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«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

«Reiki & Terapias Orientais»

14
Abr17

Reflexão: Semifrio de Emoções…

Viktor

Caríssimos,

     Por vezes as coisas são simples, mas o Ser humano parece que tem um “complicómetro” na mente “programado” para baralhar as coisas. Mas quando se trata de situações que além do plano mental também mexem com as nossas emoções, as coisas parecem ainda ficar mais complicadas, gerando mais confusão mental. Aprender a lidar e a controlar as nossas emoções não é tarefa fácil e exige de nós muito treino, principalmente da nossa mente, pois muitas vezes ela comporta-se como um “cavalo selvagem”. Na verdade as nossas emoções estão intimamente ligadas aos nossos pensamentos, que muitas vezes são, infelizmente, a “nascente” dos nossos problemas. Lidar com as emoções é uma tarefa difícil para a maioria das pessoas, que conjugadas com os pensamentos podem produzir um cocktail de tal forma explosivo, que pode originar doenças de vários tipos. Saber controlar as emoções, reagindo calmamente perante situações anómalas, não significa que a pessoa tenha um coração de pedra desprovido de emoções, significa que a pessoa é ponderada não permitindo reações emocionais, usando a sua calma e tranquilidade proveniente da sua paz interior, para racionalmente resolver as situações que surgem.

     Saber controlar as emoções é uma grande mais-valia para a nossa harmonia, equilíbrio e paz interior. Esse controlo evita preocupações desnecessárias, sofrimentos por antecipação, aborrecimentos, e todo um conjunto de situações “criadas” pela nossa própria mente, que apenas e só servem para nos entristecer e “deitar abaixo”. Recomendo-lhes pensamentos positivos e dê importância àquilo que é realmente importante, principalmente no que diz respeito a outras pessoas. Sejam Felizes e fontes de Amor.

NAMASTÊ

16
Nov10

Energia, fonte de vida

Viktor

Caros Irmãos,

         A energia é algo que está sempre presente, em todos os pontos da via láctea. Tudo necessita de energia para se movimentar, as pessoas, o ar, o planeta, enfim, a energia está presente em todos os locais, em todos os movimentos e em todos os momentos. A Energia é algo que não se vê, tal como o vento e as terapias holísticas com base na manipulação energética corporal, mas sente-se e é necessária para o funcionamento cósmico universal. A Energia sente-se em todos os locais, pessoas e até mesmo nos objectos que não sendo “matéria viva” podem transportar consigo uma certa densidade magnética e energética. Isto faz com que, quer o Ser humano tendo ou não consciência ou conhecimento desta realidade, tenha de viver e co-habitar com ela diariamente. Não entendeu? Eu vou explicar. No decorrer do dia as pessoas mudam variadas vezes o seu estado emocional, os sentimentos, e nem sequer falo nos pensamentos que são milhares, mas penso que estes três aspectos (emoções, sentimentos e pensamentos) são o suficiente para poder falar sobre este assunto. Qualquer uma destas 3 situações faz com que nós, enquanto seres humanos emissores e receptores de energia, emanamos uma determinada frequência energética. Isto é para os fazer entender que ao longo do dia, as nossas energias vão variando consoante as situações que vão ocorrendo no decorrer do mesmo. Assim, podemos constatar que pessoas emocionalmente instáveis, com sentimentos instáveis e com pensamentos predominantemente negativos, são pessoas que tendenciosamente atraem “doenças” ou “problemas” devido à sua baixa vibração energética, isto porque o ser humano atrai para si tudo o que se encontra numa “vibração energética” igual ou idêntica, pois o que está por fora é o reflexo do nosso interior. Relativamente ao que lhes acabei de explicar, podem constatar a importância de manter uma frequência vibratória elevada e estável, sem grandes oscilações, de forma a mantermos a nossa harmonia e integridade do Ser.

         Estas palavras são capaz de lhes colocarem algumas dúvidas, portanto terei de os esclarecer de uma coisa. Os nossos sentimentos e pensamentos emanam energia para com as pessoas sobre as quais recaem, ou seja, a energia libertada pelos pensamentos que o Pedro detém sobre o Vitor vão afectá-lo provocando-lhe mau estar. Assim podemos constatar que mesmo inconscientemente, os pensamentos que nos vêm à mente, transportam consigo uma certa carga energética, que para não os reencaminhar em direcção a certa pessoa, então devemos simplesmente eliminar o pensamento da mente, não o aceitando, aguardando calma e pacientemente que o universo se encarregue do nos responder. Certamente que a esta altura devem de estar a pensar: “Você fala bem, mas não consigo por isso em prática.” Em primeiro lugar, deve de começar por remover da sua mente as frases que contenham a terminologia “não consigo”, pois esta trata-se de um bloqueio criado pelo seu plano mental sobre o seu subconsciente, do qual só você é responsável. Em segundo lugar deverá preocupar-se consigo mesmo, com o seu bem-estar, equilíbrio e harmonia, pois cada um de nós não consegue por si só mudar o mundo, mas quando muda-mos interiormente também muda o mundo à nossa volta. Vamos deixar florir a nossa essência, tal como as flores de um jardim, e veja-se então invadido por pensamentos bonitos, sentindo-se em harmonia com a natureza. Para alcançar este “estado” deverá praticar algo que lhe permita o desabrochar e manifestação da sua essência divina, através de exercícios de meditação, partilhas energéticas, desenvolvimento espiritual ou até mesmo na prática de trabalhos altruístas.

Saudações Holísticas

NAMASTÊ

13
Set10

Emoções...

Viktor

Caros amigos,

O ser humano, encarnado ou desencarnado, vive no ambiente das emoções, pressionado e/ou sustentado por ela, levado por ela aos confins mais profundos da dor e da revolta, ou alçado aos píncaros a felici­dade e a paz. Elas afectam-nos, mesmo quando ocasionalmente, pa­rece não existir em nós. Arrastado pelas emoções, o Espírito desloca-se, num sentido ou noutro, cami­nhando para as trevas dos sofrimentos inevitáveis ou subindo para os planos superiores da realização pessoal, segundo ele se deixe dominar pelo ódio ou se entregue ao amor. Esse deslocamento conduz a extremos de paixão, que o esmaga, ou a culminâncias de devotamento, que o santifica, e, muitas vezes, em estágios ainda inferiores da evolução, confunde-se em nós a realidade ódio/amor, e nos confundimos nela e com ela, porque é comum tocarem-se os extremos.

O trabalho de desobsessão não deve ignorar essa realidade. Frequentemente, o processo de desobsessão desencadeia-se, de ma­neira paradoxal, por amor, e é lembrando esse aspecto que conse­guimos, às vezes, ajudar aqueles que se atormentam mutuamente, a colocarem um ponto final nas suas angústias. O que acontece é que, por natureza dos paradigmas, temos em nós todos o instinto egoísta (e quase todos os instintos são egoístas) de conservar a posse total dos objectos da nossa preferência ou afeição: a esposa, o esposo, o filho, o dinheiro, a posição social, o poder. Suponhamos que a esposa nos trai, que o filho nos rejeita, que o dinheiro ou o poder nos sejam retirados. Passamos imediatamente a odiar os que nos privaram da posse daquilo que amamos ou valorizamos. Com isto, percebemos que Amor e Ódio são duas faces de uma só realidade (luz e som­bra) que em determinado ponto absorveram-se uma na outra, criando uma opressiva atmosfera de penumbra, na qual perdemos a visão dos caminhos e o senso da direcção. Para desfazer esse clima de crepúsculo, que agonia e desorienta o Espírito, é preciso ajudá-lo a identificar bem os seus sentimentos, a fim de os separ. Estejamos certos, para isso, de uma realidade indisputável, ainda que pouco percebida: o Amor, como dizia Paulo aos Coríntios, não acaba nunca. Mesmo envolvido, soterrado no rancor e na vingança, ele subsiste, sobrevive, renasce, está ali. O Ódio não o exclui; ao contrário, fixa-o ainda mais, porque em termos de relacionamento homem/mu­lher, o ódio é, muitas vezes, o amor frustrado. Odiamos aquele Ser exactamente porque parece que ele não quer o nosso amor, porque nos recusa, nos traiu, nos desprezou, porque a amamos...

No momento em que conseguimos convencer o companheiro desencarnado, em crise, que odeia porque ainda ama, ele co­meça a recuperar-se, compreendendo que essa é uma verdade com a qual ele ainda não tinha tomado consciência. Por mais estranho que pareça, o rancor contra a amada, ou o amado, que traiu ou aban­donou, é que mantém acesa a chamazinha da esperança. Aquele que deixou de amar é porque não amou bastante e, com menor dificuldade, desliga-se do objecto da sua dor. Cedo compreende que não vale a pena perder o seu tempo, e angustiar-se no doloroso pro­cesso de vingança, dado que (isto pode também parecer con­traditório) não podemos ignorar o fato de que a vingança impõe, também ao vingador, penosas vibrações de sofrimento.

O perispírito é o veículo das nossas emoções. O Espírito pensa, o perispírito transmite o impulso e o corpo físico executa. Da mesma forma como as sensações que vêm de fora recebidas através dos sen­tidos, são levadas ao Espírito pelos mecanismos perispirituais. É o perispírito que preside à formação do ser, funcionando como molde, a ordenar as substâncias que vão constituir o corpo físico. É nele que se gravam, como num “dvd”, as nossas experiências, com as imagens, sons e emoções. Isto constata-se no processo de regressão da memória, espontâneo ou provocado, no qual se descobrem, com todo o seu impacto, cenas e emoções que pareciam diluídas há milénios. É ele, pois, a nossa ficha de identidade, com o registo intacto das vidas progressivas, a nossa folha corrida o nosso curriculum.

Ele é denso, enquanto caminhamos pelos escuros caminhos de muitos enganos, e vai-se tornando cada vez mais explícito, à medida que vamos galgando estágios mais avançados na escalada evolutiva. É nele, portanto, que se gravam alegrias e conquistas, tanto quanto as dores. Mas, como tudo no universo obedece à lei irrevogável da sintonia vibratória, parece que, ao nos desfazermos dos fluidos mais pesados e escuros, que envolvem o nosso perispírito, nos pri­meiros estágios evolutivos, vamo-nos também libertando das ma­zelas que naqueles fluidos se fixavam, ou seja, vamo-nos purifi­cando. Seria quase inadmissível a deformação perispiritual num ser de elevada condição moral. [Curiosidade: Um antigo sacristão português, desencarnado, era recompen­sado, pela tarefa de lançar discórdias, com abundantes “refeições”, regadas a bom “vinho” de sua terra.]

Assim podem constatar que muitas vezes o Ser Humano é comandado pelas emoções, o que em muitos casos faz com que aja de uma forma irracional, que depois de acalmar os ânimos e reflectir, constata que não agiu correctamente e assim vai desencadear outras emoções. Conclui-se então que para que detenha um maior controlo sobre si, então deverá aprender a controlar as suas emoções e assim controla também as suas reacções às mais diversas situações do dia-a-dia.

Saudações Holísticas

NAMASTÊ

09
Dez08

CHAKRAS

Viktor

É

 uma palavra sânscrita que significa “roda”, pois têm uma forma circular com mais ou menos 5cm de diâmetro, possuindo vários raios de acção que giram, incessantemente, com a passagem da energia, assemelhando-se a uma ventoinha em movimento.

Cada um tem a sua cor própria e características. Quanto mais evoluída a pessoa é, mais brilhantes são essas cores, alcançando um maior diâmetro, os seus raios giram melhor e com maior facilidade.

São eles que distribuem, controlam e dosam todas as energias que o nosso corpo físico necessita, bem como também regulam e sustentam os sentimentos, as emoções, alimentando as células do pensamento.

É através dos centros de força que são levadas as sensações do corpo físico para o Espírito, pois são eles que captam as energias e as influências exteriores.

O Fluido Cósmico Universal ao ser absorvido é metabolizado através do centro coronário, em fluido espiritual (energia vitalizadora) imprescindível para a dinâmica do nosso corpo físico, sentimentos, emoções e pensamentos.

Depois da metabolização, essa energia circula pelos outros centros de força sendo canalizada através da rede nervosa para todo o organismo com maior ou menor intensidade de acordo com o estado emocional da pessoa, porque os mesmos estão subordinados aos impulsos da mente, irradiando-se, posteriormente, em seu redor, formando a nossa aura, que é uma espécie de espelho fluídico capaz de reflectir o que se passa no campo psíquico. Ela reflecte o nosso estado de Espírito.

Hábitos, conduta e acções nocivas, todos os actos contrários às Leis Divinas, tornam os chacras desequilibrados e comprometem o funcionamento harmonioso do conjunto (mente e corpo).

Conforme seja a viciação do pensamento, assim será a desarmonia no centro de força correspondente que reagirá sobre o corpo físico.

Saudações Reikianas

NAMASTÉ

22
Abr08

A Alma e os Diferentes estados do Sono

Viktor

O estudo do sono fornece-nos indicações de grande importância sobre a natureza da personalidade. Em geral, não se aprofunda muito o mistério do sono. O exame atento desse fenómeno, o estudo da alma e de sua forma fluídica durante a parte da existência que consagramos ao descanso, irá conduzir-nos a uma compreensão mais clara das condições do ser na vida do além. O sono possui não apenas propriedades restauradoras a que a ciência não deu ainda o real destaque, mas também um poder de coordenação e de centralização sobre o organismo material. Pode, além disso, como acabamos de ver, provocar uma extensão considerável das percepções psíquicas, uma maior intensidade do raciocínio e da memória.

O que é então o sono?

É simplesmente o desprendimento da alma, a sua saída do corpo. Diz-se: o sono é o prenúncio da morte. Essas palavras exprimem uma verdade profunda. Sequestrada da carne no estado de vigília, a alma recupera no sono sua liberdade relativa, temporária e ao mesmo tempo o uso de seus poderes ocultos. A morte será sua libertação completa, definitiva. Já nos sonhos e nas ilusões vemos entrar em acção os sentidos da alma, esses sentidos psíquicos, que no corpo são a manifestação externa e amortecida. À medida que as percepções externas se enfraquecem e se apagam, quando os olhos estão fechados e os ouvidos suspensos, outros meios mais poderosos despertam nas profundezas do ser. Vemos e ouvimos com a ajuda dos sentidos internos. Imagens, formas, cenas afastadas sucedem e se desenrolam; são estabelecidas conversas com personagens vivas ou falecidas. Essa acção, muitas vezes incoerente e confusa no sono natural, adquire precisão e aumenta com o desprendimento da alma, no sono provocado, no transe sonambólico e no êxtase. Às vezes a alma afasta-se durante o repouso do corpo e são as impressões das suas viagens, os resultados das suas pesquisas e das suas observações que se traduzem pelo sonho. Nesse estado, um laço fluídico ainda a liga ao organismo material e, por meio desse laço subtil, uma espécie de fio condutor, as impressões e as vontades da alma podem ser transmitidas ao cérebro. É pelo mesmo processo que, em outras formas de sono, a alma comanda o seu envoltório terrestre, fiscaliza-o e dirige-o. Essa direcção, no estado de vigília, durante a incorporação, exerce-se de dentro para fora; ela irá efectuar-se em sentido inverso aos diferentes estados de desprendimento. A alma emancipada, continuará a influenciar o corpo com a ajuda desse laço fluídico que liga continuamente um à outra. Desde então, no seu poder psíquico reconstituído, a alma exercerá sobre seu organismo carnal uma direcção mais eficaz e mais segura. A caminhada dos sonâmbulos, à noite, em lugares perigosos com inteira segurança, é uma demonstração evidente desse fato. O mesmo acontece com a acção terapêutica provocada pela sugestão. Esta é eficaz, sobretudo no sentido de facilitar o desprendimento da alma e lhe dar seu poder absoluto de controlo, a liberdade necessária para dirigir a força vital acumulada no perispírito e, por esse meio, reparar as perdas sofridas pelo corpo físico. Constatamos esse fato no caso de dupla personalidade. A segunda personalidade, mais completa, mais integral do que a personalidade normal, substitui-a com um objectivo curativo, por meio da sugestão exterior, que é aceite e transformada em auto-sugestão pelo espírito do indivíduo. De facto, este nunca abandona os seus direitos e seus poderes de controlo.

NAMASTÉ

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