Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

«Reiki & Terapias Orientais»

02
Jul15

Reflexão: Fontes do sofrimento humano

Viktor

Caríssimos,

     Ao longo dos tempos o “sofrimento” do Ser humano, tem sido relatado e abordado constantemente em inúmeras situações. Infelizmente o “sofrimento” fez parte do passado, existe no presente e permanecerá no futuro, pois enquanto o Ser humano se desrespeitar a Si mesmo, dificilmente se conseguirá libertar desse sentimento.

     O Ser humano, na maioria das vezes, aponta o dedo aos outros, atribuindo-lhes a culpa do seu mal-estar, mas será que é mesmo dos outros? Porque será que as pessoas lhe dizem coisas menos positivas? Porque acha que as pessoas o estão a atacar quando lhe apontam defeitos? Porque teima e observar e criticar os aspetos negativos dos outros? Porque não elogia o seu semelhante nos bons gestos que pratica? [pense um pouco sobre o que leu]

     E se um dia alguém lhe disser que você é 80% culpado do seu sofrimento, gostava? [pense na pergunta] Certamente ninguém gostaria, mas na realidade é uma grande verdade com a qual cada um sente imensas dificuldades em lidar. Quando se irrita com alguém, apenas gera mal-estar para si mesmo, e depois para se voltar a por bem, vai ter uma data de trabalho, será que vale a pena irritar-se? É melhor não se irritar nem permitir que os outros lhe provoquem irritação, pois voltar a sentir-se bem dá trabalho e é chato. Este exemplo que acabei de lhe dar deve-se à excessiva Importância que atribuímos à(s) pessoa(as) que nos provocou essa reação emocional. Este é um pequeno exemplo da grande variedade de exemplos que lhe podia dar, nos quais você imputa sentimentos de “dor” a si mesmo, promovendo a intabilidade do seu plano emocional.

     Seja simples, tenha pequenos objectivos que consiga alcançar (grandes objectivos além de difíceis pode precisar de muito tempo para lá chegar, o que lhe pode provocar ansiedade, exaustão, frustração entre outros sentimentos), analise a quem dá importância, pergunte a si mesmo se aqueles que se dizem seus “amigos” o são verdadeiramente, seja livre não permitindo que outros façam as suas escolhas porque só você vive a sua vida, analise os outros pela sua mente e ética (não seja do tipo “Maria vai com as outras”) não tomando como sua as análises dos outros (Eu mesmo sou amado por uns e odiado por outros), ajude o semelhante sempre que possa mas não tome por suas as dores dos outros. Enfim, muita coisa poderia aqui ser dita, mas não vos pretendo aborrecer com leituras muito grandes.

     Assim, termino esta pequena reflexão, a qual agradeço desde já a sua leitura e caso tenha ficado a pensar é bom sinal, pois significa que pretende fazer algo por si mesmo, amando-se e elevando a sua auto estima. Desejo-lhes boas vibrações, energias, muito amor e sejam felizes.

NAMASTÊ

30
Nov11

Doença...

Viktor

Caros irmãos,

     Todo o Ser humano vive, no plano terrestre, procurando a sua verdadeira essência, pois todos já se interrogaram nestes termos: “quem sou?”, “de onde venho?”, “para onde vou?”, “o que tenho de fazer aqui?”.

     Sem dúvida que a “estadia” do Ser neste planeta é algo atribulada, repleta de altos e baixos, recheada de emoções mais e menos intensas. Movendo-se por caminhos mais ou menos sinuosos, inúmeros obstáculos surgem nesses trilhos que dificultam as passagens na persecução dos ideais. Além destas contrariedades, outros Seres que julgam deter “direitos” sobre as nossas escolhas, desrespeitando o nosso livre arbítrio, sobrecarregando o nosso já pesado fardo (cruz).

     Como Seres terrestres que agora somos e tal como anteriormente foi referido, imensas coisas exteriores ao nosso Ser afetam-nos de certa forma, mas na verdade tal acontece porque nós permitimos algumas e de outras acabamos por ser os próprios causadores. Esta é infelizmente para muitos seres, uma realidade que não querem enfrentar, mas muito presente. Aquilo que se define por “Doença” é muitas a manifestação da voz do nosso plano físico (corpo) que estabeleceu um diálogo connosco, dando-nos indicações, pistas ou apontando soluções, para a nossa aprendizagem, de forma a prosseguirmos nos trilhos da evolução, enquanto Seres espirituais a viver uma experiência terrestre.

     Podemos então concluir que acabamos por ser, em muitos casos, os causadores dos nossos próprios males, tudo fruto da nossa própria dificuldade de viver em sociedade, bem como de toda a energia por nós emanada através dos nossos pensamentos menos positivos que nos “invadem” a mente.

     Encontra-se numa destas situações? Está intrigado e não entende porque está constantemente com alguns problemas de saúde? Já não sabe o que fazer? Experimente dar a si mesmo uma oportunidade diferente, através de uma consulta terapêutica holística. Estou e estarei sempre à disposição do meu semelhante, pois foi essa a missão que amorosamente abracei.

Saudações Holísticas

NAMASTÊ

02
Fev10

Assédio Espiritual

Viktor

POR :: Osvaldo Shimoda ::

"No que diz respeito ao problema das obsessões espirituais, o paciente é, também, o agente da própria cura".

(Grilhões Partidos, Manoel Philomeno de Miranda)

Para a maioria das pessoas, o assédio espiritual, como enfermidade da alma, é algo bastante longínquo, distante de sua realidade. Mas, por quê?

Porque o assédio espiritual costuma ser tão subtil a ponto de não ser percebido pelo assediado. Aproveitando-se de seu estado de invisibilidade, o ser obsessor desencarnado (desafecto do paciente, hoje seu algoz, na verdade, foi vítima do paciente no passado, pois foi prejudicado por ele) é movido a ódio e desejo de vingança, e se utiliza de todos os recursos possíveis e inimagináveis aos olhos de um encarnado para prejudicá-lo, tirando até mesmo a vida do paciente.

Portanto, o assédio espiritual ocasiona sérios danos psíquicos, espirituais e orgânicos ao assediado. Surgem, assim, distúrbios variados, difíceis de serem diagnosticados com precisão pelos médicos e que se reflectem no corpo físico, evoluindo com febres, inflamações, dores e outros sintomas físicos, confundindo o raciocínio do clínico e, com isso, dificultando um tratamento eficaz.

O assédio espiritual pode ainda levar à o paciente à loucura (esquizofrenia), epilepsia, vícios em geral, ou mesmo ao suicídio. Sem dúvida alguma, o assédio espiritual, como enfermidade da alma, é um dos grandes flagelos da humanidade e vem de longa data.

Saudações Reikianas

NAMASTÉ

28
Jun09

Mestre Takata disse…

Viktor

O Mestre Usui teve a sua experiência no campo dos mendigos. Quando estava caído na lama, o corpo num buraco, foi quando o seu pensamento fluiu. “Ah, cometi um grande erro! Todas as igrejas estavam certas – primeiro o espírito. Aqui, eu não preguei o lado espiritual. Estava tão interessado em curar o corpo que pensei que a melhor coisa seria curar o corpo e ajudá-los a sentir-se suficientemente bem para poderem apreciar esse bem-estar, e depois irem, então, para o mundo como pessoas normais.” Mas ele falhou. E nessa altura nasceram os cinco ideais [5 princípios]. E nestes ideais, onde falharam os mendigos? Os mendigos não têm o sentido da gratidão. Por isso, ele disse: “Vou tratar. Mas acabaram-se os tratamentos gratuitos! Nada de Reiki, Reiki, Reiki, ou aulas, porque nunca hão-de aprender a apreciar.” E isto é inteiramente verdade. Naquele momento, o Mestre Usui estava tão feliz porque o podia fazer. “Assim, acabou-se o Reiki gratuito. Tudo tem de estar bem lá no cimo, para que possamos ter uma boa mente e corpo para tornar o ser humano um todo outra vez. “

E isto é verdade. Em 1936, quando regressei do Japão, o Mestre Hayashi avisou-me: “Quando te tornares um Mestre, nunca o faças gratuitamente, porque não lhe darão valor, porque foi gratuito. Se não tem pagamento, não tem valor.” Mais uma vez, perguntei ao meu professor: “Mestre Hayashi, consente que faça uma só classe gratuitamente? Uma classe para todas as pessoas que me ajudaram ao longo deste ano de tristeza e sofrimento? Gostaria de lhes dar uma aula de Reiki de graça para que pudessem beneficiar.” E o Mestre Hayashi respondeu: “Agora que estás bem, podes mostrar-lhe a tua gratidão através de tratamento, quando precisarem, mas não para lhes dares uma aula para depois usarem esses ensinamentos e te beneficiares. Isso nunca será aceitável.”

Com este esclarecimento, disse para mim: “Bom, tenho de tentar.” As primeiras pessoas a quem dei aulas de graça foram os meus melhores amigos e familiares. Eram meus cunhados. Todos os meus cunhados tiveram aulas gratuitas, depois foram os meus vizinhos, também gratuitamente. Depois vieram as minhas duas irmãs. Pedi-lhes: “Esperem, esperem. Ainda não vos vou ensinar.” As minhas irmãs ficaram um pouco chateadas e disseram: “Os vizinhos e os nossos cunhados disseram que lhes ensinaste uma coisa maravilhosa.” E eu respondi: “Primeiro, tenho de ver se são bem-sucedidos.

Neste momento, tenho de vos dizer que não.” E esperei. Certo dia, estava a estender a roupa, quando um vizinho se aproximou, dizendo: “Hoje, a minha filha não foi à escola, porque tem uma dor no estômago. E trouxe-a, para a ver.” Respondi-lhe: “Por que não lhe deu o tratamento? Por que o ensinei? Por que não tenta? Você nem sequer tentou!” O vizinho replicou: “Não o vou fazer. Por que haveria? Você é que é a terapeuta e vive mesmo aqui ao lado. É mais fácil trazer-lhe a minha filha do que ser eu a fazer-lhe o tratamento, porque assim eu sei que ela vai ficar bem.” Esta foi a minha primeira decepção. Do outro lado da vila, outro vizinho disse: “O nariz da minha filha está ranhoso e a professora mandou-a para casa, porque é contagioso, deve ser gripe. Por isso, trouxe-lhe a minha filha, quero que a trate.” Perguntei: “Mas eu não lhe ensinei como se faz?” E ela respondeu: “Sim, mas por que haveria de o fazer, se tenho um carro e posso vir a correr ter consigo? Você é que é a terapeuta, e se for você a tratá-la eu tenho a certeza de que ela vai ficar bem.” E então perguntei-lhe: “Alguma vez chegou a tentar fazer o que ensinei?” Respondeu-me que não: “Por que haveria?” Estão a ver? Nenhuma gratidão! E, acreditem ou não, escondi-me em casa e fartei-me de chorar.

Olhei em volta, para o meu país, fiz uma vénia ao Mestre Hayashi e também à campa do Mestre Usui. Disse para mim: “Perdoem-me por ter errado. Não ajudei ninguém porque não o aceitaram com gratidão e espiritualidade, pois não tiveram que gastar um tostão.” Concluí: “É muito triste, mas vou passar a recusá-los doravante, para os fazer usar o que lhes ensinei.”

Três meses depois, as minhas irmãs voltaram e perguntaram: “Agora já tens tempo para nos ensinar?” Eu disse: “Sim. Mas têm a certeza de que querem aprender Reiki?” Responderam que sim: “Ouvimos falar muitas coisas boas sobre ti, mas porquê isso, os nossos cunhados sabem Reiki mas não os teus familiares de sangue?” “Porque é preciso pagar.” Exclamaram: “Ah, é preciso pagar! Quanto é?” “Trezentos dólares.” Respondeu: “Agora não tenho essa quantia. Tenho de ir falar primeiro com o meu marido.” Eu disse: “Muito bem. Não tens de me pagar tudo de uma vez, pode ser a prestações.

Eu não irei à tua casa buscar o dinheiro. Terás de ser tu a trazê-lo à minha casa nas datas combinadas.”

A minha irmã não ficou lá muito contente. Foi para casa, falou com o marido, e contou o que ele lhe disse: “Perguntaste à tua irmã se podias aprender Reiki com ela?” Ela respondeu-lhe que sim. “Bem, se lhe perguntaste se podias aprender com ela, então tens de pagar. Propões-lhe pagar em prestações. E se é para tu lhe ires levar o dinheiro lá a casa nas datas combinadas, assim o farás, é o que está certo. Está correcto, está tudo correcto. É melhor fazê-lo, é esta a minha opinião.” Foi isto que o marido lhe disse. Como ele concordou, a minha irmã voltou e disse-me: “Sim, vamos pagar-te em prestações de 25 dólares por mês.” Respondi-lhe: “Sim, assim está bem. Agora, vai. É tudo.” E assim ambas as minhas irmãs compreenderam, e pagaram-me em prestações. Não me senti lá muito bem com esta situação, mas era o princípio que devia seguir. E quando sucedeu uma das filhas da minha irmã ter asma, usou os ensinamentos, porque tinha pago bem para os receber. “Não a podia levar ao médico. Sabes, irmã, funcionou! Estou muito feliz, aprendi e funcionou! Agora ela vai voltar a dormir bem.” E eu disse: “Aprendeste a lição?” “Sim. Vim cá para pedir desculpa por não ter ficado muito satisfeita na altura e por me sentir tão radiante agora que experienciei os ensinamentos. Já compreendo por que me cobraste. Eu sei. Querias que fosse uma boa praticante. Agora, já não tenho despesas com o médico, não tenho de ir a correr para o hospital sempre que tem uma constipação ou um ataque de asma ou bronquite ou dores de barriga. Eu tenho três filhos. Agora compreendo porquê, e aqui, hoje, faço-te uma profunda vénia e agradeço-te e sou-te muito grata. Vou fazer bom uso deste ensinamento.” E assim o fez.

©Copyright versão portuguesa - Monte Kurama – Associação Portuguesa de Reiki

Saudações Reikianas

NAMASTÉ

14
Ago07

Benefícios do Reiki

Viktor
Dor crónica: Aliviar dores de artrite, reumatismo, artrose, coluna e dores lombares, menstruais, enxaqueca e de cabeça etc.
Óseo-Muscular: Acelera o processo de cura e solda de lesões ósseas. Reduz a inflamação em deslocamentos, curar músculos rasgados, torcicolos, etc.
Infecções: Ajuda o organismo a aumentar a capacidade de lutar contra doenças e viroses, enquanto reforçando o sistema imunitário das células (há melhorias documentadas em pessoas seropositivas, por exemplo). Otite, gastroenterite, infecções da pele etc.
Cancro: Foi usado com sucesso em combinação com a quimioterapia, ajudando o organismo a manter a força física necessária para os tratamentos. Chega a fazer desaparecer pequenos sintomas de cancro na pele.
Depressão, agressividade e outros tipos de doenças mentais: O Reiki é bom para equilibrar energicamente e espiritualmente as pessoas. Para as doenças mentais, é recomendado, pois chegam a desaparecer quando a pessoa consegue equilibrar o seu estado Físico com o Espiritual, alcançando a felicidade.
Em resumo, o último ponto conta tudo. Reiki, mais do que tratar doenças específicas, auxilia outras medicinas e completa o equilíbrio através da Energia Universal. Deste modo, o Reiki é cada vez mais procurado por pessoas de todas as classes sociais.

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Local/Contacto:

Portugal - Cursos, Palestras, Partilhas & Workshop's. mail: mestreviktor@gmail.com Fundador do Projecto Social "REIsocialKI®" & Autor do Livro: "Partilhas de um Ser" - APR

Autor do Livro "Partilhas de um Ser"

Links

FÓRUM DO BLOG

Arquivo

  1. 2018
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2017
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2016
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2015
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2014
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2013
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2012
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2011
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D
  105. 2010
  106. J
  107. F
  108. M
  109. A
  110. M
  111. J
  112. J
  113. A
  114. S
  115. O
  116. N
  117. D
  118. 2009
  119. J
  120. F
  121. M
  122. A
  123. M
  124. J
  125. J
  126. A
  127. S
  128. O
  129. N
  130. D
  131. 2008
  132. J
  133. F
  134. M
  135. A
  136. M
  137. J
  138. J
  139. A
  140. S
  141. O
  142. N
  143. D
  144. 2007
  145. J
  146. F
  147. M
  148. A
  149. M
  150. J
  151. J
  152. A
  153. S
  154. O
  155. N
  156. D