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«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

«Reiki & Terapias Orientais»

30
Nov09

Reiki, quais os benefícios?

Viktor

Essa é uma pergunta interessante que está na mente de muitas pessoas, mas como não sei se a pergunta se refere aos benefícios de receber Reiki ou de se iniciar no Reiki, vou responder a ambas.

Antes de mais devo dizer isto. Qualquer pessoa que pretenda receber uma sessão de Reiki, tem de o dizer na sua plenitude sendo essa a sua vontade interior e não apenas da boca para fora, pois assim a pessoa não se irá entregar de corpo e alma ao trabalho holístico que lhe vai ser feito, pois irá reprimir sentimentos e sensações que o levam a obter uma ideia errada acerca da sessão que lhe foi feita.

Uma sessão de Reiki permite-lhe um relaxamento profundo, desbloquear os chakras removendo bloqueios, desintoxica os organismo dos parasitas criados pelo mesmo (o que vulgarmente e medicamente se chama de desparazitação), remove o stress, complementa todos os tratamentos médicos (na quínio e rádio terapia elimina até 35% dos enjoos e náuseas provocadas pelo tratamento), combate traumas, fobias, tumores e é recomendado a grávidas. Podemos resumir tudo isto no Equilíbrio do Ser.

Entrar no universo Reikiano, através de um curso de iniciação ao Reiki é algo maravilhoso porque além de todos os benefícios anteriormente citados relativamente à sessão, permite-nos um melhor controlo mental e dá-nos uma visão diferente sobre a vida e todos os seres vivos do reino animal, mineral e vegetal. Há todo um trabalho de desenvolvimento interior pelo qual vamos passar, o qual defino como “O processo de purificação interior” que tem uma duração de 21 ininterruptos logo após o dia de aprendizagem, iniciação ou sintonização. Observar o quão útil pode ser para com o seu semelhante é algo que nos dá uma enorme alegria interior que nos pode levar a planos mais subtis onde parece que estamos em solo lunar, a viver o nosso dia-a-dia com mais leveza e paz interior. É maravilhoso estar-mos no café e ao observar-mos alguém que se sente bem mas há dias estava mal e que nós ajudamos, isso desperta dentro de nós sensações muito agradáveis que nos fazem sentir bem, realizados e úteis para com o nosso semelhante.

NOTA: As sessões de Reiki são sempre diferentes, quer sejam feitas com a mesma pessoa e mais ainda quando são realizadas com pessoas diferentes. Entrar no universo do Reiki é um importante marco na sua vida, por isso escolha bem o seu mestre e antes verifique a sua afinidade energética com o mesmo.

Saudações Reikianas

NAMASTÉ

03
Out07

CONTROLE SEXUAL

Viktor

Interroguem friamente suas consciências todos os que são feridos no coração pelas vicissitudes e decepções da vida; remontem, passo a passo, à origem dos males que os torturam e verifiquem se, as mais das vezes, não poderão dizer: Se eu houvesse feito, ou deixado de fazer tal coisa, não estaria em semelhante condição. Do item 4, do Cap. V, de "O Evangelho Segundo o Espiritismo".

Existe o mundo sexual dos Espíritos de evolução primária, enguiçado de ligações irresponsáveis, e existe o mundo sexual dos Espíritos conscientes, que já adquiriram conhecimento das obrigações próprias, à frente da vida; o primeiro se constitui de homens e mulheres psiquicamente não muito distantes da selva, remanescentes próximos da convivência com os brutos, enquanto que o segundo é integrado pelas consciências que a verdade já iluminou, estudantes das leis do destino à luz da imortalidade. O primeiro grupo se mantém fixado à poligamia, às vezes desenfreada, e só, muito pouco a pouco, despertará para as noções da responsabilidade no plano do sexo, através de experiências múltiplas na fileira das reencarnações. O segundo já se levantou para a visão panorâmica dos deveres que nos competem, diante de nós mesmos, e procura elevar os próprios impulsos sexuais, educando-os pelos mecanismos da contenção. Falar de governo e administração, no campo sexual, aos que ainda se desvairam em manifestações poligâmicas, seria exigir do silvícola encargos tão-somente atribuíveis ao professor universitário, razão por que será justo deter-se alguém nesse ou naquele estudo alusivo à educação sexual apenas com aqueles que se mostrem susceptíveis de entender as reflexões exactas, nesse particular. Estabelecida a ressalva, perguntemos a nós mesmos se nos seria lícito abandonar, no mundo, os compromissos de natureza afectiva, assumidos diante uns dos outros. Assim nos externamos para considerar que a ligação sexual entre dois seres na Terra envolve a obrigação de proteger a tranquilidade e o equilíbrio de alguém que, no caso, é o parceiro ou a parceira da experiência "a dois", e, muito comumente, os "dois" se transfiguram em outros mais, na pessoa dos filhos e demais descendentes. Urge, desse modo, evitar arrastamentos no terreno da aventura, em matéria de sexo, para que a desordem nos ajustes propostos ou aceitos não venha a romper a segurança daquele ou daquela que tomamos sob nossa assistência e cuidado, com reflexos destrutivos sobre todo o grupo, em que nos arraigamos através da afinidade. Não se trata, em nossas definições, do chamado "vínculo indissolúvel" criado por leis humanas, de vez que, em toda parte, encontramos companheiros e companheiras lesados pelo comportamento de parceiros escolhidos para a vivência sexual e que, por isso mesmo, adquirem, depois de prejudicados, o direito natural de se vincularem à outra ligação ou a outras ligações subsequentes, procurando companhia ao nível de sua confiança e respeitabilidade; reportamo-nos ao impositivo da lealdade que deve ser respondida com lealdade, seja qual for o tipo de união em que os parceiros se comuniquem sexualmente um com o outro, sustentando o equilíbrio recíproco. Considerado o exposto, os participantes da comunhão afectiva, conscientes dos deveres que assumem, precisam examinar até que ponto terão gerado as causas da indisciplina ou deserção naquele ou naquela que desistiu da própria segurança íntima para se atirar à leviandade. Justo ponderar quanto a isso, porquanto, em muitas ocorrências dessa espécie, não é somente aquele ou aquela que se revelam desleais, aos próprios compromissos, o culpado pela ruptura na ligação afectiva, mas igualmente o companheiro ou a companheira que, por desídia ou frieza, mesquinhez ou irreflexão nos votos abraçados, induz a parceira ou o parceiro a resvalarem para a insegurança, no campo do afecto, atraindo perturbações de feição e tamanho imprevisíveis.

Emmanuel

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