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«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

«Reiki & Terapias Orientais»

17
Out12

Reflexão sobre o Perdão….

Viktor

Caros leitores,

     Muitas vezes fala-se sobre o Perdão e Perdoar, mas esta é uma questão delicada que carece de uma reflexão mais profunda, para que seja devidamente esclarecida e/ou compreendida por todos os Seres humanos.

     Antes de mais deixe que lhes diga que perante as Leis Divinas Universais (as que definem todos os seres como iguais), todo o mal praticado para com outro Ser (pessoa) é “pago” através da dor. Como podemos negar o perdão àquele que nos fere, se o exigimos para nós mesmos, tal como para as dores resultantes da nossa imprudência quando ferimos os outros?

[pare de ler e faça uma pequena reflexão na pergunta que acabei de colocar]

     Há algo que nunca o Ser humano deve de esquecer, todo e qualquer mal que faça ao seu semelhante tem sempre uma consequência no plano espiritual, independentemente das suas crenças. Deixe-me que o esclareça de uma coisa também, enquanto seres humanos é mais fácil escondermo-nos daqueles seres (entidades e/ou espíritos) que nos pretendem atormentar, cobrando assim algo de errado que nós lhe tenhamos feito no passado, mesmo que na actual vida (enquanto seres encarnados) não nos recordemos. Em oposição ao conhecimento e exposição enquanto seres desencarnados, quando encarnados dispomos de um invólucro físico (corpo) e beneficiados pelo esquecimento temporário das nossas faltas, obtemos algumas tréguas e paz que nos “camuflam” perante os perseguidores que tudo fazem para termos sempre presentes os erros que praticamos. Na sequência do que disse, uma questão se coloca: Devemos esquecer tudo o que se passou como se nunca tivesse acontecido? Nada disso, o Arrependimento tem de ser construtivo, por isso devemo-nos dedicar à nossa reconstrução interior, a dedicação ao semelhante que sofre, e sempre vigilantes perante as nossas atitudes, palavras e pensamentos. Para tal devemos orar e servir, para que seja possível reacender a chama do amor existente dentro de cada um de nós.

     Assim deveremos agir para com os outros, da mesma forma que gostamos que façam connosco, por isso devemos Perdoar. Perdoar todo e qualquer ser, mesmo aqueles que possam agir deliberadamente em nosso prejuízo, pois todos são dignos de Perdão, tal como cada um de nós. Saliento que muitos seres dizem: “Já perdoei a pessoa xpto”; e eu volto a colocar outra questão: “Quando lhe falo dessa pessoa, ou lhe acontece algo que lhe trás essa pessoa à lembrança, sente algo a manifestar-se dentro de si?” Se isso lhe acontece, então efectivamente deve continuar o processo de Perdão, até que limpe tudo o que está dentro de si relativamente àquela pessoa, principalmente todo e qualquer sintoma de raiva, ódio, desprezo e vingança, pois sem a eliminação deste tipo de sentimentos, jamais o Perdão será totalmente efectuado.

     Deixe que a Lei do Equilíbrio Universal fará o que tem de fazer, cobrando a cada um de nós os actos que praticamos, através da dor e sofrimento, pois quem é incapaz de perdoar torna-se indigno de perdão, perante as Leis Universais. Ame-se e expresse o seu amor, vivendo em paz e harmonia consigo e com o universo.

Saudações Holísticas

NAMASTÊ

04
Abr12

Anjos...

Viktor

     O Universo encontra-se em constante movimento (mudanças) e nós como passageiros neste comboio da vida, mesmo estando parados o planeta prossegue a sua marcha. O planeta é de uma enorme diversidade de culturas, mentalidades e crenças, pois cada Ser é “moldado” consoante a sua família directa, amigos e vivências, contudo houve sempre ao longo dos tempos quem se destacasse dos ditos parâmetros da normalidade generalista. Uns destacaram-se pela sua inteligência, outros pela sua obra, outros pela sua vida e outros pelo seu trabalho, porém muitos há que desenvolvem trabalhos e/ou projectos de substancial importância, mas que acabam por passar despercebidos. Todos esses Seres são magníficos Anjos encarnados no plano terrestre, que vieram cumprir uma mui nobre e humilde missão, quer tenham tido merecido reconhecimento em vida que lhes irá servir de teste ao ego inexistente nesses Seres.

     Uns foram considerados heróis, outros santos enfim, tantos foram aqueles que ao longo do tempo se foram destacando nas mais variadas áreas, mas que sempre tiveram de percorrer caminhos conturbados. Os Anjos e todos os Seres que tentam percorrer o caminho da Luz são constantemente tentados pelas obscuridade, mas portadores da soberba energia do Amor, iluminam o seu caminho e daqueles que estão em seu redor, além de terem a capacidade de fazer brotar a luz interior, mesmo de aqueles que foram cobertos com o manto das trevas. Esses mantos por vezes são removidos com a energia impregnada na força do verbo, pois os Anjos são a voz e as mãos de Deus no plano terrestre. Eles podem ser encontrados na terra, nos mais diversos locais, encarnados nos mais variados tipo de pessoas, de estratos e camadas sociais completamente diferentes. Mesmo os Anjos, enquanto seres humanos têm de passar por um sem fim de provações, tal qual todos os habitantes do planeta, nunca esquecendo que transportam a tocha da luz divina e a sua ferramenta o Amor, com o qual suportam e agem perante a humanidade.

     Anjos encarnados, vamos conjuntamente unir as nossas energias, amor e luz, para assim podermos ajudar a iluminar caminhos, promover a ascensão dos Seres e do planeta, para a dimensão da paz, felicidade, amor e por fim harmonia.

Saudações Holísticas

NAMASTÊ

13
Nov08

Aplicação de Reiki em Hospitais, Lares e outros locais

Viktor

O local ideal para aplicar REIKI é ter uma sala própria para o efeito. A frequência das aplicações num único local facilita a organização da espiritualidade “socorrista” e esse local transforma-se numa “sala cirúrgica”. Infelizmente, nem sempre isso é possível e a pessoa de boa vontade (terapeuta) que deseja ajudar pode correr alguns riscos. O ambiente astral dos lares, hospitais e de outros locais similares não costuma ser dos melhores para essas práticas. Além do sofrimento dos encarnados, o número de desencarnados nestes locais também é significativo. Há aqueles que lá se encontram sem saber que já não possuem um corpo físico, há aqueles que lá estão para se vingar ou para aumentar o sofrimento de alguma pessoa por quem nutrem ódio e outros sentimentos maléficos. A situação é muito delicada e complexa neste contexto. Um caso comum que costuma acontecer é o do terapeuta, imbuído de boa vontade, entra de quarto em quarto para enviar energia para os pacientes. Aqui temos uma série de problemas se não explicar o que vai fazer nem solicitar a autorização do paciente para lhe administrar Reiki. Isso faz com que o paciente não fique aberto e receptivo à energia curativa. Mas podem também acontecer problemas mais graves. Se o paciente estiver sob a vigilância de espíritos obsessores, estes, possivelmente, não ficarão felizes com o “intruso” que foi ajudar a sua vítima. Se o terapeuta não estiver vigilante e com a vibração alta e equilibrada, corre o sério risco de sair de lá também obsediado ou receber uma forte dose de energia negativa que o leve a passar o resto do dia mal disposto, com vómitos e com dores de cabeça ou por todo o corpo. Quando sugiro a necessidade de haver um local específico para o atendimento é porque lá a espiritualidade socorrista costuma também ter um “serviço” para atendimentos dos obsessores. O paciente que sofre o assédio extra físico, ao ingressar na sala, sendo imediatamente desligado do obsessor. Este último costuma ser adormecido ou levado para sessões de esclarecimento em “salas espiritualistas” que realizam esse tipo de atendimento fraterno.

Outro risco é a do paciente, caso este seja médium, incorporar alguma entidade durante a sessão. Este risco é praticamente zero numa sala preparada para esse fim, mas pode acontecer em situações adversas. Nesse sentido, o ideal seria que em cada lar, hospital ou pronto-socorro tivesse uma sala para orações e para atendimentos com REIKI. O atendimento seria feito apenas nesse local. Os pacientes que se podem deslocar seriam levados até essa sala; os pacientes em coma ou em UCI, que não poderiam ser levados até a sala, receberiam REIKI à distância, com os pacientes, devidamente preparados, enviando energia daquela sala destinada para esse fim. E o que se deve ter nesta sala? A sala deve ter apenas as macas, um recipiente com água (com a qual a equipe medica espiritual fará remédios) e, se possível, um abajur de cromoterapia. Velas, incensos, espelhos de Feng Shui, cristais etc. Tudo isso são objectos que podem mais ajudar o paciente a relaxar.

Saudações Reikianas.

NAMASTÉ

18
Jan08

PERCEPÇÃO DOS ESPÍRITOS

Viktor
Uma vez de volta ao mundo dos Espíritos, conserva a alma as percepções que tinha na Terra, além de outras de que aí não dispunha, porque o corpo, qual véu sobre elas lançado, as obscurecia.
Os Espíritos, quanto mais se aproximam da perfeição, tanto mais sabem. Se são Espíritos superiores, sabem muito. Os Espíritos inferiores são mais ou menos ignorantes acerca de tudo.
Para os Espíritos conhecerem o futuro, depende da elevação que tenham conquistado. Muitas vezes, apenas o entrevêem, porém nem sempre lhes é permitido revelá-lo. Quando o vêem, parece-lhes presente. À medida que se aproxima de Deus, tanto mais claramente o Espírito descortina o futuro. Depois da morte, a alma vê e apreende num golpe de vista suas passadas migrações, mas não pode ver o que Deus lhe reserva. Para que tal aconteça, preciso é que, ao cabo de múltiplas existências, se haja integrado nele. Nem os Espíritos que alcançaram a perfeição absoluta têm conhecimento completo do futuro, só Deus é soberano Senhor e ninguém O pode igualar.
Conforme a elevação do Espírito e a pureza que haja atingido, conhece o princípio das coisas. Os Espíritos de ordem inferior não sabem mais do que os homens.
Como o Espírito se transporta aonde queira, com a rapidez do pensamento, pode-se dizer que vê em toda parte ao mesmo tempo. Seu pensamento é susceptível de irradiar, dirigindo-se a um tempo para muitos pontos diferentes, mas esta faculdade depende da sua pureza. Quanto menos puro é o Espírito, tanto mais limitada tem a visão. Só os Espíritos superiores.  
Os Espíritos não compreendem a duração de tempo como nós. Daí vem que nem sempre nos compreendeis, quando se trata de determinar datas ou épocas.   Os Espíritos vivem fora do tempo como o compreendemos. A duração, para eles, deixa, por assim dizer, de existir. Os séculos, para nós tão longos, não passam, aos olhos deles, de instantes que se movem na eternidade.
Do mesmo modo que aquele, que vê bem, faz mais exacta ideia das coisas do que o cego. Os Espíritos vêem o que não vedes. Tudo apreciam, pois, diversamente do modo por que o fazeis. Mas, também isso depende da elevação deles.
O passado, quando com ele o Espírito se ocupa, é presente. Verifica-se então, inteligência dos Espíritos, lembram mesmo daquilo que se te apagou da memória. Mas, nem tudo os Espíritos sabem, a começar pela própria criação.
Só os Espíritos superiores o vêem e compreendem a Deus. Os inferiores o sentem e Um Espírito inferior não vê a Deus, mas sente a Sua soberania e, quando não deva ser feita alguma coisa ou dita uma palavra, percebe, como por intuição, a proibição de fazê-la ou dizê-la.   
O Espírito não tem circunscrita a visão como os seres corpóreos, ela reside em todo ele.
Os Espíritos não precisam da luz para ver. Vêem por si mesmos, sem precisarem de luz exterior. Para os Espíritos, não há trevas, salvo as em que podem achar-se por expiação.
Os Espíritos são sensíveis à música. A música terrena não se compara à música celeste. A esta harmonia nada na Terra pode dar ideia. Uma está para a outra como o canto do selvagem para uma doce melodia. Não obstante, Espíritos vulgares podem experimentar certo prazer em ouvir a música terrestre, por lhes não ser dado ainda compreenderem outra mais sublime. A música possui infinitos encantos para os Espíritos, por terem eles muito desenvolvidas as qualidades sensitivas. Refiro-me à música celeste, que é tudo o que de mais belo e delicado pode a imaginação espiritual conceber.
03
Out07

PAIS E FILHOS

Viktor

A ingratidão é um dos frutos mais directos do egoísmo. Revolta sempre os corações honestos. Mas, a dos filhos para com os pais apresenta carácter ainda mais odioso. Do item 9, do Cap. XIV, de "O Evangelho Segundo o Espiritismo". Trazida a reencarnação para os alicerces dos fenómenos sócio-domésticos, não é somente a relação de pais para filhos que assume carácter de importância, mas igualmente a que se verifica dos filhos para com os pais. Os filhos não pertencem aos pais; entretanto, de igual modo, os pais não pertencem aos filhos. Os genitores devem especial consideração aos que agridem os filhos e tentam escravizá-los, qual se lhes fossem objecto de propriedade exclusiva; todavia, encontramos, na mesma ordem de frequência, filhos que agridem os pais e buscam escravizá-los, como se os progenitores lhes constituíssem alimárias domésticas. A reencarnação traça rumos nítidos ao mútuo respeito que nos compete de uns para com os outros. Entre pais e filhos, há naturalmente uma fronteira de apreço recíproco, que não se pode ultrapassar, em nome do amor, sem que o egoísmo apareça, conturbando-lhes a existência. Justo que os pais não interfiram no futuro dos filhos, tanto quanto justo que os filhos não interfiram no passado dos pais. Os pais não conseguem penetrar, de imediato, a trama do destino que os princípios cármicos lhes reservam aos filhos, no porvir, e os filhos estão inabilitados a compreender, de pronto, o enredo das circunstâncias em que se mergulharam seus pais, no pretérito, a fim de que pudessem volver, do Plano Espiritual ao renascimento no Plano Físico. Unicamente no mundo das causas, após a desencarnação, ser-lhes-á possível o entendimento claro, acerca dos vínculos em que se imanizam. Invoque-se, à vista disso, o auxílio de religiosos, professores, filósofos e psicólogos, a fim de que a excessiva agressividade filial não atinja as raias da perversidade ou da delinquência para com os pais e nem a excessiva autoridade dos pais venha a violentar os filhos, em nome de extemporânea ou cruel desvinculação. Pais e filhos são, originariamente, consciências livres, livres filhos de Deus empenhados no mundo à obra de autoburilamento, resgate de débitos, reajuste, evolução. As leis da vida englobam-lhes a individualidade no mesmo alto gabarito de consideração. Nunca é lícito o desprezo dos pais para com os filhos e vice-versa. Não configuramos no assunto qualquer aspecto lírico na temática afectiva. Apresentamos, sumariamente, princípios básicos do Universo. A existência terrestre é muito importante no progresso e no aperfeiçoamento do Espírito; no entanto, ao mesmo tempo, é simples estágio da criatura eterna no educandário da experiência física, à maneira de estudante no internato.

Os pais lembram alunos, em condições mais avançadas de tempo, no currículo de lições, ao passo que os filhos recordam aprendizes iniciantes, quando surgem na arena de serviço terrestre, com acesso na escola, sob o patrocínio dos companheiros que os antecederam, por ordem de matrícula e aceitação. E que os filhos jamais acusem os pais pelo curso complexo ou difícil em que se vejam no colégio da existência humana, porquanto, na maioria das ocasiões, foram eles mesmos, os filhos, que, na condição de Espíritos desencarnados, insistiram com os pais, através de afectuoso constrangimento ou suave processo obsessivo, para que os trouxessem, de novo, à oficina de valores físicos, de cujos instrumentos se mostravam carecedores, a fim de seguirem rumo correcto, no encalço da própria emancipação.

Emmanuel

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