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ada camada parece diferente das outras e exerce sua função particular. Cada camada da aura está associada a um chakra, a saber: a primeira camada associa-se ao primeiro chakra, a segunda ao segundo chakra, e assim por diante. Estes conceitos, gerais, tornar-se-ão muito mais complicados à proporção que nos aprofundarmos no assunto. Limitar-nos-emos, por ora, a enumerá-los para dar a conhecer uma visão global. A primeira camada do campo e o primeiro chakra que está ligado ao funcionamento físico e à sensação física — a sensação da dor ou do prazer físico. A primeira camada está ligada ao funcionamento automático e autónomo do corpo. A segunda camada e o segundo chakra, em geral, associam-se ao aspecto emocional dos seres humanos. São os veículos através dos quais temos nossa vida emocional e nossos sentimentos. A terceira camada liga-se à nossa vida mental, à reflexão linear. O terceiro chakra está unido à reflexão linear. O quarto nível, associado ao chakra do coração, é o veículo através do qual amamos, não somente os companheiros, mas também a humanidade em geral. O quarto chakra é o chakra que metaboliza a energia do amor. O quinto é o nível associado a uma vontade mais alta, mais ligada à vontade Divina. O quinto chakra associa-se ao poder da palavra, criando coisas pela palavra, prestando atenção e assumindo responsabilidade pelos nossos actos. O sexto nível e o sexto chakra estão vinculados ao amor celestial, um amor que se estende além do âmbito humano do amor e abrange toda a vida. Proclama o zelo e o apoio da protecção e do nutrimento de toda a vida. Considera todas as formas de vida preciosas manifestações de Deus. A sétima camada e o sétimo chakra estão vinculados à mente mais elevada, ao saber e à integração da nossa constituição espiritual e física.
Existem, por conseguinte, localizações específicas, no interior do nosso sistema energético, para as sensações, as emoções, os pensamentos, as lembranças e para outras experiências não físicas que costumamos confiar aos nossos médicos e terapeutas. Se compreendermos o modo com que nossos sintomas físicos se relacionam com essas localizações, ser-nos-á mais fácil compreender a natureza das diferentes enfermidades e também a natureza da saúde e da doença. Dessa forma, o estudo da aura pode ser uma ponte entre a medicina tradicional e nossas preocupações psicológicas actuais.
NAMASTÉ