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«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

«Reiki & Terapias Orientais»

19
Jun14

Cuidas de Ti?

Viktor

Caríssimos,

     Ao longo de séculos o ser humano tudo faz para alcançar a beleza física, recorrendo a cirurgias plásticas, implantes, tratamentos e tantas outras coisas para projectar beleza. A generalidade das pessoas concentram as suas preocupações apenas no que se vê, mas o engraçado é que se perguntarmos a essas mesmas pessoas se têm fé e/ou acreditam em Deus a maioria responde que “sim”. Mas a fé e Deus são ambas coisas que não se vêem. Não tenho o direito de criticar quem o faz, pois como em tudo na vida, são opções e devemos de respeitar o “livre arbítrio” e as aprendizagens de cada um.

     Cada um de nós deve tratar do seu corpo, manter a sua higiene e o seu bom funcionamento, mas eu pergunto porque não cuidam da alma? A maioria da humanidade foi educada para acreditar apenas naquilo que vê à excepção daquilo que se define por “fé”.

     Nós somos seres energéticos e a energia está presente em todo o universo, até mesmo nas mais pequenas coisas, pois é essa energia que nos mantém vivos. Assim podemos constatar que estamos rodeados por fontes de energia, pessoas, televisões, rádios, internet e tantas outras coisas. A fonte de energia que está mais próxima de cada Ser está dentro Dele mesmo, energia vital que além de o manter vivo ainda pode ser compartilhada por todos aqueles que o rodeiam. Essa energia que está em abundância em todo o Universo é a energia do Amor Incondicional, a força mais poderosa do universo.

     Cada um de nós deve cuidar de si de forma a poder proteger-se dos “constantes” ataques de que somos alvo, através de outros seres e dos órgãos de comunicação social (através das noticias) que muitas vezes são verdadeiras fontes de energia negativa. Em tempos escrevi sobre a força da Palavra e a importância do Verbo, logo notícias negativas (guerras, catástrofes, roubos, etc…), palavras desagradáveis, acusações infundadas, julgamentos errados e muitas outras coisas, são “cargas” de energia negativa disparadas contra nós. Parece que vivemos num “campo de treino energético” onde estamos constantemente a ser “bombardeados” e postos à prova, e para nos podermos “safar” devemos aprender a controlar os pensamentos, palavras e acções (ambos fontes emissoras de energia). Utilizando um termo conhecido de Dalai Lama: “Não permitas que os outros te tirem a tua paz interior”; Esta é a chave do sucesso e as dicas que lhes vou dando, texto após texto, o caminho para alcançarem essa meta.

     Sejam fontes de Amor, irradiando Amor por onde passarem, tal como uma flor que ao passar deixa o seu perfume. Sejam Amor, sejam Felizes.

NAMASTÊ

15
Fev12

Líder Tibetano enfrenta a linhagem Ningma e denuncia o Pseudo-Budismo

Viktor

     Vamos tentar apresentar os pontos que nos pareceram mais representativos do encontro reservado junto ao hotel onde Sua Santidade foi hospedada, em São Paulo.

     Tenha o leitor em mente que esta foi a terceira visita oficial do Dalai Lama ao Brasil. Desde 1992, ele acompanhou o gradual desenvolvimento de centros budistas, comunidades de praticantes (sanghas) e a transmissão dos ensinamentos, nestes cerca de 15 anos.

     Um outro ponto digno de nota, ocorrido nos dias anteriores à reunião secreta, foco deste artigo, foi o fato de, pela primeira vez, os budistas “leigos” terem tido acesso ao palco, junto aos membros “ordenados”. Dispostos numa certa hierarquia, lamas, mestres zen, mestres chan, entre outros, sentavam em primeiro plano, bem na frente da cadeira reservada para o Dalai Lama; depois vinham os leigos (chamados, também, de “professores do Darma”) seguidos pelos respectivos representantes oficiais das Entidades Anfitriãs, que auxiliaram durante toda a preparação e organização do evento, compondo o Comitê que tratou de todos os aspectos da visita. A identificação “exterior” era nítida, por conta das diferentes vestimentas coloridas, algumas chamativas, pois todos os centros, tibetanos, zen, chan, etc., estavam – especialmente na palestra de abertura, no Templo Zu Lai – devidamente paramentados. Ali, especialmente, Sua Santidade deparou-se com muitas roupagens distintas.

1. Sua Santidade o Dalai Lama verdadeiramente soltou um grito, dizendo (num inglês absolutamente claro, mas aqui, obviamente, já traduzido por nós): “Calem-se!!!” E riu alto, magnânimo, em meio a um silêncio ensurdecedor que se seguiu, pois o grupo jamais esperaria uma atitude como aquela, vinda de quem vinha... Foi um “cala a boca!” contundente, e o silêncio instalou-se quase por um susto, um verdadeiro “choque” repentino da audiência. O grupo engoliu o mantra em seco, ficando com um sorriso “amarelo-histriônico” estampado no rosto. Com aquela introdução, de fato, muito constrangedora, mas verdadeira, o “tom da conversa” havia sido inequivocamente apresentado. Todos estavam ali, contra-a-parede, perfilados assim como num “pelotão de fuzilamento”... E quem estava ali, fazendo uso das palavras como uma arma eficaz e certeira, era exatamente ele, o Dalai Lama.

2. Iniciando por este imponente “Calem-se!!!”, Sua Santidade fez uma breve digressão. Disse que, no templo Zu Lai, viu um desfile de muitas vestimentas: “Havia roupas tibetanas, roupas chinesas, roupas japonesas, tailandesas, entre outras. Havia até roupas normais, de ocidentais... Porém, algumas roupas que havia lá, pareceram-me ser, na verdade, de outro planeta!” (muitos  risos, risos amarelos, vermelhos, azuis, pretos...). “Penso que havia ali roupas até de ETs!” E riu muito alto, no que não conseguimos nos conter, apesar do constrangimento que sentíamos pelo que aquelas duras palavras significavam... Sua Santidade olhava nos olhos de cada um dos lamas e, quando se referiu a “roupas de ETs”, encarou uma pessoa específica. Imaginamos, imediatamente, que o Dalai Lama conheça praticamente todas as roupas monásticas existentes em cada templo do mundo inteiro e, talvez, tivesse percebido, nos trajes muito chamativos daquele indivíduo, algo ainda sem correspondência no universo de vestimentas de grupos reconhecidos fora do Brasil... A força de sua presença e coragem foi impressionante. Ninguém conseguia esboçar qualquer intervenção ou comentário. Na verdade, aquelas palavras eram mais um susto estupendo. O que viria a seguir? Muito mais do que se poderia imaginar...

3. O Dalai Lama mudou um pouco o tom irônico para um pronunciamento esmagador, uma lição absolutamente memorável: “Vocês são ocidentais e mudaram suas roupas. (referindo-se aos mantos, saias e sobremantos dos brasileiros ali presentes). Mudaram até a mobília da casa de vocês. Vocês acham que o Darma está nas roupas ou na mobília, nos adornos de suas casas? (Estão enganados)... O Darma não está nas roupas, mas no coração e na mente” ... E riu alto novamente... A “atmosfera” do ambiente ficou absurda. Os lamas, bem na frente de Sua Santidade estavam paralisados, sem face, exibindo um “sorriso amarelo-aterrorizado”, indescritível. Davam a impressão de quererem ser teletransportados dali, mas não podiam simplesmente desaparecer, fugir, correr ou recuar, pois estavam presos no cordão de fuzilamento, sob os olhos atentos de um Dalai Lama ao mesmo tempo implacável e totalmente amoroso. Isso o que mais nos impressionava. Assistíamos à capacidade extrema de apontar e cravar a espada com precisão e veemência absoluta, mas sem intenção de causar dano. Não havia ódio no gesto hábil, quase leve, ainda que parecesse pesar toneladas pela dor que causava. O golpe excruciante tentava apenas eviscerar e fazer vazar o pus abjeto, encarcerado num abcesso maduro que apodreceria tudo o que ainda pudesse restar são... A impressão que tivemos foi de um Dalai Lama gigantesco, com mil metros de altura, e os líderes todos ali, bem na sua frente, como pigmeus, tentando entrar para dentro dos próprios sapatos a fim de se esconderem apavorados. Mas, como isso também não era possível, jaziam ali indefesos, a mercê de uma autoridade e poder superiores. Imagine o leitor que Sua Santidade, em pessoa, teve de lembrá-los disso! Dizer-lhes isso com cada letra e palavra. Está escrito no Dhammapada: “O hábito não faz o monge.” (Nem o canto de mantras!) Mas, quem, então, segue verdadeiramente o Darma? Só com esta atitude e clara intervenção, para quantos questionamentos nos remeteu Sua Santidade! Não ficou por aí, sigamos adiante:

4. Sua Santidade fez um breve comentário sobre ter-se alguma consideração pela cultura tibetana, mas que, “se há alguém que deve tentar preservar a cultura tibetana, são os tibetanos!” Se alguém deve preservar a cultura chinesa, são os chineses... e assim por diante... Querendo, talvez, no fundo, perguntar: e vocês, o que fazem com estas roupas de uma cultura exótica? Quem irá preservar a cultura de vocês? Deu a entender que mudar externamente, não transformava nada de fato e que eles jamais seriam tibetanos por usar roupas tibetanas.

5. Então, Sua Santidade deu o exemplo fortíssimo, discorrendo sobre o quão é difícil transformarmos a nós mesmos: afirmou que o Buda havia levado “três eons” (eras intermináveis) para iluminar-se. Reconhecido aos quatro anos de idade, levado ao contexto monástico, ele foi conduzido por muitos mestres, ao longo de muitas práticas, mas que ele mesmo praticava com maior consciência de sua condição desde os 16 anos, quando acredita ter entendido um pouco do significado de alguns ensinamentos e havia se tornado muito clara e nítida a sua condição de chefe de estado. “Estou agora com 70 anos...”, meditando cerca de nove horas diárias, desde essa idade, “e só consegui me transformar um tanto assim...” (mostrou os dedos polegar e indicador grudados um no outro). Ou seja, mesmo Sua Santidade, com todo o seu esforço, empenho, vida dedicada, como um monge que preza seus votos e práticas, havia conseguido avançar muito pouco. Esta afirmação, por si só, demonstra a envergadura da plena consciência e humildade dessa pessoa incomum.

6. Então, Sua Santidade desfere mais um golpe certeiro: ”Vocês fazem um retiro de três anos... e alguns fazem um workshop budista de um final de semana, e já se consideram transformados, espiritualmente elevados e até iluminados! Isso é loucura!” E ria alto, disparando seu olhar sobre todos. Desta feita, foi como prensar os ossos dos muitos orgulhos e vaidades presentes. Mas não parou tão logo, parecia saber que havia ossos ainda mais resistentes para serem moídos:

7. Sem retroceder um milímetro, indo em frente, Sua Santidade calou ainda mais fundo: “Vocês fazem rituais, retiros rituais de um mês, cantando mantras para Manjurshri, por exemplo, e pensam que já transformaram todas as suas negatividades. Então, depois disso, alguns já se autodenominam gurus!” E ria-se muito mesmo, como se quisesse assoprar a ferida recém-aberta... Assim que a dor parecia ter reduzido um pouco, que o grupo havia tomado um pouco de ar, Sua Santidade batia forte de novo:

8. Vocês fariam muito melhor se, ao invés de ficar em repetindo rituais (vazios), ou permanecer por um mês cantando mantras, utilizassem esse mês estudando o Darma!” E ria assustadoramente. Na prática, suas palavras significavam diretamente: vocês não sabem nada e se arvoram de lamas, mestres, gurus iluminados e etc. Isso é uma grave loucura! Ninguém mais do que Sua Santidade tem consciência do quanto uma pseudo ou falsa liderança, ou pior, uma liderança despreparada, confusa, pode gerar em termos de negatividades. Mas não foi em tom de ameaça ou chantagem: foi lúcido, brilhante como o sol nascente fazendo desaparecer as trevas da madrugada com sua presença esclarecida. Estudar o Darma é trabalho interminável, de toda a vida, pois ele é vasto e profundo. Então, Sua Santidade escolheu atacar outro tema fundamental:

9. “Outro dia, nos EUA, uma pessoa se aproximou de mim e perguntou: ‘S. S. como eu posso me aproximar do budismo tibetano se, há algum tempo, fui com minha esposa a um centro onde um certo lama ensinava e ele foi tão sedutor que minha mulher abandonou minha família para ir viver com o lama?’ ”   E S. S. perguntou: “Vocês acham que isso é ser lama? Ser lama é para obter favores sexuais, para alcançar reconhecimento, fama? Para muitos, é apenas uma questão de ganhar dinheiro! Há empresários inescrupulosos se utilizando do Darma para, simplesmente, fazer dinheiro!”  E ria alto e mais alto...

10. Abrandando um pouco o tom, já que havia exposto a chaga a céu aberto, diante de uma audiência que parecia anestesiada de tantas observações contundentes, S.S. falou sobre o quanto é custoso mudar, transformar-se internamente. Mas, deixou claro: “Mudar externamente não significa nada. É perda de tempo.” Falou que “fingir” ser o que não se é não leva a lugar algum, pois nada é alcançado assim... A não ser os benefícios secundários de ser alvo de atenções, consideração, respeito e outros benefícios económicos que não vêm ao caso mencionar, mas são evidentes.

Sua Santidade falou também sobre a arrogância, a soberba, a superioridade, dizendo que estes eram obstáculos sérios, impeditivos do prosseguimento no caminho. Então defendeu que, para o Ocidente, a perspectiva leiga e não-religiosa talvez fosse a melhor e mais adequada para a transmissão do budismo. Repetindo suas palavras já ditas no Templo Zu Lai, ao observar a presença de leigos sentados nas almofadas no palco, que os leigos sempre foram discriminados e que isto era totalmente injusto e sem sentido.

11. Depois de outros comentários, Sua Santidade definitivamente abrandou suas palavras, falando seriamente da atual condição do seu país, o Tibete, ainda nas mãos dos chineses. Concluiu ser melhor que Tibete fique mesmo com os chineses, pois estão modernizando o país, coisa que os tibetanos não poderiam proporcionar ao povo. Observou, porém, que isso deveria ser feito com garantias de direitos aos cidadãos, com respeito às diferentes etnias, direitos iguais preservados, constituição, democracia e etc.

12. Finalmente, agradeceu a todos que trabalharam e colaboraram com tudo. Muitos aplausos, suspiros e Sua Santidade foi sentar-se, rapidamente, na cadeira de cada grupo, para as respectivas fotos.

Talvez não signifique absolutamente nada, mas, quando saímos por uma porta dos fundos, aberta por um funcionário enquanto os demais grupos tiravam fotos com o Dalai Lama, seguimos por ali, sem saber onde sairíamos e, para nossa surpresa, encontramo-nos novamente com S.S. já deixando o hotel. Ele sorriu para nós, despedimo-nos com acenos de mão e muita felicidade.

Em sua muito provável última visita ao Brasil, Sua Santidade nos fez ficar de espírito leve, solto, como se tudo estivesse em paz e em seu devido lugar.

Foi uma lição forte e inesquecível. Todos nós passaremos a respeitar profundamente os lamas e mestres que seguirem os conselhos expressos por Sua Santidade neste encontro tão histórico e memorável quanto enriquecedor.

Saudações Holísticas

NAMASTÊ

29
Ago07

Dalai Lama

Viktor
Bilhetes para conferência em Lisboa quase esgotados
A duas semanas da visita do líder religioso tibetano Dalai Lama a Portugal estão quase esgotados os bilhetes para a Conferência Pública marcada para 16 de Setembro no Pavilhão Atlântico

O Dalai Lama visita Portugal pela segunda vez e estará em Lisboa de 13 a 16 de Setembro, para três dias de ensinamentos públicos e uma conferência pública sobre O Poder do Bom Coração.

Paulo Borges, presidente da União Budista Portuguesa, uma das entidades responsáveis pela vinda de Dalai Lama a Portugal, disse à Lusa que a organização programou para a conferência pública um espaço com capacidade para seis mil pessoas, tendo sido já vendidos cinco mil bilhetes.

Contudo, e tendo em conta que a duas semanas do evento já estão vendidos cinco mil bilhetes, e caso a procura exceda o número de lugares programados, há capacidade para alargar o espaço.

Os bilhetes para a Plateia A e B do Pavilhão Atlântico estão já esgotados, restando actualmente apenas lugares no Balcão 1, a 25 euros, e no Balcão 2, a dez euros.

Para os ensinamentos sobre o tema Desenvolver a Paz Interior, a decorrer na Faculdade de Medicina Dentária (FMD) de 13 a 15 de Setembro, os bilhetes para o auditório já estão esgotados existindo apenas lugares disponíveis no foyer a 90 euros para os três dias.

Segundo a organização, os fundos obtidos com os ensinamentos e a conferência pública servirão para suportar os gastos com o evento, mas se o número de participantes exceder as expectativas, os ganhos adicionais serão distribuídos por obras humanitárias por indicação do próprio Dalai Lama.

Dalai Lama irá intervir em tibetano ou inglês na Conferência Pública a 16 de Setembro, mas será garantida a tradução para português.

O líder religioso tibetano desloca-se a Portugal a convite de várias instituições, como a Casa da Cultura do Tibete, a Fundação Kangyur Rinpoche, a União Budista Portuguesa, a Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa e a Câmara Municipal de Lisboa.

O 14.º Dalai Lama Tenzin Gyatso, galardoado em 1989 com o Nobel da Paz, visitou pela primeira vez Portugal em Novembro de 2001, tendo estado em Lisboa, no Porto e no Santuário de Fátima.

A visita de cinco dias, embora de carácter privado e religioso, suscitou o protesto da embaixada da China, como acontece geralmente.

Pequim considera o Dalai Lama um «agitador» que «usa a religião como cobertura» para atingir os seus «objectivos políticos» de separar o Tibete do território chinês.

Nascido em 1935 no nordeste do Tibete, o Dalai Lama vive no exílio em Dharamsala, no norte da Índia, desde que fugiu do país em 1959, nove anos depois da invasão chinesa.

Antes da visita a Portugal, Dalai Lama inaugura em Barcelona a nova sede da Fundação Casa do Tibete, na sua primeira visita àquela cidade espanhola em mais de uma década.

Dalai Lama deverá estar em Barcelona entre os dias 9 e 11 de Setembro, numa visita em que apresentará uma conferência sobre a Arte da Felicidade, tendo ainda previstos encontros com as autoridades catalãs, incluindo uma visita ao Parlamento.

Duas anteriores visitas do líder espiritual tibetano a Barcelona, previstas para 2004 e 2006, acabaram por ser canceladas.

Lusa / SOL

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