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«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

«Reiki & Terapias Orientais»

01
Jul14

Não sinto o Reiki

Viktor

Caríssimos,

     O Reiki é algo que ainda suscita muitas dúvidas, principalmente porque as pessoas não acreditam nas suas próprias capacidades energéticas e, além disso dizem com alguma regularidade: “Para se fazer isso tem de se ter um Dom”; “Você tem um Dom”. Mas na realidade o Reiki nada tem a ver com Dom, é apenas uma terapia na qual o reikiano se conecta com o universo e passa para si ou para outro a energia vital, a energia do Amor Incondicional. Isto leva-me a colocar-lhe a seguinte pergunta: Você não tem amor dentro de si? É claro que tem, a menos que esteja com falta de auto-estima. Assim basta ter Amor dentro de si para poder ser um praticante de Reiki e, mesmo estando a passar um período menos bom, no qual o seu nível energético baixa, podem surgir bloqueios nos seus canais. Neste caso o reikiano deverá pedir a outro que lhe faça uma aplicação de Reiki e um alinhamento de chakras, para desobstrução dos canais e equilíbrio energético.

     Abordando agora o título deste texto (não sinto o Reiki), é algo que pode acontecer a quem recebe uma sessão de reiki ou até mesmo a quem faz o curso de iniciação ao reiki, pois como sabe por vezes não basta apenas a nossa vontade. Uma vez que o Reiki actua em todo o nosso Ser, nos planos físico, emocional, mental e espiritual, por vezes basta termos um bloqueio maior num desses planos para não sentirmos quase nada quando estamos a receber Reiki. Deixem que lhes diga que o nosso subconsciente, por vezes, também interfere no que sentimos ao receber uma sessão de Reiki. Se formos receber uma sessão de Reiki apenas e só para experimentar certamente pouco ou nada irá sentir, pois desconhecendo o que pode acontecer no decorrer da sessão, o subconsciente do receptor pode criar, tipo uma armadura à volta da pessoa, como autodefesa da mesma. Dessa forma irá impedir que a energia emanada pelas mãos do reikiano penetre no seu Ser, através do plano físico.

     Para poder sentir e usufruir plenamente de uma sessão de Reiki deve confiar plenamente no Terapeuta e entregar “de corpo e alma”, para que a Energia Reiki possa actuar nos quatro planos (físico, emocional, mental e espiritual) e até mesmo nos bloqueios localizados na linha do tempo (passado, presente e futuro). Recordo-lhes também que um Terapeuta não faz diagnósticos médicos, pois não está habilitado para tal e, mesmo que possa e/ou consiga detectar algo deverá sugerir ao paciente que se dirija a um médico especializado. O Reiki é uma terapia complementar e/ou integrativa, como tal pode ser utilizada conjuntamente com qualquer outra terapia, convencional ou holística.

     Em conclusão devo-lhes dizer que, caso sintam algum medo ou receio, recomendo-lhe que não marque uma sessão de Reiki, pois deve antes entrar em contacto com um Terapeuta ou Mestre, para que o possam esclarecer sobre o que é uma sessão de Reiki e o que pode acontecer no decorrer de uma sessão. Aproveite também para verificar se tem empatia energética com o mesmo e só depois de tudo esclarecido e dos “medos/receios” debelados, marque então uma sessão e desfrute na sua plenitude da Energia Vital do Amor Incondicional.

NAMASTÊ

04
Jun14

Felicidade, onde estás?

Viktor

Caríssimos,

     O universo está em constante mutação, assim como tudo o que nele se encontra. O que hoje á verdade amanhã é mentira, uma mentira contada muitas vezes torna-se verdade, o que foi já não é, enfim, constantemente temos de nos adaptar às mudanças. As pessoas envelhecem, os materiais deterioram-se, os resíduos entram em decomposição, tudo vai mudando com o tempo. Fisicamente o nosso corpo vai-se deteriorando e envelhecendo naturalmente, mas também está constantemente exposto a mudanças mais bruscas na sequência de “acidentes”, mas não é apenas o nosso corpo que muda, é também a nossa mente e os nossos pensamentos.

     A procura da Felicidade tem sido, ao longo de séculos, algo que é comum a todos os seres humanos. A humanidade tem recorrido às mais diversas formas e maneiras para tentar alcançar a tão almejada Felicidade, mas poucos a têm conseguido encontrar. Uns acham que a conseguem alcançar através do poder, outros através da força, outros através da magia, outros através de manhas, outros através da mentira, outros através do casamento, enfim, já tentaram de tantas formas, mas será que nunca chegaram à conclusão que a Felicidade está dentro de cada um de nós e na simplicidade do Ser? Pois, se calhar ninguém os avisou ou lhes disse.

     A Felicidade não é um objecto que se adquira por um determinado valor, é um estado de alma, ao qual temos acesso através da simplicidade do Ser. Para terminar esta pequena reflexão, vou-lhe deixar algumas dicas para vocês conseguirem alcançar esse estado: libertem-se de todo o passado; perdoem tudo e todos; libertem-se de todos os sentimentos negativos; amem-se; adorem-se; encham-se de amor; espalhem alegria; respeitem todas as formas de vida; agradeçam diariamente o que têm; não invejem; não criem apegos (ninguém é de ninguém); tenham apenas pensamentos positivos; enfim, muitas dicas podia dar, mas por agora deixo-lhes apenas estas, pois estas já lhe vão dar que fazer nos próximos tempos. Termino deixando uma frase que Raul Solnado eternizou: “Façam favor de Ser Felizes”.

NAMASTÊ

20
Mai14

Ter ou Ser?

Viktor

Caríssimos,

     Esta é sem dúvida uma questão sobre a qual o ser humano se tem debatido ao longo de milénios. Se algum dia colocar esta questão a um conjunto de pessoas não se surpreenda com as respostas e reacções, pois são muito díspares.

     TER ou SER é uma questão de grande importância e que tem suscitado dúvidas e debates entre religiões, países e nações, mas antes de chegar a esses níveis é sem dúvida uma questão pessoal. O planeta assistiu no século passado a um grande desenvolvimento tecnológico e científico, que aconteceu a uma velocidade superior à da evolução da espécie (ser humano). A par desta evolução todos os seres humanos que detinham poder e algumas capacidades económicas viram oportunidades para enriquecer cada vez mais, muitas vezes através de falsas promessas criando ilusões na mente dos outros, mas é apenas uma forma hábil de escravizar os subalternos. Oh, coitados dos que têm de se subjugar a esses seres pelas necessidades que a vida lhe impõe, mas vou escrever sobre o tema que realmente aqui pretendo abordar. O desenvolvimento económico desenfreado instalou na mente da generalidade da humanidade um vírus definido como a “febre do consumismo”, que é o materialismo na sua expressão máxima. Desculpem esta introdução mas penso ser necessária para a reflexão que se segue.

     É pelos motivos que escrevi anteriormente e ainda por outros que hoje em dia os seres humanos atribuem mais importância ao TER do que ao SER. O Ser humano é muito mais do que apenas um corpo físico e o “materialismo” é algo que apenas está ligado ao mundo terreno, além de ser a origem de desentendimentos entre muitos seres humanos. Actualmente a sociedade valoriza mais o TER do que o SER, ou seja, se um Ser tem “poder” e riqueza é respeitado, se não tem é simplesmente “ignorado”. Valorizam-se os bens materiais (TER) em detrimento dos valores morais e da essência interior (SER). Vivermos na essência do Ser é vivermos em paz connosco mesmos, com os outros, respeitar tudo e todos, enchermo-nos de amor e irradiá-lo para quem nos rodeia, evitar a todo o custo julgar os semelhantes e pensamentos negativos que possam pairar na nossa mente entre outras coisas. Dedicarmos tempo a nós mesmos através da auto-aplicação de técnicas holísticas de relaxamento e meditação, eleva-nos a consciência para nobres níveis de paz, harmonia, compaixão e amor, despertando em nós um enorme sentimento de bem-estar. Ao longo de décadas o TER tem semeado o pecado, raiva, guerras, discórdias, mortes, alimenta o ego, vaidade, poder e tantas coisas outras atrocidades cometidas ao longo da história, no passado e no presente, mas será que a humanidade nada tem a aprender com isso?

     Espero que esta pequena reflexão o faça pensar e reflectir para que possa escolher que caminho pretende seguir, através de seu “livre arbítrio”. Eu escolhi viver no SER e tu?

NAMASTÊ

12
Mai14

Porque estás triste?

Viktor

Caríssimos,

     Cada ser humano é muito mais que aquilo que se vê, porque apenas vemos o plano físico do mesmo, mas é também composto pelo plano emocional, mental e espiritual. Por esse facto, ao longo dos tempos têm vindo a ser feitos estudos sobre o ser humano e muito há ainda para ser descoberto.

     Cada um de nós já passou certamente por momentos felizes e infelizes, sendo na generalidade mais frequentes os segundos que os primeiros. Há também um sem número de situações que nos podem causar sentimentos de tristeza, mágoa, solidão, angustia, enfim, tantas situações que nos podem “deitar abaixo”, baixar a nossa auto-estima, nos por de mau humor, nos fazem chorar, nos provocam ira e/ou outros sentimentos negativos. Todas essas situações fazem parte da nossa caminhada e aprendizagem, pois são testes à nossa inteligência emocional, testando a nossa capacidade de controlo das nossas emoções. Controlar as nossas emoções é um grande desafio o qual alguns de nós temos imensas dificuldades em alcançar esse objectivo no decorrer da vida. Em inúmeros casos a tristeza que se “abate” ou “apodera” de nós deriva da incapacidade que temos em controlar as nossas emoções, por isso tenho frisado a importância da nossa Inteligência Emocional (IE).

     Não me querendo alongar demasiado no texto, deixo-lhes algumas dicas para reflectirem de forma a poderem libertar esses sentimentos de tristeza que se instalaram dentro de si: Remova da sua mente a ideia de que os outros são como você, pois isso só lhe vai trazer decepções; Cada um exprime o amor à sua maneira, não espere ser retribuído da mesma forma; Evite criar expectativas para as coisas, aceite apenas com tranquilidade pois o que tiver de ser será; Faça sempre o que for melhor para si, sem desrespeitar o seu semelhante; Quando faz caridade de coração não espere reconhecimento, pois a ingratidão ainda esta dentro de muitas pessoas; Liberte-se de todo e qualquer apego a pessoas ou bens, assim libertar-se-á da maior fonte de sofrimento da Terra. Nada mais tenho a dizer por agora e se conseguirem aplicar as dicas que lhes referi verão o bem que se vão sentir interiormente. Muita paz e amor incondicional para todos.

NAMASTÊ

19
Mar14

Pas-Pes-Fut

Viktor

Caríssimos,

     A vida é definida de muitas formas, maneiras, situações, momentos, fases, enfim, como diz a sabedoria popular: “Cada cabeça sua sentença”. Cada um define o termo “vida” à sua maneira, consoante o seu nível de consciência e conhecimento, mas também com a sua verdade, porque cada ser humano tem a sua. As verdades universais são as das Leis Universais, que tratam todos os seres humanos da mesma forma, sem descriminações.

     Cada um de nós, para poder viver neste planeta para completar mais uma missão, teve de escolher os pais, que seriam o seu passaporte de entrada na Terra. Todos nos nascemos com “amnésia espiritual” para assim, cada um de nós tentar dar o seu melhor, mas acima de tudo porque somos seres com inteligência emocional (ligada directamente aos nossos sentimentos) e assim conseguimos nascer em paz e harmonia com tudo, sem qualquer tipo de sentimentos seja por quem for. É este recomeçar do zero que faz com que muitas pessoas tenham dúvidas acerca da imortalidade da Alma entre muitas outras questões.

     Achei por bem dar-lhes este pequeno esclarecimento antes de escrever sobre o título deste texto. Questões do passado, presente e futuro são muito pertinentes e muitas vezes atrapalham a mente já algo conturbada do ser humano, impregnada pelas inúmeras fontes de energia negativa (jornais, televisões, etc…) espalhadas por todo o lado, além das conversas que diariamente os seres humanos têm fazendo afirmações do tipo “…isto não está fácil…”, “…a vida está difícil…”. Ao fazem essas afirmações estão a usar o “verbo” e a força da palavra que se projecta no universo e que nos proporciona precisamente o que dizemos (lei da atracção), bem como a energia emanada pelas ondas dos nossos pensamentos. Actualmente muitos seres humanos sobrevivem com as suas dificuldades, presos ao passado, com muitas incertezas no futuro, o que lhes provoca uma grande instabilidade no presente. Há um ditado que diz: “O passado é história, o futuro é mistério, o presente é uma dádiva”; Por isso nos devemos de libertar de todas as amarras do passado, bem como de todos os sentimentos negativos associados às mesmas, relativamente ao futuro eliminar toda e qualquer tipo de ansiedade e assim conseguirá viver plenamente no presente, usufruindo do verdadeiro elixir da vida, o amor na sua mais pura essência.

     Alcançar este “nível” é trabalhoso, exigindo da parte de cada um de nós tempo e dedicação a nós mesmos, o que é algo complicado pois as pessoas tentam ocupar os seus tempos livres em actividades lúdicas e sociais, relegando para segundo plano as suas actividades de enriquecimento pessoal. Infelizmente o Ser humano tem tendência em se lembrar de si mesmo apenas quando por infortúnio, se vê “atirado” para uma cama ou doente, esquecendo-se que através do trabalho preventivo efectuado sobre si mesmo, poderia evitar muitas doenças. Quando se aborda este assunto ao ser humano comum muitas vezes obtemos respostas do tipo: “Eu não tenho tempo para isso…”, “Tenho o tempo muito ocupado!”,”Pensas que uma pessoas casada tem tempo para isso”,”Os meus filhos estão primeiro”, entre muitas outras desculpas que derivam da preguiça colectiva da humanidade, para trabalharem em si mesmos o seu interior encontrando assim a sua felicidade e bem-estar.

     Depois desta leitura a minha sugestão é que volte a ler pausadamente cada um dos parágrafos e faça uma reflexão sobre o que acabou de ler.

NAMASTÊ

11
Mar14

A essência do Perdão

Viktor

Caríssimos,

     Este é sem dúvida um assunto que suscita grandes dúvidas, pois através de diálogos que tenho com outras pessoas, várias vezes chego à conclusão que as pessoas dizem: “…Eu perdoei essa pessoa…”; “…mas não consigo esquecer…”; “…quando penso na situação sinto-me mal…”; entre muitas outras coisas. Muitas vezes acabamos por falar nisso numa conversa sobre esse assunto ou até mesmo numa mera conversa de circunstância.

     Se em determinadas alturas da sua vida, em meras conversas de circunstância, surge frequentemente um certo assunto sobre determinada pessoa, é o Universo a dar-lhe a seguinte informação: “Essa pessoa magoou-te mas tens de a perdoar”. Isso é sem dúvida uma grande verdade, mas a qual muitas pessoas têm dificuldade em acreditar e mais ainda em superar. Além do mais deixem que lhes recorde algo, o Perdão não se exerce apenas para com os outros, mas também para connosco mesmo, pois certamente ao longo da sua vida já tomou atitudes e disse coisas das quais posteriormente se veio a arrepender, certo? Será que se arrependeu de tais coisas? Será que já se perdoou a si mesmo pelo que fez? (faça uma pausa na leitura e uma pequena reflexão sobre o que acabou de ler)

     Quando somos incapazes de nos perdoar a nós mesmos por algo que fizemos menos correcto, jamais seremos capazes de perdoar outra pessoa, tal como quem não se ama a si mesmo também jamais conseguirá nutrir sentimentos de amor verdadeiro pelos outros. Ao longo do tempo tenho-me apercebido que muitas pessoas dizem: “…eu já o/a perdoei…” mas tento dúvidas que seja bem assim, porque a par da expressão anteriormente citada, as pessoas também dizem: “…posso perdoar mas nunca esquecerei…”, expressões que se contradizem. O Perdão é algo que além de estar ligado à mente, está directamente ligado à nossa “inteligência emocional”, porque além de seres racionais, somos também seres emocionais e aprendermos a controlar as nossas emoções é uma tarefa mais difícil do que controlar a nossa mente. Já tinham pensado nisto?

     Depois de lhes explicar o mecanismo que envolve o Perdão, vou-lhes dar umas dicas sobre a prática do Perdão. Faça uma retrospectiva da sua vida anotando num bloco todas as situações negativas, onde tenha estado envolvido apenas você ou também outras pessoas, desde a sua infância até ao momento presente. Depois relaxe, colocando-se em posição de meditação, feche os olhos e projecte-se nesses momentos. Quando se estiver a projectar-se nesse momento e se no mesmo estiverem envolvidas uma ou mais pessoas, verifique quais os tipos de sentimentos que surgem à tona relativamente às pessoas. Se vierem à “flor da pele” qualquer tipo de sentimento sem ser apenas o sentimento de Compaixão, significa que ainda tem trabalho para fazer, pois o processo de Perdão não foi concluído com êxito.

     Uma das técnicas que os pode ajudar no processo de Perdão é o Ho’oponopono (que já expliquei noutros textos), mas sem dúvida que a melhor maneira é encher-se de amor e compaixão, emanando pensamentos positivos e acima de tudo dissolver os sentimentos menos positivos tornando-os em pura compaixão e amor incondicional. Termino deixando uma célebre frase de Jesus: “Perdoa e serás perdoado”.

NAMASTÊ

22
Jan14

Reflexão sobre Karuna

Viktor

Caros leitores,

     Hoje em dia o Ser humano tenta viver ou sobreviver, numa sociedade dita democrática mas onde os valores morais e colectivos foram quase extintos. A maioria dos seres só pensa neles próprios e no seu bem-estar, o que é incorrecto, pois ninguém vive só em completo isolamento, pois tem sempre de interagir com o seu meio envolvente. Como penso ser do conhecimento colectivo, sempre que a humanidade teve de ultrapassar tempos de “agitação social”, todos os seres que ocupam cargos relevantes (governos, igrejas, etc…) falam no aumento da caridade e ajuda mútua entre os seres. São sem dúvida palavras bonitas, mas que apenas servem de consolo psicológico para quem ouve, pois quem as diz falam, falam, falam, mas nada fazem. Falar apenas para ficar “bem na fotografia” ou para a “imagem” que pretendem manter, são apenas jogos psicológicos que fazem com que o povo acredite em tais palavras, mas que servem apenas para encobrir o verdadeiro “estado social” e dar certo alento às pessoas. Em verdade lhes digo que o que a sociedade precisa é de compaixão e não caridade. Sim compaixão, porque esta define-se como uma “dádiva desinteressada” agindo para com a outra pessoa como gostaríamos que agissem connosco e cuja única retribuição que esperamos é o bem-estar e felicidade da outra pessoa.

     Em meu entendimento, para se poder praticar a compaixão são necessários anos de dedicação, devoção e aprendizagem. Uma das “ferramentas” que nos pode auxiliar nessa tarefa é do Karuna [energia da compaixão], pois é uma técnica que está directamente ligada à compaixão e aos elevados seres compassivos que emanam energia compassiva para o planeta. Esta terapia permite-lhe sentir em si o mesmo que sente a pessoa que pretende ajudar, o que é uma preciosa ajuda para ambos, permitindo que o terapeuta seja eficaz e o receptor fique mais feliz. Praticar a compaixão é algo que leva o seu tempo, variando de pessoa para pessoa, porque cada caso é um caso e aquilo que uns demoram 2 horas a entender outros necessitam de 2 semanas ou 2 meses. Karuna, é uma dos mais belos ramos do Reiki, mas com maior profundidade e eficácia, permitindo tratar abusos infantis, ataques psicológicos, abusos físicos, traumas e todos os problemas associados ao nosso passado. Após a formação, são 21 dias de purificação interior onde se vão operar grandes limpezas no seu Ser, que lhe vão proporcionar mudanças muito positivas em si e em quem o rodeia.

NAMASTÊ

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