna em: ALBUFEIRA, LISBOA, COVILHÃ, VERMOIM, ODEMIRA, GUARDA e CALDAS DA RAINHA.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
Local/Contacto:
Portugal -
Cursos, Palestras, Partilhas & Workshop's.
mail: mestreviktor@gmail.com
Fundador do Projecto Social "REIsocialKI®"
& Autor do Livro: "Partilhas de um Ser"
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