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«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

«Reiki & Terapias Orientais»

26
Mar09

Mecanismos Neurofisiológicos da Dor

Viktor

"O homem é parte da Natureza, e está sujeito às suas leis, como qualquer outro ser vivo"

A dor do doente é influenciada por vários factores, que podem aumentar ou diminuir a percepção que o doente tem da intensidade da dor, condicionar a sua tolerância à mesma e produzir um determinado grupo de respostas comportamentais.

dor quando as terminações nervosas (nociceptores) são estimuladas por factores e mecanismos térmicos ou químicos. No entanto o organismo tem mecanismos para diminuir a intensidade de dor produz, um deles é a produção de endorfina.

O termo endorfina é uma combinação de duas palavras: endógeno e morfina (morfina endógena). O alívio da dor consiste na libertação quer de endorfinas, quer encefalinas (outra substancia semelhante à morfina). Estas substâncias encontram-se em grande quantidade no sistema nervoso central, e aliviam a dor pelo mesmo mecanismo da morfina e outros narcóticos (Smltzer et al, 1994).

Na prática clínica, ajudam a explicar porque as pessoas sentem diferentes tipos de dor quando sujeitas aos mesmos estímulos. Algumas técnicas, como o Reiki e Toque Terapêutico, podem aliviar pelo menos parcialmente a dor uma vez que levam à produção de endorfinas.

Saudações Reikianas.

NAMASTÉ

23
Fev09

O TOQUE como forma de comunicação

Viktor

O

 toque é uma das primeiras terapêuticas descoberta pelo ser humano. Os estudos científicos demonstram que a estimulação pelo toque é necessária para o nosso bem-estar, quer físico, quer emocional.

O toque tem múltiplas funções, pode servir para fazer notar a presença de alguém, para cumprimentar, chamar a atenção, confortar, toda a vivência humana está intimamente associada ao toque como forma de comunicação.

O toque faz parte de todas as culturas, embora cada uma o entenda de forma diferente havendo costumes e tabus à sua volta. Cada pessoa pode entender o toque de maneiras diferentes. Tem que se ter sempre em conta o contexto sócio-cultural. No entanto, todos precisamos do toque: desde as crianças para estabelecer relações e sobreviver, os idosos, que através do toque, podem minimizar a sensação de solidão ou de que não são desejados. O toque é também um importante canal de transmissão de informação, quando outros meios de comunicação se encontram menos desenvolvidos/diminuídos.

Sendo a pele o maior órgão do ser humano, é perfeitamente aceitável utiliza-lo como forma de melhoria de saúde do indivíduo.

Vários estudos experimentais demonstram as virtudes do toque: fazer-nos sentir melhor com nós mesmos e com o ambiente à nossa volta, provoca mudanças fisiológicas mensuráveis naquele que toca e no que é tocado. O toque físico não é apenas agradável. É necessário.

Diminuir a sensação de isolamento através do toque explica porque a massagem tem um lugar bem definido nos cuidados paliativos. O toque origina alterações e sensações que influenciam a forma de estar do ser humano, tendo por base esta constatação, tem todo o sentido que o “tocar” possa ser utilizado como terapia complementar.

A terapia complementar que se vai desenvolver ao longo deste trabalho(Reiki)  pode não implicar um contacto directo entre o terapeuta e o doente mas tem por base principalmente a transmissão e a comunicação ao outro de bem-estar.

Nursing

Saudações Reikianas.

NAMASTÉ

20
Mai08

Reiki no Apoio à Mulher…

Viktor

Apoio à Mulher com Cancro da Mama: Porque não está sozinha!

Mafalda D´Assunção Matos

Data: 2007-05-05

A Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro Mama é uma organização sem fins lucrativos, criada em Abril de 1998. Em 1999, foi registada como uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) no âmbito da Saúde e da Segurança Social.

A sua estratégia valoriza quatro eixos de acção: o suporte terapêutico, a intervenção social e jurídica, a actividade lúdica e a formação aos profissionais, à volta dos quais se norteiam as principais acções, centradas no doente com patologia mamária.

Esta instituição presta apoio ao doente nas seguintes vertentes: intervenção terapêutica (médica; enfermagem; psicológica); intervenção social e jurídica; Centro Especializado em Fisioterapia Oncológica (CEFO); Linha Verde Atendimento – Cancro da Mama: 800 102 122; intervenção ocupacional: pintura, inglês, Chi Kung, REIKI, reflexologia e acupunctura; estrutura de formação em processo de acreditação com IQF Instituto da Qualidade para a Formação (cursos de especialização, palestras mensais, congressos anuais, acções de sensibilização); CDI – Centro de Documentação: Biblioteca Cancro da Mama "Ana Sofia Monjardino" e informação.

ASSOCIE-SE
Qualquer pessoa pode-se associar, independentemente da idade e/ou sexo. O doente está isento de pagamento de quota e usufrui de todos os apoios e protocolos estabelecidos com outras entidades.

CONTACTOS:

Av. Marechal Craveiro Lopes, n.º 1 (Colégio das Doroteias) 1749-012 Lisboa

Tel.: 21 756 89 11 Fax: 21 756 89 10 Tm.93 400 32 30

E-mail: formacao@apamcm.com.pt  / geral@apamcm.com.pt

http://www.apamcm.com.pt/
Fonte: Jornal do Centro de Saúde

Link: http://www.medicosdeportugal.iol.pt/action/7/cnt_id/1424/?menu=2

NAMASTÉ

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