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«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

«Reiki & Terapias Orientais»

02
Mar11

Reflexão...

Viktor

Caros Irmãos,

      Todos nós somos seres divinos detentores de grande sabedoria, mas ao virmos a este planeta, não viemos simplesmente passear, viemos em missão ou expiação. Nós, no nosso nível de consciência mais elevado, sedentos de poder vir a este planeta cumprir os nossos desígnios na persecução do caminho da ascensão, aperfeiçoando-se em cada vinda, pois cada vinda à terra é como se fosse um curso no qual no final saberemos se tivemos aproveitamento ou não.

      Sendo Deus infinitamente bom e infinitamente justo, oferece-nos todas as condições para podermos evoluir aquando da nossa “estadia” no planeta terra, pois cada um de nós, mediante a missão a cumprir, escolhemos os nossos pais. Mas as nossas escolhas não se ficam por aqui, pois desde o momento do nosso nascimento a nossa vida é composta por inúmeras escolhas no dia-a-dia. Escolhemos o que queremos comer, o que queremos vestir, com quem nos relacionamos, enfim, faz parte da vida. Este conjunto de situações define claramente que nós somos os responsáveis por tudo o que nos acontece e como o caminho de ascensão é o caminho do Amor. Neste caminho devemos emanar o nosso Amor e também Perdoar todos os seres que de alguma forma nos tentaram prejudicar ou até mesmo atacar, pois sendo algo difícil transportar a nossa cruz, mais será se ainda a sobrecarregarmos com os “fantasmas do passado”. Normalmente esses fantasmas são situações passadas não resolvidas, sentimentos de ódio, apegos, invejas, mágoas, que geram dentro do ser uma certa revolta que por sua vez desarmoniza a integridade da sua estrutura nos vários níveis de que é composto (físico, emocional, mental e espiritual). Desta situação resulta mal-estar mental, emoções alteradas e manifestações de ordem física através do surgimento de dores e/ou algumas patologias.

Compreendo que neste momento tenha na sua mente a seguinte ideia: Como irei ultrapassar esta situação onde me enquadro?      

      Para ultrapassar estas situações incomodativas deve começar por educar a sua mente, pois a uma mente mal-educada é o verdadeiro carrasco do seu portador, chegando ao ponto de levar a pessoa ao estado de loucura. Assim, este deverá ser o seu primeiro passo, dominar a sua mente tal qual um domador de leões domina os animais. Em simultâneo ou depois de dominar a sua mente (depende do nível de consciência de cada um), deverá fazer trabalho de perdão sobre todos aqueles que ao longo da vida cruzaram o seu caminho, que de certa forma lhe provocaram alguma instabilidade, pois nenhum tipo de sentimento menos positivo deverá ter relativamente a outros seres humanos, pois isso é também um obstáculo nos caminhos de luz. Deverá também praticar a caridade e/ou trabalhos altruístas, trabalho esse que nos dá uma enorme felicidade interior pois sentirmo-nos úteis é algo deveras gratificante e preenche-nos de Amor e harmonia. Concluo dizendo-lhe que quando mudar interiormente, mudará o mundo à sua volta e se todos dermos um pouco do nosso Amor para o semelhante certamente faremos deste um mundo melhor. Sejam Felizes.

Saudações Holísticas

NAMASTÊ

19
Jan10

Emoções

Viktor

 

Afectividade, aflição, alegria (sentimento), amizade, angústia, ansiedade, apatia, arrependimento, brisa (sensação), carinho, ciúme, compaixão, coragem, culpa (sentimento), curiosidade (emoção), desculpa, dó (sentimento), egoísmo, emoção, empatia, esperança (filosofia), euforia, fanatismo, felicidade, frieza, gratidão, histeria, hostilidade, humor, impulsividade, indecisão, inveja, ira, mágoa, medo, nojo, nostalgia, ódio, orgulho, paixão (sentimento), pânico, paz interior, prazer, preguiça, preocupação, raiva (sentimento), remorso, resignação, riso, saudade, simpatia (sentimento), síndrome de falso amor, sofrimento, solidão, surpresa, susto, tédio, tristeza e vergonha são coisas que afectam todas as pessoas no seu dia-a-dia quotidiano.

Muitas delas podem ser evitadas ou atenuadas, mas o que é que diariamente fazem para isso? Infelizmente a resposta é: …quase nada!

Agora eu pergunto-lhes: Vale a pena irritarem-se com outras pessoas? Ganham alguma coisa com isso? Sentem-se bem?

R: Não vale a pena, não ganham nada e só se vão sentir mal. Porque depois de ficarem assim, através de bloqueios energéticos por vocês criados, criação de sentimentos de fúria, raiva e ódio, quem é que vos vai acudir? Ninguém, apenas e só vocês é que têm de se compor, ou esperar que uma noite de sono vos possa recompor de alguma forma.

Isto tudo deve-se a quê? Deve-se à nossa falta de controlo mental, pois com isso controlamos também a maior parte das nossas emoções e os sentimentos menos positivos que delas derivam, numa interactividade conjunta. Neste caso o Reiki pode desempenhar um papel fundamental como terapêutica de auxílio ao restabelecimento do equilíbrio a vários níveis do indivíduo. Papel ainda mais importante se a pessoa se iniciar no Reiki, pois assim todo o conjunto de modificações interiores que se dão, vão permitir um melhor controlo mental. Esse controlo permite às pessoas eliminarem os pensamentos e ideias que lhe surgem na mente indevidamente, provocando-lhes esses sintomas e cansaço cerebral que pode resultar em depressões ou avc 8acidente vascular cerebral).

Vamos então colocar de parte todas essas emoções que em nada nos ajudam no nosso dia-a-dia e vamos agradecer todas as coisas boas que temos sem o intuito de querer sempre mais. Assim termino com mais dois dos 5 princípios do Reiki: Só por hoje, seja gentil e honesto para com os outros; Só por hoje, respeite todos os seres vivos (semelhante).

Saudações Reikianas

NAMASTÉ

09
Jul09

Remédio de Base

Viktor

É possível que tenha caído num profundo desânimo, por estar a sofrer:

a falta de alguém;

a incompreensão de amigos;

o frio da solidão;

o conflito de ideias;

acusações infundadas;

desajustes no trabalho;

dívidas agravadas;

prejuízo nos negócios;

doenças no próprio corpo;

moléstias na família;

complexos de culpa;

reprovações e críticas;

sensações de abandono;

lutas e desafectos;

deserções de entes caros;

e obsessões ocultas...

Seja qual for, porém, a sua prova em si, erga a cabeça, ponha os olhos no Alto e retome a tarefa em que deva servir, confiando-se a Deus, porque Deus proverá e em Deus qualquer problema achará solução.

Espírito: André Luiz

Médium: Francisco Cândido Xavier

Livro: “Busca e Acharás

Saudações Reikianas

NAMASTÉ

28
Ago07

CHAKRA CORONÁRIO

Viktor

Em sânscrito é denominado de Sahasrara. Coquet esclarece que se lhe dá também o nome de Brahmarandhra, cuja verdadeira tradução significa “orifício divino e representa a haste do chakra coronário ou, para ser preciso, a fontanela etérica por onde escapa a alma no momento da transição.” (p. 131).


Está situado na parte superior da cabeça. A aura colocada sobre a cabeça dos santos corresponde ao Sahasrara. Ele é composto de duas partes: a parte central com 12 pétalas maiores, menos activa, e outra, ao redor desta, com 960 pétalas menores, vibrando com incrível rapidez. Ao contrário dos demais chakras que, ao desabrocharem, voltam-se para o alto, o coronário mantém sempre a sua posição invertida.


É o mais luminoso dos chakras. Leadbeater descreve-o como possuidor de indescritíveis efeitos cromáticos, parecendo conter todos os matizes do espectro, embora seja o violeta a cor predominante; a parte central é de um branco fulgurante com um núcleo cor de ouro. Coquet ensina que ele surge como um maravilhoso sol, branco brilhante de mil flores douradas. O Shat-chakra-Nirupana descreve-o como tendo a cor de um jovem sol, portanto o branco brilhante. Motoyama indica-o como um disco de cor de ouro ou de luz rosada.


Os livros hindus denominam-no o “lótus de mil pétalas”, de cor branca e com a corola voltada para baixo, cerca de quatro polegadas acima da parte mais alta da cabeça.


O chakra coronário não está relacionado com nenhum plexo e sim com a glândula pineal. A respeito, Leadbeater destaca a existência de uma diferença de acordo com os tipos de indivíduos. Em muitos deles “os vórtices do sexto e do sétimo chakras astrais convergem ambos ao corpo pituitário, que, em tal caso, é o único enlace direto entre o corpo físico denso e os corpos superiores de matéria relativamente subtil”. (...) “Mas outros indivíduos, embora ainda aliem o sexto chakra com o corpo pituitário, inclinam o sétimo até o seu vórtice coincidir com o atrofiado órgão chamado glândula pineal, que, em tal caso, se reaviva e estabelece ligação directa com o mental inferior sem passar pelo intermediário comum do astral.” (p.p. 94/95).


André Luiz assinala como função, sua a assimilação dos estímulos do Mundo Espiritual Superior, a orientação da forma, do movimento e da estabilidade do metabolismo orgânico e da vida consciencial dos espíritos encarnados ou desencarnados, supervisionando, além disso, os outros centros que lhe obedecem ao impulso, procedente do espírito, porque ali se encontra exatamente o ponto de interação entre as forças determinantes do espírito e as forças fisiopsicossomáticas organizadas (conf. Evolução em dois Mundos, p.p. 26127).


Dele parte, desse modo, a corrente de energia vitalizante formada de estímulos espirituais com ação difusível sobre a matéria mental que o envolve, transmitindo aos demais centros da alma os reflexos vivos de nossos sentimentos, ideias e ações, tanto quanto esses mesmos centros, interdependentes entre si, imprimem semelhantes reflexos nos órgãos e demais complementos de nossa constituição particular, plasmando em nós próprios os efeitos agradáveis ou desagradáveis de nossa influência e conduta.” (op. cit., p. 27).


Pela determinação da vontade, a mente se apropria dos elementos à sua volta e cria livremente, mas o centro coronário fixa, de modo automático, a responsabilidade correspondente a essas criações, conduzindo ao corpo causal as seqüências das ações e inacções, felizes ou infelizes” (conf. op. cit., p. 28 e Nosso Lar, FEB, p. 59).


Com relação ao mecanismo de ação do centro coronário sobre o corpo físico e a origem do pensamento, ensina André Luiz – “...o centro coronário, através de todo um conjunto de núcleos do diencéfalo, possui no tálamo, para onde confluem todas as vias aferentes à cortiça cerebral, com excepção da via do olfato, que é a única via sensitiva de ligações corticais que não passa por ele (contudo, essa via mantém conexões com alguns núcleos talâmicos através de fibras provenientes do corpo mamilar, situado no hipotálamo), vasto sistema de governação do espírito, portanto aí, nessa delicada rede de forças, através dos núcleos intercalados nas vias aferentes, através do sistema talâmico de projecção difusa e dos núcleos parcialmente abordados pela ciência da Terra (quais os da linha média, que não se degeneram após a extirpação do córtex, segundo experiências conhecidas), verte o pensamento ou fluído mental, por secreção subtil não do cérebro, mas da mente, fluido que influencia primeiro, por intermédio de impulsos repetidos, toda a região cortical e as zonas psicossomatossensitivas, vitalizando e dirigindo o cosmo biológico, para, em seguida, atendendo ao próprio continuísmo de seu fluxo incessante, espalhar-se em torno do corpo físico da individualidade consciente e responsável pelo tipo, qualidade e aplicação de fluído, organizando-lhe a psícoesfera ou halo psíquico, qual ocorre com a chama de uma vela que, em se valendo do combustível que a nutre, estabelece o campo em que se lhe prevalece a influencia.” (Evolução em dois Mundos, FEB, p. 99; vide também p. 125).


Se por um lado as energias do plano espiritual atingem, através do coronário, os outros centros, por outro as energias provenientes de outros centros o atingem. Assim é que ali desemboca a energia violeta proveniente do centro laríngeo e a energia amarela originária do centro cardíaco.


A activação deste centro surge com a integração com o Pai: é a realização da vontade de Deus, é o colocar-se integralmente, sem condições ou reticências, nas mãos do Divino, o que determina a sua activação. O discípulo já não vive, mas Deus é que vive nele, em Deus vive e em Deus se move, como afirma Paulo. Ali se encontra a abertura do Reino dos Céus.

 

Juan de La Cruz escreveu: “Porque logo que a alma desembaraça estas potências (sentidos, entendimento, memória e vontade) e as esvazia de tudo o que é inferior (terrestre) e da propriedade de tudo que é superior (apego ao celeste), ficando elas a sós sem nada disso, imediatamente Deus as emprega no invisível e divino, e é Deus o guia nesta solidão”. (Cântico - 18 versão - XXXIV, nº 5; 28 versão XXXV, nº 5).

 

“É necessário uma completa desnudez de espírito, uma completa “deoversão”, uma reorientação da alma para Deus. Quando a alma se aparta de tudo o que não é Deus, “logo fica esclarecida e transformada em Deus e Deus comunica-lhe o seu ser sobrenatural de tal maneira que parece o mesmo Deus e teia o que tem o mesmo Deus... Esta união faz-se quando Deus concede à alma a sobrenatural mercê de todas as coisas de Deus e da alma serem uma só coisa em transformação participante; e a alma mais parece Deus que alma, é até Deus por participação...” (Juan de La Cruz - Subida do Monte Carmelo, Livros II, cap. V, nº 7). Eis aí uma perfeita ideia do Samadhi, já que a experiência é indescritível. A alma penetra na 7ª morada (Teresa de Ávila).


Esclarece Leadbeater que à medida que o ser cresce espiritualmente, o centro coronário vai aumentando até tomar toda a parte superior da cabeça: “No princípio, é como todos os demais chakras, uma depressão do duplo eterico, pela qual penetra a divina energia procedente do exterior. Mas quando o homem reconhece o rei da divina luz e se mostra magnânimo com tudo o que o rodela, o chakra coronário reverte, por assim dizer, de dentro para fora, e já não é um canal receptor, mas uni radiante foco de energia, não uma depressão, mas uma proeminência direta sobre a cabeça como uma cúpula, como uma verdadeira coroa de glória.” (op. cit., p. 30).

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