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«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

«Reiki & Terapias Orientais»

22
Jan14

Reflexão sobre Karuna

Viktor

Caros leitores,

     Hoje em dia o Ser humano tenta viver ou sobreviver, numa sociedade dita democrática mas onde os valores morais e colectivos foram quase extintos. A maioria dos seres só pensa neles próprios e no seu bem-estar, o que é incorrecto, pois ninguém vive só em completo isolamento, pois tem sempre de interagir com o seu meio envolvente. Como penso ser do conhecimento colectivo, sempre que a humanidade teve de ultrapassar tempos de “agitação social”, todos os seres que ocupam cargos relevantes (governos, igrejas, etc…) falam no aumento da caridade e ajuda mútua entre os seres. São sem dúvida palavras bonitas, mas que apenas servem de consolo psicológico para quem ouve, pois quem as diz falam, falam, falam, mas nada fazem. Falar apenas para ficar “bem na fotografia” ou para a “imagem” que pretendem manter, são apenas jogos psicológicos que fazem com que o povo acredite em tais palavras, mas que servem apenas para encobrir o verdadeiro “estado social” e dar certo alento às pessoas. Em verdade lhes digo que o que a sociedade precisa é de compaixão e não caridade. Sim compaixão, porque esta define-se como uma “dádiva desinteressada” agindo para com a outra pessoa como gostaríamos que agissem connosco e cuja única retribuição que esperamos é o bem-estar e felicidade da outra pessoa.

     Em meu entendimento, para se poder praticar a compaixão são necessários anos de dedicação, devoção e aprendizagem. Uma das “ferramentas” que nos pode auxiliar nessa tarefa é do Karuna [energia da compaixão], pois é uma técnica que está directamente ligada à compaixão e aos elevados seres compassivos que emanam energia compassiva para o planeta. Esta terapia permite-lhe sentir em si o mesmo que sente a pessoa que pretende ajudar, o que é uma preciosa ajuda para ambos, permitindo que o terapeuta seja eficaz e o receptor fique mais feliz. Praticar a compaixão é algo que leva o seu tempo, variando de pessoa para pessoa, porque cada caso é um caso e aquilo que uns demoram 2 horas a entender outros necessitam de 2 semanas ou 2 meses. Karuna, é uma dos mais belos ramos do Reiki, mas com maior profundidade e eficácia, permitindo tratar abusos infantis, ataques psicológicos, abusos físicos, traumas e todos os problemas associados ao nosso passado. Após a formação, são 21 dias de purificação interior onde se vão operar grandes limpezas no seu Ser, que lhe vão proporcionar mudanças muito positivas em si e em quem o rodeia.

NAMASTÊ

23
Set08

Portugueses Defendem Reconhecimento de Medicinas Alternativas

Viktor

Estudos realizados pela conhecida TSF, rádio de notícias, revelam que a larga maioria dos portugueses considera que as medicinas alternativas devem ser reconhecidas e comparticipadas pelo Serviço Nacional de Saúde. Segundo este estudo, 84 por cento dos portugueses são a favor deste reconhecimento, com as mulheres, que admitem mais vezes terem recorrido a estas técnicas, a serem as que mais desejam o reconhecimento destas terapias. Entre os que mais desejam o reconhecimento das terapias alternativas estão ainda as pessoas entre 35 e 54 anos e os habitantes do Litoral Centro. Apesar de serem muitos os que defendem o apoio estatal a estas técnicas, apenas 15,5 por cento dos portugueses admitiram ter alguma vez recorrido a estas terapias, entre as quais se incluem a acupunctura, o ioga e programas de auto-ajuda. As mulheres entre os 18 e os 54 anos e que vivem no Litoral Centro são aquelas que reconheceram mais terem recorrido às medicinas alternativas. Já entre os 84 por cento que nunca recorreram a este tipo de técnicas, a maioria são do sexo masculino, têm mais de 55 anos, vive no Interior Norte e pertence à classe média/baixa ou baixa.

Ficha Técnica: O Barómetro DN/TSF/Marktest foi realizado entre 20 e 23 de Novembro com o recurso a 807 entrevistas a indivíduos de idade igual ou superior aos 18 anos residentes em Portugal Continental, 428 das quais a mulheres. O erro da amostra é de 3,5 por cento.

Link: http://www.freewebs.com/medalternativas

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