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«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

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«Reiki & Terapias Orientais»

03
Mar11

Baile de Máscaras…

Viktor

Caros Irmãos,

     Há séculos que o Ser Humano foi desenvolvendo certos rituais, uns relacionados com a morte, comemorativos de acontecimentos religiosos, cerimónias matrimoniais, datas de acontecimentos relevantes (revoluções, etc) e de outros acontecimentos tal como o carnaval. A festa carnavalesca remota ao século XI, depois da implementação da “semana santa” por parte da “igreja católica”, antecedida por quarenta dias de abstinência (jejum), ao quais foi atribuído o nome de “Quaresma”. Pelo facto deste período (de privações) ser um pouco longo, acabou por incentivar a junção de diversas festividades nos dias que antecediam a “quarta-feira de cinzas” (primeiro dia da quaresma). Assim, podemos concluir que a palavra “Carnaval” relaciona-se directamente com a ideia do deleite dos prazeres da carne, pois esta palavra deriva do termo grego “carnis valles”, sendo que “carnis” significa carne e “valles” significa prazeres.

     Desta forma o Homem de uma forma encapotada, arranjou algo que perdura mas que está intimamente ligado aos prazeres carnais da vida terrena. Mas não é este o assunto que pretendo abordar neste texto pois apenas o fiz para os introduzir ao tema e no contexto.

     Na quadra carnavalesca, muitas pessoas gostam de se mascarar para se divertirem, e por vezes até de uma forma encapotada, fazerem coisas que diariamente não fazem, acabando por “sair das cascas” e por vezes até serem bastante inconvenientes para aqueles que estão presentes (sem estarem mascarados) e apenas pretendem passar um bom bocado e dar “dois dedos” de conversa. Mas como certamente já ouviram, o povo diz: “A vida são dois dias e o carnaval são três”; realmente tem toda a razão e sentido, pois muitos humanos desde tenra idade criam máscaras que vão alterando mediante determinadas circunstâncias. Muitas pessoas dizem que têm de criar essas máscaras como “escudos” protectores relativamente às outras pessoas. Porquê? Porque fazem isso? Isso deve-se ao facto de se preocuparem com o que os outros dizem e pensam de si e porque gosta de fazer como os outros com receio de ser julgado, posto de parte ou até mesmo achincalhado. Será que realmente se conhece a si mesmo? Certamente não se conhece tão bem quanto pensa, e em verdade lhe digo que quando descobrir o Ser Divino que reside dentro de si, descobrirá o verdadeiro sentido e sentimento da palavra Amor, fonte criadora e inspiradora de todo o universo. Assim deixará de viver diariamente num Baile de Máscaras, deixando de ter receio de mostrar a sua verdadeira essência, a sua centelha divina, o ser angelical que é. Estas máscaras andam muitas vezes associadas a energias de baixa vibração, que por vezes servem até para enganar aquele que as tem, vivendo de “fachada”, o que não é nada benéfico, vivendo como num mundo de ilusão, gerando, criando e alimentando nesse mundo realidades que não correspondem à verdade. Por vezes estas máscaras são geradas pela nossa mente, que tal como disse noutro texto escrito, necessita de ser educada e dominada.

     Em verdade lhes digo, no dia em que se libertarem dessas máscaras, o universo vai-lhe desvendar outros “mistérios” que lhe vão preencher a alma, com sentimentos de felicidade, paz, harmonia e Amor. Viva assim e verá o prazer que tem de viver, irradiando Amor para com todos os seres, em prol do bem-estar supremo universal.

Saudações Holísticas

NAMASTÊ

26
Fev09

O Estranho caso de Benjamim Button

Viktor

 

Em plena noite de folia alegórica e carnavalesca (dia 24), fui com a minha princesa ao cinema ver o filme mencionado no título do post. Confesso que tive alguma dificuldade em arranjar uma imagem que se coadune com o que aqui pretendo escrever acerca do filme e do seu conteúdo. Antes de iniciar a minha dissertação sobre o mesmo informo que as cinco fotografias vão ser assim mencionadas: fotografia maior (a que se encontra na parte superior), fotos de 1 a 4 (fotografias pequenas na parte de baixo contadas da esquerda para a direita). Este filme tem, no meu ponto de vista, várias mensagens conforme vou descrever. Da foto 1 à 4, podemos observar a evolução da Alma (espírito encarnado) pois ao encarnar, o espírito vê-se reduzido a cerca de 10% da sua capacidade e faculdades, pois a densidade corporal não permite que tenha ao menos o conhecimento do que cá veio fazer, relativamente à sua evolução espiritual. Na foto 1 o espírito completamente “desorientado” com o seu papel. Na foto 2 o espírito adaptado à vida terrestre procura dar sentido à sua vida. Na foto 3 o espírito com um conhecimento mais elevado acerca da vida segue o caminho que acha mais correcto definido pelos ensinamentos da vida. Na foto 4 o espírito encontra-se em elevado estado de purificação carnal, irradiando amor e pensamentos positivos. Resumindo a sequência de fotos observa-se a evolução espiritual numa encarnação. Na fotografia maior observa-se o amor nutrido entre dois espíritos encarnados. Ao longo deste filme observamos por parte do actor principal uma grande história de amor. O amor observado refere-se ao amor pelo semelhante (sexo oposto), bem como o amor incondicional que vai nutrindo pelas pessoas que vai conhecendo. Quando um sacerdote se tenta invocar que ele fez com que Benjamin andasse, o criador fez justiça pelas próprias mãos, pois tornar propriedade sua uma criação do divino é pecado e por isso pagou-o com a sua ida para o mundo espiritual para assim ser julgado pelos actos cometidos. Quando Benjamin fica a saber a verdadeira história da sua origem ele perdoa quem após o seu nascimento o abandonou. Para se ter capacidade de Perdoar tem de saber Amar. Amar é uma das palavras de ordem do criador, sendo fundamental na lei da Providência. Mais não digo deixando ao critério de quem o quiser ver. Assim termino as minhas palavras dizendo que praticar o Amor Incondicional não é fácil (por vezes somos incompreendidos) mas fazendo-o sempre com boa vontade, fé, carinho e humildade, um dia o reconhecimento chegará.

Saudações Reikianas.

NAMASTÉ

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