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«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

«Reiki & Terapias Orientais»

14
Jan14

Karuna é Compaixão

Viktor

Caros leitores,

     Praticar Karuna é aproximarmo-nos do sofrimento dos outros transformando-o em paz e no Bem que necessitam. A ação compassiva é direta, ativa. Para uns, a maior compaixão de todas é aproximar-se de si mesmo, descobrindo a profundidade da sua dor oculta e assim tratá-la. Para outros, é conseguir chegar aos outros, perdoar, distanciar, não apegar e praticar Karuna – recebendo, dando.

     “A compaixão é o que faz o coração dos bondosos se aproximar da dor dos outros. Esmaga e destrói a dor dos outros; assim é a compaixão. É chamada compaixão porque abriga e abraça os necessitados” ~ Buda

    

     Karuna, enquanto sistema, é uma continuação da prática de Reiki. Para mim, não é mais “poderoso”, mais “elevado” ou “superior”. Isso são apenas termos que gostamos de aplicar quando procuramos dignificar o ego ou encontrar a pílula mágica que tudo cura. Karuna é apenas mais um caminho para o nosso desenvolvimento e, se realmente praticamos o amor incondicional do Reiki e a compaixão do Karuna, não encontramos necessidades para sentir que algo é superior ou melhor que – tudo é, tudo faz parte. A diferença que podemos encontrar é que a energia Karuna é mais ativa e no Reiki mais passiva – os mesmos resultados são obtidos por qualquer uma das duas.

     Entramos no caminho de Karuna pela descoberta da compaixão, pela autocura das nossas limitações que nos impedem de viver plenamente a vida e a nossa ligação com o universo.

 

     “Buda definiu a Compaixão como “Amor mais Meditação”. Quando o teu amor não se limita a ser um desejo pelo outro, quando o teu amor não é apenas uma necessidade, quando o teu amor é uma partilha, quando o teu amor é não o de um pedinte mas o de um imperador, quando o teu amor não pede nada como recompensa mas está apenas pronto para dar – para dar pela pura alegria de dar – acrescenta-lhe então a meditação e a pura fragrância liberta-se, o esplendor cativo liberta-se. Isso é compaixão. A Compaixão é o mais elevado fenómeno. O sexo é animal, o amor é humano, a compaixão é divina. O sexo é físico, o amor é psicológico, a compaixão é espiritual.” ~ Osho

 

«Texto de João Magalhães»

NAMASTÊ

23
Jul13

O Santo Homem

Viktor

     Há muito, muito tempo havia um Santo Homem, tão bom que os anjos surpresos vinham do céu para verificar como alguém podia ser tão divino. Ele levava sua vida quotidiana a irradiar amor, da mesma forma que a estrela difunde luz e as flores exalam perfume, sem mesmo estar consciente disso. Duas palavras resumiam o seu dia: ele dava e perdoava. Mas essas palavras nunca saíam de seus lábios expressavam-se em seu sorriso fácil, bondade, amor e boa vontade.

     Os anjos disseram a Deus: "Ó Senhor, conceda-lhe o dom dos milagres." Deus respondeu: "Concordo. Perguntem a ele o que deseja."

      "E então, o que você deseja?", indagaram os anjos.

     "O que posso desejar?", perguntou o Santo Homem, sorrindo. "Deus já me concedeu Sua graça. Com isso, não tenho tudo?" Os anjos insistiram: "Deve pedir um milagre ou algum lhe será imposto." "Está bem", disse o Santo Homem. "Que eu possa fazer muito bem sem jamais saber." Os anjos ficaram profundamente desconcertados. Reuniram-se e combinaram o seguinte plano: cada vez que a sombra do Santo Homem ficar para trás ou para qualquer lado, de tal forma que ele não possa vê-la, a sombra deve ter o poder de curar doenças, aliviar a dor e confortar o pesar.

     E assim aconteceu. Quando o Santo Homem andava, sua sombra no chão, em qualquer lado ou por trás, fazia com que as trilhas áridas se tornassem verdejantes, levava as plantas murchas a desabrocharem, trazia água cristalina a córregos secos, cor saudável a criancinhas pálidas, alegria a mães infelizes. O Santo Homem prosseguia em sua vida quotidiana a irradiar amor, assim como a estrela difunde luz e a flor exala perfume, sem jamais ter consciência disso.

     E as pessoas, respeitando sua humildade, seguiam-no em silêncio, jamais falando de seus milagres. Pouco a pouco, até esqueceram seu nome, passando a chamá-lo apenas de "O Santo Homem".  (Adaptado de a Sombra Sagrada)

NAMASTÊ

 

09
Nov10

No Momento da Partida

Viktor

Caros Irmãos,

         Vivi entre vocês nesse mundo de dualidade. Mesmo quando possuía 100% das minhas faculdades enquanto Ser humano terrestre, estava bastante limitado, podendo mesmo comparar essa limitação à explicação científica de que o Ser humano apenas usa 10% das suas capacidades mentais. Mas uma coisa lhes digo, o vosso pensamento é como as nuvens, quanto mais pensam mais nublado se torna o céu e menos capacidade de visualizar o fantástico universo em que estão inseridos. Para que possam entender eu vou-lhes contar brevemente a minha história.

         Nasci em 1932 animando o corpo de uma mulher. Fui crescendo e desde muito cedo comecei a trabalhar. Tive 4 filhos fantásticos, muito diferentes e muito amigos de se ajudarem uns aos outros, até ao fatídico dia em que terceiros fizeram “vingar” a sua vontade no seio da família, levando à desunião gradual da mesma. Naquele momento o meu envoltório carnal (corpo) já sofria de alguns problemas de circulação sanguínea e cardíacos associados também ao excesso de peso que tinha, e com o acontecimento de outras e mais esta situação, as quais em vida não tinha consciência de que ia passar e que eram provações, um dia eis que uma trombose atira comigo para o hospital. Mesmo apesar de ter a minha saúde algo debilitada, nunca fui pessoa de estar parada. A trombose que se repetiu 3 vezes, o que me fez ficar amarrada a uma cama, com o lado direito do corpo completamente imobilizado, sem conseguir falar correctamente apenas emitindo sons desconcertantes, e 100% dependente de terceiros para a minha restante estadia nesse plano terrestre. Quando digo restante estadia, refiro-me aos meus últimos 7 anos de vida. No primeiro ano, vivi numa grande revolta, porque agora estava ainda mais condicionada na minha, e até então já restrita liberdade, pois não andava, não me lavava e não falava, apesar de ter plena consciência do que se estava a passar, ver e ouvir sem poder falar era para mim bastante penoso. Por vezes nem tinham certas conversas à minha frente, mas isso era o que achavam que ser melhor para mim, mas tive sempre o apoio daqueles que me estavam mais chegados, nunca me abandonando. Mas eis que um dia, os meus intestinos resolveram atrapalhar um pouco mais o meu estado débil de saúde. Então, necessitando de cuidados mais especializados fui transportada para um hospital, onde ao fim de pouco tempo acabei por me libertar daquele envoltório carnal (corpo). Lembro-me que momentos antes de partir comecei a ver uma luz intensa, que brilhava mas não feria a vista (já tinha perdido a visão). Emocionalmente tive um grande sentimento de paz e tranquilidade que me proporcionou um agradável momento satisfação que me fez esboçar um ligeiro sorriso (desprendimento parcial do corpo). Por fim perdi a audição, neste meu ultimo sopro de vida. Agora sim, nesta dimensão já me sinto quase completamente livre. Digo isto devido ao facto de o perispirito ou “cordão umbilical” necessitar de cerca de 72 horas para se separar completamente com meu corpo. Por isso, tenho pleno conhecimento do que me fizeram, do velório bem como do local onde depositaram o meu corpo. Por falar em velório, houve uma coisa que me deixou feliz, foi o facto de ver todos os meus filhos reunidos novamente, ainda que fosse pela última vez. Mas nesse local, oh que choros, quantas lágrimas, quanta dor, quanta tristeza… não havia necessidade, pois naquele momento eu já não estava ali dentro daquele corpo, já era novamente livre, mas a tradição faz as pessoas praticarem rituais que já não têm sentido. Mas houve algo no velório que me despertou a atenção, o meu neto estava com ar satisfeito e feliz, não porque estava a gostar do que via, mas porque tinha a consciência da felicidade que tive ao libertar-me daquele corpo.

         Não me vou alongar mais, dizendo-lhes apenas que quando um dia voltar a estar entre vós, na hora da minha partida façam uma festa e não sofram, por isso treinem o desapego, porque ninguém é de ninguém e amar não é prender mas sim dar liberdade.

Saudações Holísticas

NAMASTÊ

20
Jan10

2º Chakra – Esplêncico, Baço, Sacro ou Svadhisthana

Viktor

Este chakra localiza-se um pouco acima do anterior, à altura do baço e tem a função de especializar, subdividir e difundir a vitalidade oriunda do sol.

Este chakra faculta-nos informações sobre os estados emocionais da pessoa em causa.

Este chakra comunica-se para a parte frontal e posterior do corpo, tal como os outros chakras , à excepção do primeiro e do sétimo.

Este chakra corresponde à cor laranja e ao elemento agua. Sensorialmente está associado ao gosto e é representado por uma flor de lótus com seis pétalas.

A “Propagação criativa do Ser” é o princípio básico associado a este chakra.

Os órgãos corporais correspondentes a este chakra são: órgãos reprodutores, cavidade pélvica, rins e bexiga.

Este chakra corresponde às glândulas dos órgãos sexuais. Tem também uma correspondência directa com os ciclos do período menstrual.

O segundo chakra é o centro de grande parte das nossas emoções. O desbloqueio ou bloqueio deste chakra define as nossas relações interpessoais com as pessoas do sexo oposto ou do mesmo, consoante as tendências sexuais de cada um. As disfunções neste chakra geralmente iniciam-se na puberdade. O crescimento e o surgimento do desejo sexual mais intenso provoca sentimentos de insegurança derivados pela não existência de educação sexual por parte dos pais e até dos profissionais de ensino. Neste caso podem mesmo chegar ao ponto de utilizar a sexualidade tal qual uma droga. Um desequilíbrio neste chakra provoca uma desarmonia entre o nosso Yin e Yang. Todas as pessoas que desde tenra idade sofrem de carências do foro afectivo através da não estimulação sensorial e da falta de contactos sociais, têm o segundo chakra a trabalhar abaixo das suas capacidades, o que provoca uma retracção no relacionamento com os outros.

O Mantra associado a este chakra é o Vam. Este chakra controla todo o sistema reprodutivo humano. Neste ponto flui toda a energia sexual do indivíduo. Neste ponto são armazenadas as nossas experiências diárias quer sejam conscientes ou não ou mais ou menos importantes.

Saudações Reikianas

NAMASTÉ

25
Mai09

Herança…

Viktor

Esta, como tantas outras, é uma palavra que pode ser um motivo de regozijo ou de tristeza. De regozijo quando falo do maravilhoso legado que nos foi deixado pelo Sensei Mikao Usui, Jesus Cristo, Sait Germain, Allan Kardec, Da Vinchi, e outros mais que aqui não mencionei mas que enquanto estiveram entre nós nos deixaram maravilhosos conhecimentos transmitidos pelas suas sábias palavras proferidas ou redigidas. Essas maravilhosas heranças perdurarão por tempos imemoriais, enriquecendo as mentes de aqueles que pretendem seguir o verdadeiro propósito da vida, ma sua evolução como cidadão terrestre e espiritual.

Por outro lado, esta palavra é entre os Homens muitas vezes sinónimo de tristeza pois a terra está neste momento a passar por um período conturbado onde acima de tudo, segundo o meu ponto de vista, terá de haver uma “revolução” moral mas, infelizmente, muitas vezes isso é uma coisa que pode demorar algumas gerações. Uma grande tristeza pois esta palavra costuma seguir de perto a palavra morte e, como muitas pessoas são invejosas, gananciosas, oportunistas e ruins, quando algum familiar morre atiram-se a essa coisa definida pela palavra herança, à semelhança dos povos de terceiro mundo que cheios de fome se tentam agarrar às camionetas de apoio humanitário, mas estes têm desculpa pois apenas querem “matar” a fome a si e aos seus e apenas agem pela necessidade corporal humana de sobrevivência. Entristece-me porque há pessoas que quando sabem que um familiar seu com certas possas falece, fazem tudo e mais alguma coisa para deitar a mão aos bens que ele tinha, mesmo que não se falassem há dezenas de anos (ganância e inveja). Outros colam-se ao lado de familiares que têm posses, mesmo aturando-os e tratando deles apenas com o objectivo de, após falecimento dos mesmos, deitar as mãos aos seus bens e terem uma vida melhor. Há ainda casos onde as partilhas de heranças geram desavenças familiares, chegando mesmo ao ponto de andarem aos tiros, tal qual como já tem acontecido. Pergunto: Há alguma necessidade disso? Precisam disso para viver? Penso que não, pois até então também viviam e se todos vivermos com o indispensável para o dia-a-dia temos uma comunidade mais sincera, tolerante, humilde e com uma grande capacidade de entreajuda mutua. Ajudem os familiares quando necessitam transmitindo-lhes todo o vosso Amor Incondicional e não pelo que podem vir a ter depois, pois perante o Divino isso define-se como pecado da gula e prisão ao materialismo. Por isso digo: Feliz de aquele que morre e nada deixa ou deixa tudo escrito, pois assim não vai deixar uma situação que pode vir a dar em confusão e problemas desnecessários devido ao materialismo humano.

Saudações Reikianas.

NAMASTÉ

03
Abr09

Técnica para Desprogramar

Viktor

Esta técnica permite-lhe libertar-se de quaisquer programas obsoletos, hábitos velhos e indesejados, falsas convicções e afirmações erróneas.

Este procedimento é idêntico ao tratamento mental excepto o facto de que se usa uma afirmação positiva em vez de uma frase de protecção.

Quando se usa o tratamento de desprogramação noutra pessoa, deve-se explicar claramente o que se vai fazer e qual a nova “Afirmação” que se está a pensar usar. Pergunte sempre ao paciente se ele concorda com a afirmação e se acha que é a mais apropriada para ele. Use sempre o corolário “…que seja para o bem supremo”. Use sempre o nome da pessoa (e não eu ou tu) para começar a afirmação, p.ex. “António Sousa já está agora livre da dependência do álcool e que isso seja para o seu bem supremo”. Repare que as afirmações são sempre feitas no tempo verbal presente e são sempre positivas.

Este tratamento não deverá exceder os 10 minutos. Para melhores resultados deverá ser feito 6 dias seguidos no máximo e depois 2 vezes na semana seguinte.

Saudações Reikianas.

NAMASTÉ

08
Jul08

Domínio da Mente

Viktor

A qualidade da ausência do desejo mostra que o corpo astral precisa ser dominado; o mesmo acontece em relação ao corpo mental. Isto significa domínio do temperamento, de modo a não poderes sentir exaltação ou impaciência; o domínio da própria mente, a fim de que o pensamento seja sempre calmo e sereno e, através da mente, o domínio dos nervos, a fim de que sejam o menos irritáveis possível. Este último objectivo é difícil de atingir, porque, quando tentas preparar-te para a Senda, não podes deixar de tornar o teu corpo mais sensitivo; por sorte os seus nervos podem ser facilmente abalados por um som ou um choque, e sentir de um modo agudo qualquer pressão. Faz, porém, o melhor que te for possível. A mente calma implica, também, coragem, a fim de afrontares sem medo as provas e dificuldades da Senda; implica outra firmeza, para suportares as pequenas perturbações inerentes à vida diária e evitar os aborrecimentos incessantes, oriundos de pequenas coisas em que muita gente consome a maior parte do seu tempo.

O Mestre ensina que não tem a menor importância o que ao homem acontece exteriormente; tristezas, perturbações, doenças, perdas – tudo isso não deve ser nada para ele e não deve permitir que lhe afectem a calma mental. São o resultado das acções passadas e, quando cheguem, devem ser suportadas alegremente, com a lembrança de que todo mal é transitório e que é dever de cada um permanecer sempre contente e sereno. Pertencem às tuas vidas anteriores e não a esta; não podes alterá-las, portanto é inútil que com elas te preocupes. Pensa antes no que estás, agora a fazer e que determinará os acontecimentos da tua próxima vida, pois essa podes modificar.

Não cedas nunca à tristeza e ao desalento. O desalento é mau, porque contamina os outros e torna as suas vidas mais difíceis, o que não tens o direito de fazer. Portanto, sempre que venha a ti, deves repeli-lo imediatamente. Deves ainda dominar o teu pensamento de outro modo; não o deixes vaguear. Fixa o teu pensamento naquilo que estás a fazer, com o objectivo de ser feito com perfeição; não deixes a tua mente ociosa, porém mantém sempre bons pensamentos em reserva, prontos a avançar quando ela estiver livre. Emprega, diariamente, o poder do teu pensamento em bons propósitos; sê uma força orientada para a evolução. Pensa cada dia em alguém que saibas estar imerso na tristeza e no sofrimento, ou necessitando de auxílio e derrama sobre ele teus pensamentos de amor.

Preserva a tua mente do orgulho, porque o orgulho provém somente da ignorância. O homem que não sabe, pensa ser grande por ter feito alguma grande coisa; mas o homem sábio compreende que só Deus é grande e que toda boa obra é feita só por Ele.

NAMASTÉ

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