13
Ago07
CHAKRAS E MEDIUNIDADE
Viktor
Uma experiência interessante, às vezes, é registrada nas reuniões mediúnicas - alguns espíritos, ao se comunicarem, o fazem através do chakra solar (umbilical), porque o médium psicofônico, embora emitindo a voz pela boca, sente como se ela estivesse saindo a partir da região onde se localiza o umbigo (a observação, por enquanto, limitou-se a casos de espíritos necessitados).
A comunicação mediúnica se opera com o auxílio dos chakras, e quanto maior o número de chakras envolvidos na ligação, maior a sua perfeição. Quando esta ligação não se faz como seria de desejar, a comunicação se dará através de comunhão mental, reduzida ao mínimo a influência sobre os centros neuropsíquicos.
André Luiz destaca a atuação dos centros na comunicação mediúnica, em se referindo, no livro No Mundo Maior (FEB), à mediunidade de Eulália, médium em desenvolvimento: “No entanto, o nosso antigo médico não encontra em sua organização psicofísica elementos afins perfeitos: nossa colaboração não se liga a ele através de todos os seus centros perispirituais; não é capaz de elevar-se à mesma freqüência de vibração em que se acha o comunicante; não possui suficiente "espaço interior" para comungar-lhe as idéias e os conhecimentos;
não lhe absorve o entusiasmo total pela Ciência, por ainda não trazer de outras existências, nem haver construído, na experiência atual, as necessárias teclas evolucionárias, que só o trabalho sentido e vivido lhe pode conferir.” (palavras do espírito Calderaro).
não lhe absorve o entusiasmo total pela Ciência, por ainda não trazer de outras existências, nem haver construído, na experiência atual, as necessárias teclas evolucionárias, que só o trabalho sentido e vivido lhe pode conferir.” (palavras do espírito Calderaro).
Esclarece André Luiz que, em vista disto, só através da boa vontade o espírito comunicante e Eulália podiam comunicar-se, e, por isto, o médico teria que despir-se da nomenclatura e técnica científica se quisesse identificar-se com a médium. Para isso teria de adotar a "comunhão mental, reduzindo ao mínimo a influência sobre os centros neuropsíquicos." (op. cit.).