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«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

«Reiki & Terapias Orientais»

23
Abr14

Reflexão: Quem sou?

Viktor

Caríssimos,

     Cada ser humano tem as suas vocações, sonhos, convicções, crenças e ambições (na sua infância) e esperam um dia ser médicos, bombeiros, policias, estilistas, professores, engenheiros, jogadores de futebol, enfim, um sem número de coisas que passam na mente das crianças e dos adolescentes. Mas a escolha do que vão ser é condicionada pela vocação que temos, pela família e até mesmo pelos amigos que nos rodeiam. Muitas vezes quando uma pessoa escolhe o que quer ser, mais propriamente a profissão que pretende desempenhar no futuro, condiciona a sua escolha também às perspectivas de mercado (se vai ter trabalho ou não) pensando no seu futuro a longo prazo. Esta foi apenas uma pequena introdução à reflexão que pretendo fazer e que vai começar no parágrafo seguinte.

     Por vezes perguntam-me: Quem és?

       Resposta: Sou aquilo que sou.

     Pergunta: Mas tu trabalhas certo, então és o quê?

       Resposta: Sim trabalho, nesse campo sou… mas continuo a dizer que sou o que sou.

     Pergunta: Mas não respondeu totalmente à minha questão.

       Resposta: Respondi sim. Disse-te o que sou profissionalmente e qual o meu trabalho. Certamente já ouviu falar sobre Jesus Cristo e sobre as palavras por ele ditas, as acções que ele praticava e o exemplo que deixou para a humanidade. Ele mesmo foi amado por uns e odiado por outros, por isso mesmo eu lhe respondo que sou aquilo que sou, nada mais.

     Sou apenas um simples ser humano que, a determinada altura da sua vida, decidiu escolher seguir um determinado caminho, ajudando-me a mim mesmo para poder ajudar aqueles que me procuram com esse propósito. Jamais em tempo algum me achei ser mais que os outros seja naquilo que for, pois cada um é como cada qual e eu sou apenas e só eu, nada mais. Escolhi partilhar com a humanidade (meu semelhante) experiencia e conhecimento que fui adquirindo ao longo dos tempos, uns mais e outros menos conturbados, pelos quais tive de passar para hoje ser aquilo que sou. Senti solidão, rejeição social, desprezo, fome, desgosto, um vazio que se alojou em mim, mas nunca perdi o amor-próprio e a fé, acreditando que ia chegar o dia em que conseguia ultrapassar todas essas barreiras. Foi um caminho moroso, árduo, difícil e doloroso, o qual tive de percorrer sozinho a maior parte das vezes, sem o apoio de ninguém com formação em psicologia ou até mesmo no campo da espiritualidade. Neste caminho nunca me faltou o amor de família, que foi um bom contributo para essa fase da minha caminhada, na qual tive de reaprender conhecimentos, de me encontrar a mim mesmo e de me auto-ajudar, pois exteriormente sentia a crueldade de uma sociedade que não está preparada para este tipo de casos. Encaro tudo isto com tranquilidade, pois sei que tinha de passar por uma experiência de “quase morte” e por todas estas coisas para ser quem hoje sou, um simples ser que tenta ser para o seu semelhante aquilo que nunca foram para ele durante tão conturbado período.

     Por agora vou terminar esta reflexão, desejando-lhes tudo de bom e nunca deixem de ter amor e de acreditar em vocês, porque se eu consegui tu também consegues, sê feliz.

NAMASTÊ

03
Fev09

Condolências aos Familiares…

Viktor

Caros amigos, leitores, reikianos e população em geral,

Faleceu um grande homem, que deixou um legado de esperança a todos os que sofrem de tumor cerebral e/ou pulmonar, bem como de outro tipo de problemas de saúde. Mesmo após lhe terem dado cerca de seis meses de vida, após um diagnóstico de uma dezena de tumores na cabeça e sete nos pulmões, Ele sempre acreditou que ia vencer e, parcialmente, conseguiu pois, acabou por ultrapassar largamente por mais um ano as expectativas médicas mais optimistas.

Assim sendo, envio as minhas mais profundas condolências a todos os familiares e amigos e que a sua alma descanse em paz e harmonia nos paraísos divinos do Senhor.

Quem o pretender acompanhar até à sua última morada, dia 04.02.2009 haverá missa pelas 14 horas na Igreja de Santa Isabel e a cerimónia fúnebre será seguidamente.

Deixo-lhes algumas palavras por ele citadas, que podem servir de farol para quem se julga “perdido”, no percurso da doença. A sua sensatez quando diz não citar ninguém que faz Reiki e outras terapias. Segue-se o link para o seu blogue e a sua grande entrevista dada à RTP em 12 de Junho de 2008.

Palavras do Salvador Vaz da Silva:  “Quero levar a outras pessoas doentes a minha história, mostrando-lhes que é possível vencer mesmo quando o quadro clínico nos condena a curto prazo. Cresci e aprendi muito, distingo com muito maior clareza o que tem e o que não tem importância nesta vida. Darmo-nos aos outros de coração, intervir pessoalmente onde podemos realmente fazer a diferença dando-lhes luz e amor, conforto, fé e esperança”.

“Também recebi alguns pedidos de indicação quanto a quem faz Reiki, medicina quântica, etc. Quanto a estes, lamento mas, por uma questão de principio, não forneço os contactos uma vez que fazê-lo equivaleria a recomendá-los e não quero nem posso assumir esse tipo de responsabilidade.”.

O seu blogue na internet: http://salvadorvazdasilva.blogspot.com/

A sua GRANDE ENTREVISTA na RTP

Saudações Reikianas.

NAMASTÉ

05
Mar08

Casos da Vida V

Viktor
Este caso passou-se num vulgar dia de trabalho. Desloquei-me ao bar, para almoçar, quando de repente reparo que o colega X estava com algumas dificuldades motoras provocadas por uma dor colocada ao fundo da coluna. Então dirigi-me a ele e perguntei-lhe o que se passava e ele respondeu o seguinte: “É pá, estou com uma dor terrível aqui no fundo da coluna que até me custa andar. Hoje de manhã nem fui capaz de calçar as meias, os sapatos e as calças e tive de pedir à minha mulher para me ajudar a vestir.” Então eu disse-lhe: “Vê lá se queres que eu te veja isso. Se quiseres é só pedires. Não tens nada a perder. O que achas?”. E ele respondeu: “Boa ideia, nem me lembrava de ti. Olha quando puderes passa lá no meu gabinete”. E eu respondi: “Ok. Então eu vou contigo lá ao gabinete, pois ainda me sobram 10 minutos da hora de almoço”. Assim sendo, lá fui com ele até ao gabinete. Assim que lá chegámos eu disse-lhe: “Senta-te aqui nesta cadeira, com a coluna direita e com as mãos sobre as pernas”. Ele questionou: “O que vais fazer?”. Eu respondi: “Relaxa que eu vou colocar as minhas mãos nas tuas costas e aplicar-te um pouco de Reiki”. E assim fiz. Fiz uma pequena meditação Gassho, seguidamente coloquei as minhas mãos sobre a coluna dele onde fiz a aplicação de Reiki conjuntamente com a simbologia. Passados cerca de 6 minutos de aplicação, terminei e disse-lhe: “Agora aguardas um ou dois minutos e depois quando te levantares não faças movimentos bruscos pelo menos após uma hora da aplicação do Reiki”. Seguidamente fui para o meu gabinete, e quando nada o fazia prever, surge à porta do meu gabinete a colega de gabinete do colega ao qual eu tinha aplicado Reiki, e me perguntou: “O que é que fixes-te ao X?”. E eu respondi com uma pergunta: “Porquê?”. E ela disse-me: “O X andava que mal podia e agora salta, pula e corre de um lado para o outro, parece uma criança”. E eu respondi: “Não fiz nada de mais, fiz apenas aquilo que eu achava que estava ao meu alcance através do Reiki”. Então após 4 ou 5 minutos não é que aparece o X no um gabinete. Ele fez-me a mesma pergunta, à qual eu dei a mesma reposta e então ele responde-me assim: “Ó colega, eu vou-te dizer uma coisa, eu até nem acreditava muito neste tipo de coisas mas agora vejo que realmente dão resultado”. E seguidamente lá foi o X para o seu trabalho, e eu fiquei bastante contente e orgulhoso por ter ajudado um colega a ultrapassar uma situação difícil. É este tipo de alegrias que nos enche o coração e a alma e nos dá diariamente ânimo e vontade para fazer cada vez mais e melhor na ajuda do nosso semelhante.
NOTA: Este é um caso típico como o da maioria das pessoas que para acreditarem necessitam que Deus lhe permita uma oportunidade de verificarem a veracidade na primeira pessoa.
14
Fev08

Casos Pessoais IV

Viktor
Há uns tempos estava em minha casa descansado a ler um livro e eis que, por volta das 3 horas da noite o telemóvel toca. Achei estranho, pois não são horas de se ligar a ninguém, mas ao reparar que o número de origem da chamada era de uma pessoa conhecida, minha paciente de Reiki, então atendi. A pessoa em causa estava um pouco preocupada, pois tinha recebido uma visita de uns familiares, e durante a noite tinha levado uma pessoa a passear e como a pessoa não estava bem perguntou-me se podia passar por minha casa para ver se eu lhe podia ser útil. Sem nenhum tipo de problema, com confiança perante mais uma missão para cumprir, cedi e aceitei o que me tinha pedido. Quinze minutos passados e eis que me batem à porta. Mandei entrar as pessoas, e após alguns minutos de conversa a paciente disse-me que necessitava que eu fizesse algo ao sobrinho pois não estava em condições para o levar para casa, ou seja, o rapaz estava um pouco embriagado, cambaleando e com algumas tonturas. Então eu disse o seguinte: “Olhe que nunca me tinha deparado com um caso destes! Mas vamos lá ver o que é que se pode fazer”. Dito isto, toca a arregaçar as mangas e trabalhar, então eu disse: “ (nome) anda cá comigo e deita-te aqui se faz favor”. Mal acabou de se deitar levantou-se logo de seguida, e então eu perguntei: “Então (nome) não consegues estar assim deitado?”; ele respondeu: “Assim não consigo, dá-me vómitos.”. Então eu disse-lhe: “ Então deita-te de barriga para baixo.” E assim foi, pois aquela posição já não lhe provocava vómitos, então comecei a sessão de Reiki. Após quarenta e cinco minutos de sessão afastei-me de junto do rapaz. Ao fim de cinco minutos ele levanta-se e agradeceu o que por ele tinha feito. Dialogámos por mais cinco minutos e seguidamente eles foram-se embora, satisfeitos com o sucedido.
NOTA: Depois de tudo se ter passado, fiquei a pensar como teria eu feito tal coisa. Simples, eu durante os quarenta e cinco minutos facultei o meu corpo ao meu guia e espíritos protectores, e eles por sua vez intercederam através das minhas mãos fazendo passar os fluidos vitais para aquele filho de Deus que necessitava de auxílio para restabelecer a harmonia física, espiritual e vital.
12
Fev08

Casos Pessoais III

Viktor
Um dia estava de visita à casa de uma pessoa amiga e eis que me deparei com uma situação curiosa. Estava preocupada com a filha mais nova dela, com 5 anos, pois estava com um torcicolo desde o dia anterior e pretendia ir com a miúda ao endireita para ver se aquilo lhe passava. Então eu disse-lhe: “Penso que não será necessário ir. Dás-me autorização de ver o que posso fazer por ela?”. Prontamente tive uma resposta positiva. Então eu pedi à pequena que se deitasse na cama. Seguidamente fiz uma limpeza pessoal, depois uma meditação Gassho e depois coloquei a minha mão direita sobre o 5º chakra, que tem com uma das suas funções a de purificar o corpo eliminando venenos de várias proveniências e a esquerda sobre o chakra do plexo solar. Após dez minutos de imposição das mãos, nos locais anteriormente indicados, retirei-as suavemente, terminando com uma limpesa e alizamento da aura. No final, ao me aperceber que a criança tinha adorecido, retirei-me do local. Passados cerca de 40 minutos a criança aparece junto de nós esboçando um soriso de felicidade e ao dirigir-se junto da mãe disse: “Mãe, não é preciso ir ao endireita pois eu já estou bem”. A mãe, demonstrando a sua felicidade diz-me: “Obrigado”; e eu respondo da seguinte forma: “Não fiz mais que a minha “obrigação” ao ver que podia atenuar ou eliminar o sofrimento sua filha”.
NOTA: Este foi um caso “típico” de uma pessoa que demostrava cépticismo sobre o Reiki enquanto medicina alternativa, e que constactou quase na primeira pessoa os beneficios da mesma, e assim passou a respeitar e a recorrer ao Reiki sempre que entendia que necessário lhe era. Isso deixa-me feliz por assim contibuír também para o desenvolvimento e divulgação desta medicina alternativa do Japão e Tibete.
11
Fev08

Casos Pessoais II

Viktor
Há cerca de 7 anos atrás, conheci uma senhora quando foi minha aluna. Findo o curso ficou a amizade. Após algumas trocas de palavras e ficando a saber que eu também era terapeuta de Reiki as conversas tomaram outro rumo, pois a senhora era conhecedora e utilizadora deste tipo de medicinas alternativas. A partir desse momento o relacionamento de formador/formanda deixou de existir passando a existir um relacionamento terapeuta/paciente, onde no final dessa conversa ficou marcada a primeira consulta. Nessa primeira consulta constatei que o principal problema que tinha era ao nível espiritual agravado por vezes por alguns problemas de saúde que surgiam temporariamente. Então após essa primeira consulta, ficou marcada a data de início do primeiro tratamento de Reiki logo a começar no final da mesma semana. No dia que iniciou a terapia de Reiki disse-me o seguinte: “Ontem fui ao médico que, após exames, me diagnosticou uma infecção no ovário direito. Receitou-me uns medicamentos mas ainda não os comprei, pois pretendia falar consigo antes. Disse-me para voltar lá quinze dias depois para ver se já estava tudo bem”. Então eu disse: “Dona X uma vez que uma terapia de Reiki é feita em cinco sessões, em dias interpolados, o que perfaz quase os quinze dias, e assim sendo não compre para já os medicamentos, e depois logo vamos ver como reage à terapia de Reiki”. De seguida dei início à sessão de Reiki. No final da mesma a senhora disse que se sentia muito bem. Dois dias depois quando compareceu na segunda sessão eu perguntei como tinha passado e ela respondeu-me dizendo que se sentia melhor. Na terceira sessão disse-me que se sentia muito melhor e já não sentia qualquer tipo de dor nos ovários. Então depois de lhe perguntar se tinha ido com a receita à farmácia e ela me ter dito que não eu respondi assim: “Então não compre, pois uma vez que se sente bastante melhor, o tratamento já está a fazer efeito desde a primeira sessão e assim sendo é muito provável que já esteja a situação normalizada”. Depois iniciaram-se as restantes sessões de Reiki até finalizar o tratamento.
Eis então que chega o dia da senhora voltar ao médico, e depois da consulta telefonou-me e disse: “Estou muito satisfeita pois o tratamento que fiz consigo além de me ter ajudado a sentir melhor fisicamente também me senti melhor psicologicamente, andando mais tranquila. Não disse ao médico que não tinha tomado a medicação”. E então eu respondi: “Devia de ter dito que não tomou a medicação que lhe tinha sido ministrada, pois fez um tratamento de medicina alternativa (Reiki) e como a sintomatologia tinha melhorado e o terapeuta lhe tinha dito que não seria necessário tomar a medicação não o fez”.
NOTA: Esta senhora após a terapia de Reiki, passou a marcar uma consulta por semana e a levar com ela pessoas com as mais variadas dores ou sintomatologias para serem por mim observadas e auxiliadas através do Reiki.

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