Depois do Adeus
Caros irmãos,
Aquilo que chama de vida, eu defino como mais uma viagem com estadia na Terra. Apesar de muitos não acreditarem em verdade vos digo que aquilo que define como morte, não é mais que uma pequena viagem de regresso à casa do Pai. Por essa razão e devido à vossa limitação (condição imposta a todos os espíritos que necessitam de passar as provações desse mundo) de mentalidade e consciência, grande parte da humanidade tem pavor da morte, impedindo-os de viver na plenitude. Irmãos, mas após a vossa chegada à Terra essa (morte) é a única coisa certa que têm, pois como qualquer viagem, há sempre ida e volta, portanto vivam os vossos momentos na plenitude tendo sempre a consciência de viver segundo as leis universais e que nada te possa envergonhar perante Deus, mantendo a tua alma pura.
Mas isto não acontece e as pessoas enquanto visitantes (habitantes) do planeta Terra criam laços profundos, geram sentimentos de inveja, geram apegos a pessoas (também a coisas e ideias) e trabalham em prol do seu ego em detrimento dos trabalhos altruístas. Então quando chega a hora do retorno de alguém que vos é chegado, oh meu Deus, que choros, que gritos, os desesperos, quantas lágrimas e o luto. Isto tudo é fruto do desconhecimento da eternidade do Ser e que cada vida é mais uma viagem na qual embarcámos em prol da nossa aprendizagem no caminho da ascensão, porque afinal todos somos anjos (seres divinos) que andamos a aprender e a estudar para lá chegarmos, através das sucessivas reencarnações ao longo de milénios.
Desconhecer a verdade não é bom, pois esses seres ficam tão agarrados aos prazeres da vida terrena que, assim que desencarnam ficam em estado de perplexidade com tudo o que estão a visualizar (mundo desconhecido e mentalmente rejeitado) e não aceitando o seu regresso (morte) teimam em ficar a deambular sobre a terra, “prejudicando” os que ainda lá estão, pois para se conseguirem manter nesse estado têm de se agarrar a um ser encarnado (normalmente alguém com o qual sentem afinidade) “sugando” parte da sua energia. Além da energia, a entidade ainda “tenta” que o obsediado (pessoa que tem uma entidade encostada a ela) faça aquelas coisas que enquanto ser vivo (o obcessor) gostava de fazer, para assim ter os seus momentos de prazer. Enfim, é lamentável que assim seja, mas é verdade e a verdade é para ser transmitida em prol da consciencialização dos Seres para o Novo Mundo, fora da dualidade que caracteriza este.
Termino deixando um apelo a todos os seres de luz: Vamos conjunta e silenciosamente trabalhar em prol do bem-estar de toda a humanidade, ancorando as energias das mais elevadas frequências e emanando a nossa energia de Amor através do nosso coração para todos aqueles a quem a nossa Luz sirva de farol no mar de ideias e caminhos à disposição do nosso semelhante.
OM… OM… OM…
Saudações Holísticas
NAMASTÊ