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«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

«Reiki & Terapias Orientais»

29
Abr09

Violência Doméstica

Viktor

Este é um problema que afecta muitos lares infelizmente. A vida não é feita apenas de coisas boas, mas também de pequenas conquistas diárias. Se fosse tudo bom e fácil tornava-se de certa forma monótona sem os pequenos prazeres das vitórias no dia-a-dia. Vitórias pessoais em prol bom bem-estar comum sem prejudicar ninguém. Deus criou o homem e a mulher para viverem em comunidade, compartilhar as coisas boas, apoiarem-se nos momentos mais complicados, zelarem um pelo outro, ou sejam, viverem numa entreajuda mutua em todos os momentos complementando-se como se fossem duas peças dispostas a trabalhar em conjunto fazendo parte da engrenagem do motor da vida. Encontrar o príncipe ou a princesa com o(a) qual sonhamos e pretendemos compartilhar a nossa vida e os nossos segredos mais íntimos encontram-se nos livros e contos de fadas. Na realidade há imensos factores com os quais nos temos de adaptar. Escolher ou parceiro(a) errado(a) é uma coisa que pode acontecer a qualquer pessoa e tal situação não deve ser observada com total negatividade mas sim como parte integrante do nosso processo de aprendizagem e evolução espiritual, porque os erros não servem apenas para nos deitar a baixo mas sim como um método de aprendizagem na vida. Para conseguirmos viver em comunidade e total harmonia com o universo temos em primeiro lugar de conhecer o nosso intimo, encontrar o nosso equilíbrio e harmonia e assim poder dar aos outros todo o Amor Incondicional que está ao nosso alcance. Esse Amor vai-nos permitir aceitar os outros como são, com todas as suas virtudes e defeitos, tal qual como nós. Mas por vezes, depois das pessoas contraírem matrimónio, depois de se tornarem pais, assim que têm de enfrentar dificuldades maiores, problemas de alcoolismo ou atritos oriundos de heranças e partilhas fazem brotar nas pessoas os seus instintos mais primários (animalescos) fugindo assim da realidade partindo para a agressão física e verbal (psicológica). Neste ponto inicia-se a decadência de um relacionamento, pois o amor começa a diluir-se, os níveis de auto-estima baixam drasticamente, alterações no metabolismo nervoso impedem-no(a) de descansar (dormir) e aos poucos sintomas depressivos vão-se apoderando de si. Neste preciso momento necessita que alguém lhe estique a mão para o(a) auxiliar, mas a negatividade que transporta consigo e o medo de denunciar fazem com que continue a viver em condições muito precárias para o seu bem-estar e sanidade mental. Atingindo este ponto as pessoas chegam mesmo a cometer actos de loucura tais como a ingestão de comprimidos de uma forma demente provocando a morte por suicídio. Não, esta não é a solução, porque apenas àquele que nos permite viver (Deus) lhe é dado o direito de decidir quando é chegada a nossa hora de partir. Tenha consciência que não veio ao mundo para viver uma vida de martírio e sacrifício e, aceitando humildemente a condição de vida que lhe calhou em sorte, tome as necessárias medidas para a alterar e assim procurar a sua felicidade, bem como a dos que o(a) rodeiam. Faça uma introspecção e verá que você também tem a sua quota parte de responsabilidade e culpa naquilo que lhe está a acontecer.

Neste tipo de casos, o Reiki pode ser uma valiosa ferramenta para o(a) ajudar a ultrapassar a situação, pois através de sessões terapêuticas o mesmo vais actuar no seu nível físico(n1), emocional, mental(n2) e espiritual(n3). A aplicação de Reiki permite-lhe desbloquear as bioenergias corporais, regular o sistema nervoso, relaxa o copo físico, equilibra os seus níveis emocionais (medos), possibilita um melhor controlo mental (através do que pensa e se permite pensar), remove o stress e fadiga e complementa qualquer tipo de tratamento médico (sem contra indicações).

Dê uma oportunidade a si mesmo, à sua saúde e ao seu bem-estar através de uma sessão de Reiki. Termino dizendo-lhe: FAÇA O FAVOR DE SER FELIZ.

Saudações Reikianas.

NAMASTÉ

26
Set07

DIVÓRCIO

Viktor
O divórcio é lei humana que tem por objecto separar legalmente o que já, de fato, está separado. Não é contrário à lei de Deus, pois que apenas reforma o que os homens hão feito e só é aplicável nos casos em que não se levou em conta a lei divina. Do item 5, do Cap. XXII, de "O Evangelho Segundo o Espiritismo".
Partindo do princípio de que não existem uniões conjugais ao acaso, o divórcio, a rigor, não deve ser facilitado entre as criaturas. É aí, nos laços matrimoniais definidos nas leis do mundo, que se operam burilamentos e reconciliações endereçados à precisa sublimação da alma.
O casamento será sempre um instituto benemérito, acolhendo, no limiar, em flores de alegria e esperança. aqueles que a vida aguarda para o trabalho do seu próprio aperfeiçoamento e perpetuação. Com ele, o progresso ganha novos horizontes e a lei do renascimento atinge os fins para os quais se encaminha. Ocorre, entretanto, que a Sabedoria Divina jamais institui princípios de violência, e o Espírito, conquanto em muitas situações agrave os próprios débitos, dispõe da faculdade de interromper, recusar, modificar, discutir ou adiar, transitoriamente, o desempenho dos compromissos que abraça. Em muitos lances da experiência, é a própria individualidade, na vida do Espírito, antes da reencarnação, que assinala a si mesma o casamento difícil que faceará na estância física, chamando a si o parceiro ou a parceira de existências pretéritas para os ajustes que lhe pacificarão a consciência, à vista de erros perpetrados em outras épocas. Reconduzida, porém, à ribalta terrestre e assumida a união esponsalícia que atraiu a si mesma, ei-la desencorajada à face dos empeços que se lhe desdobram à frente. Por vezes, o companheiro ou a companheira voltam ao exercício da crueldade de outro tempo, seja através de menosprezo, desrespeito, violência ou deslealdade, e o cônjuge prejudicado nem sempre encontra recursos em si para se sobrepor aos processos de dilapidação moral de que é vítima.
Compelidos, muita vez, às últimas fronteiras da resistência, é natural que o esposo ou a esposa, relegado a sofrimento indébito, se valha do divórcio por medida extrema contra o suicídio, o homicídio ou calamidades outras que lhes complicariam ainda mais o destino. Nesses lances da experiência, surge a separação à maneira de bênção necessária e o cônjuge prejudicado encontra no tribunal da própria consciência o apoio moral da auto-aprovação para renovar o caminho que lhe diga respeito, acolhendo ou não nova companhia para a jornada humana. Óbvio que não nos é lícito estimular o divórcio em tempo algum, competindo-nos tão-somente, nesse sentido, reconfortar e reanimar os irmãos em lide, nos casamentos de provação, a fim de que se sobreponham às próprias susceptibilidades e aflições, vencendo as duras etapas de regeneração ou expiação que rogaram antes do renascimento no Plano Físico, em auxílio a si mesmos; ainda assim. é justo reconhecer que a escravidão não vem de Deus e ninguém possui o direito de torturar ninguém, à face das leis eternas. O divórcio, pois, baseado em razões justas, é providência humana e claramente compreensível nos processos de evolução pacifica.
Efectivamente, ensinou Jesus: "não separeis o que Deus ajuntou", e não nos cabe interferir na vida de cônjuge algum, no intuito de arredá-lo da obrigação a que se confiou. Ocorre, porém, que se não nos cabe separar aqueles que as Leis de Deus reuniu para determinados fins, são eles mesmos, os amigos que se enlaçaram pelos vínculos do casamento, que desejam a separação entre si, tocando-nos unicamente a obrigação de respeitar-lhes a livre escolha sem ferir-lhes a decisão.
Emmanuel

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