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«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

«Reiki & Terapias Orientais»

18
Jun10

Eu… Vocês… País… Planeta… Via Láctea…

Viktor

Caros irmãos,

Como Terapeuta Holístico o meu objectivo principal é, dentro das minhas capacidades e limitações, auxiliar o próximo despertando a sua auto-cura, encontrar a sua harmonia, equilíbrio, bem-estar em prol do seu desenvolvimento pessoal e colectivo da humanidade. Afinal, nós somos as mãos de Deus. Trata os outros como a ti mesmo, porque o que fizeres aos outros a ti o estarás a fazer.

Vamos todos em conjunto trabalhar na luz, ajudando cada um à sua maneira (terapeutas, médicos, enfermeiros, professores, etc.), dando um pouco e nós àqueles que necessitam em prol o bem-estar supremo universal.

Vamos divulgar, ajudar, ensinar, tratar e reconstruir o mundo, porque não é meu nem teu, é nosso e Deus escolheu-nos a todos.

O Avatar Sathya disse: “Mãos que ajudam são mais santas que lábios que oram”.

Começa o dia com Amor, preenche-o com Amor, e termina-o com Amor, porque esse é o caminho para Deus.

Saudações Reikianas

NAMASTÊ

07
Mai09

REIKI vs TUMOR

Viktor

A história de cura de um tumor mais antiga, desde a redescoberta do Reiki pelo Sensei Mikao Usui em Março de 1922 no Monte Kurama, situado a norte de Quito no Japão foi a seguinte:

“Longe de ali, vivia Hawayo Takata, que nasceu a 24 de Dezembro de 1900, no Havai, filha de um casal de emigrantes japoneses. Ficando viúva com duas filhas, aos 35 anos a depressão, problemas emocionais, respiratórios e fortes dores abdominais acabaram por se apoderar dela. Quando se deslocou ao Japão para visitar os pais, foi ao Hospital Maeda fazer exames médicos, onde lhe diagnosticaram um tumor abdominal, pedras na vesícula e problemas no apêndice. Foi internada e quando estava a minutos de ser operada ouviu uma voz a afirmar: “A operação não é necessária”. Dizendo isso ao médico, a operação foi cancelada e foi reencaminhada para a Clínica do Dr. Hayashi para um tratamento de Reiki. Foi então lá internada e passados quatro meses, estava totalmente recuperada dos seus problemas de saúde.

Assim sendo, Takata foi a primeira cidadã ocidental a sentir a vontade de aprender Reiki…”.

Como acima pode ler, o Reiki pode ser utilizado como prevenção e até tratamento de problemas relacionados com qualquer tipo de tumor. Há nos dias de hoje variados casos de sucesso através da utilização do Reiki conjuntamente com a medicina convencional. Pessoalmente tive um caso de um tumor maligno no colo uterino de uma jovem de 33 anos, que foi tratada e estabilizada através do Reiki e da medicina convencional. Desta forma pode-mos verificar que conjuntamente ou separadamente o Reiki só trás benefícios (nos níveis físico, emocional, mental e espiritual) a todos os que o recebem (paciente) e alegria e paz interior a quem o proporciona (terapeuta). Pode ser aplicado assim que o problema é diagnosticado, ou em casos mais avançados, depois do trabalho da medicina convencional ter sido feito, minimizando nestes casos os efeitos inerentes e resultantes da doença e respectivo tratamento biomédico. Nestes casos o Reiki vai permitir um reequilíbrio das energias corporais, eliminação de bloqueios, normalização do sistema nervoso, aumenta a capacidade de cicatrização, melhora o fluxo sanguíneo e relaxa o paciente. Indirectamente actua nos campos emocional, mental e espiritual, permitindo-o um melhor controlo das emoções, melhor controlo do pensamento ou do que se permite pensar e trabalha o karma das pessoas, atenuando ou eliminando alguns problemas kármicos. Potencia ainda fortemente os efeitos benéficos da medicação e atenua ou elimina todos os efeitos secundários.

O Toque Terapêutico [Reiki] deriva da Imposição das Mãos, uma arte antiga com base religiosa, de acordo com alguns autores da cura psíquica e espiritual, na medida em que mantém os pressupostos do potencial humano para curar através do toque. No entanto não possui qualquer base religiosa e é independente da fé ou crenças daqueles que a recebem ou dos que a praticam. Os registos mais antigos desta prática datam de 1552 ac. . Por isso se diz que é uma terapia milenar.

O toque terapêutico é um método holístico não invasivo, baseado na concepção de que o ser humano possui um campo de energia abundante, que pode estender-se além da pele e flui em determinados padrões que se pretendem equilibrados.

Consiste num "toque sem toque", uma vez que não há necessariamente o toque do terapeuta directamente sobre a pele do doente/paciente.

Embora existam muitos estudos contraditórios, o Toque Terapêutico é utilizado há décadas por enfermeiros no Canadá, nomeadamente no alívio da dor, diminuição da ansiedade e promoção do relaxamento, o Equilíbrio e Harmonia do Ser num todo.

Saudações Reikianas.

NAMASTÉ

06
Mar09

Idosos ficam meses internados com ALTA à espera da familia

Viktor

Dezenas de idosos vivem nos hospitais sem precisar de cuidados de saúde. As famílias alegam falta de condições para os receber e nos estabelecimentos públicos não há vagas. Em Lisboa, está uma senhora numa cama de hospital desde Julho

Numa ronda por alguns centros hospitalares do país, a agência Lusa encontrou mais de 30 histórias de utentes que permaneciam internados apesar de já terem tido alta clínica. Quando recuperaram, algumas famílias negaram-se a levá-los para casa, desligando telemóveis e dando moradas falsas para não serem contactadas.

A maioria, no entanto, mantém uma ligação, visita o paciente e preocupa-se, mas não tem condições em casa para tomar conta do familiar. «Os idosos são como os meninos dos infantários, precisam de cuidados permanentes», lembrou Ana Paula Gonçalves, presidente do Conselho de Administração do Hospital de Faro. Resultado: «O drama das famílias é enorme».

«Havia uma senhora que nos pedia que ficássemos com o pai dela. Ela gostava dele, vinha vê-lo todos os dias, mas não tinha condições para o ter em casa. Ele acabou por falecer aqui, no hospital», recordou.

Mesmo quando alertados para o perigo das infecções hospitalares, «os filhos continuam a pedir para que os pais fiquem nos hospitais», lembrou Ana Almeida, responsável pelo serviço social do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, onde estão referenciados «seis ou sete casos». A justificação dada pelas famílias é invariavelmente a falta de condições financeiras e de tempo.

Para estas, a única solução que encontram é arranjar vaga na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), uma estrutura lançada em 2006 para prestar «cuidados de saúde e apoio social» a «pessoas em situação de dependência», como define a legislação.

«A Rede fez com que as famílias deixassem de querer levar as pessoas para casa. Antes, como não tinham esta expectativa, acabavam por levá-los, agora dizem que não têm condições», lamentou Manuel Delgado, presidente do Conselho de Administração do Hospital Curry Cabral.

A presidente do Conselho de Administração do Hospital de Faro resume a situação em poucas palavras: «Acordámos tarde para o problema e agora estamos a passar um mau bocado».

Ana Paula Gonçalves acredita que «a Rede de Cuidados Continuados vai dar resposta», apesar de «ainda só existem três mil camas num país que identificou serem precisas 19 mil».

Só do Curry Cabral são encaminhados anualmente para a RNCCI cerca de 500 doentes, disse Manuel Delgado, explicando que a falta de resposta obriga a «ficar internado no hospital mais tempo».

A demora para conseguir uma vaga varia consoante os casos. Manuel Delgado garante serem apenas «30 a 60 dias», mas Ana Almeida fala em «quatro a cinco meses»: «Temos uma senhora que está cá desde Julho e só deverá ter resposta em Janeiro», exemplifica.

As assistentes sociais usam muitas vezes a RNCCI como «arma» para negociar, garantindo às famílias que a estadia em casa é temporária. No entanto, «muitos não os levam porque desconfiam destas palavra, sublinhou Manuel Delgado.

No extremo estão as famílias que dependem da «magra reforma» do idoso internado. «Sem apoios, sabem que ao levá-lo para casa vão precisar de apoio domiciliário, alimentação, medicamentos, fraldas e, por isso, não o abandonam, mas fazem grande resistência a levá-lo», referiu Ana Almeida.

Manuel Delgado garantiu, no entanto, que este não é um problema exclusivo dos desfavorecidos: «Na classe média também acontece. Não é só por falta de recursos financeiros que se recusam a ficar com o familiar idoso. São pessoas mais egoístas, menos solidárias».

As assistentes sociais «lutam diariamente» contra estas situações. «Há momentos em que desesperamos. Há quatro anos vasculhei tudo porque achava que tinha que haver alguma legislação que obrigasse estas famílias a serem responsáveis», recordou Ana Almeida.

A legislação não obriga a nada [?] e «as assistentes sociais ainda não fazem milagres», ironizou Manuel Delgado, lembrando o caso ainda mais grave dos idosos que vivem sós e não têm alternativa aos serviços públicos. Porque nos hospitais, garante o responsável, «ninguém põe os doentes na ru.

Numa ronda pelos hospitais, a Lusa descobriu 17 idosos com alta a viver no Centro Hospitalar de Lisboa Central e outros cinco no Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio. Nos hospitais de São João (Porto), Faro e Garcia de Orta (Almada) os responsáveis não avançaram números, mas confirmaram a existência de casos semelhantes.

Lusa/SOL

Saudações Reikianas.

NAMASTÉ

07
Out08

O Reiki na Actualidade

Viktor

Caros leitores, amigos e visitantes deste espaço,

Sendo o Reiki uma terapia alternativa milenar, continua ainda hoje a ter uma utilidade muito prática e bastante benéfica para todos os que têm oportunidade de o usufruir. Ele pode ser usado em lares, hotéis, spa’s, ginásios, clínicas, pediatrias, serviços sociais, associações, centros de dia, hospitais e outros locais onde se possam proporcionar o bem-estar dos utentes. O Reiki como terapia holística complementar que é, pode ser administrada conjuntamente com uma terapia convencional, bem como terapia preventiva.

Como terapia holística complementar, o Reiki além do bem-estar que proporciona, atenua ou elimina os efeitos secundários dos medicamentos e potencia os efeitos positivos dos mesmos.

Como terapia preventiva proporciona bem-estar em quatro níveis (físico, emocional, mental e espiritual), harmoniza as energias do organismo, reforça o sistema imunitário, elimina bloqueios, desintoxica o organismo e remove o stress.

Felizmente há já hoje, pelo menos num hospital (Hospital de S. Marcos em Braga) que foi galardoando com uma nova acreditação pelo Instituto da Qualidade da Saúde (HQS), entidade inglesa acreditante. O Hospital está a levar a cabo um projecto inovador, dirigido especialmente às grávidas, onde as futuras mães podem usufruir de uma série de serviços ou tratamentos. Neste projecto de preparação para a maternidade, as grávidas podem fazer preparação para o parto, e, principalmente, colocar em prática exercícios de relaxamento, nomeadamente meditação e Reiki.

“Todos sabemos que é muito importante a grávida estar preparada para a maternidade, estar relaxada e saber com o que vai contar quando entrar no Serviço de Obstetrícia para ter o seu filho” referiu  Amélia Silva, Enfermeira-Chefe do Bloco de Partos do Hospital, que participou nas IV Jornadas de Enfermagem de Saúde Materna e Obstetrícia, subordinadas ao tema ‘Maternidade - Um Desafio...’.

Aqui mesmo ao lado deste país à beira mar plantado, em Madrid, mais propriamente nos Hospitais “El Ramón y Cajal” e “12 de Outubro”, o Reiki está já a ser utilizado por médicos e enfermeiras em doentes oncológicos e terminais. Devido aos bons resultados provocados por esta terapia, a direcção hospitalar está a realizar estudos para revestir o Reiki de carácter científico.

Parece que aos poucos o nosso país está a despertar para este facto. Vamos esperar que assim seja, para o bem de todos nós e do desenvolvimento do ser humano, na busca do seu bem-estar e do seu auto-conhecimento.

Saudações Reikianas.

NAMASTÉ

22
Set08

Missão: proporcionar qualidade de vida ao doente com patologia mamária

Viktor

Dr.ª Verónica Albuquerque Rufino

A Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama (APAMCM) nasceu em Abril de 1998 e tornou-se uma IPSS em 1999. Criada por um grupo pluriprofissional, tem como missão proporcionar uma melhor qualidade de vida ao doente com patologia mamária.

Para que esta missão seja cumprida, o atendimento personalizado e as várias acções promovidas são fundamentais. Contamos com 50 profissionais voluntários de diversas áreas de intervenção: assistentes sociais, psicólogos, enfermeiros, médicos, fisioterapeutas e advogados. Promovemos, ainda, outras acções que completam todo o apoio terapêutico – o Reiki, a pintura, a biodanza e as actividades lúdicas – artesanato, aulas de inglês e francês e mushing.

Outro objectivo primordial desta Instituição é promover a formação/informação, organizando seminários, cursos, acções de sensibilização e palestras direccionados aos técnicos de saúde e à própria comunidade.

É na partilha dos conhecimentos que assenta a verdadeira equidade. Vivemos numa sociedade em que todos dependemos uns dos outros e do trabalho de todos. Apresentando os indivíduos com cancro da mama necessidades multidimensionais, tornam premente uma abordagem multidisciplinar e holística.

Ora, talvez por estar ligada à problemática, exercendo as funções de fisioterapeuta há mais de 20 anos, fez-se sentir a necessidade de criar uma associação deste género.

A fisioterapia é uma área importante de intervenção em oncologia.

A própria natureza do trabalho do fisioterapeuta requer uma invasão constante do espaço pessoal do indivíduo, pois existe a necessidade de tocá-lo onde ele está relutante em se tocar. Este aspecto precioso do tratamento providencia um veículo para os doentes verbalizarem os seus medos, colocarem questões e expressarem as suas ansiedades.

Esta panóplia de informação cimentou a premência de uma associação diferenciada.

O impacto desta associação na sociedade é muito positivo, quer nas mulheres com cancro da mama, quer nos familiares e amigos que acompanham esse drama, e um dos exemplos é os ateliers que privilegiam momentos de lazer, onde a criatividade e a descontracção andam de mãos dadas...

As aulas de desenho e pintura surgiram na APAMCM em resposta à necessidade ocupacional sentida pelos elementos fundadores e pelas doentes.

É um espaço entre outros que funcionam na Associação, tais como as aulas de Biodanza, de Inglês ou as sessões de Reiki, em que os ou as participantes se sentem pessoas activas e em desenvolvimento através de exercícios físicos e mentais.

Esta participação exige do indivíduo um empenhamento completo, distanciando-o assim dos problemas de saúde, que o afligiram tanto tempo. Aqui o tempo é de evasão, quer através da chamada de atenção para a realidade que nos envolve, nomeadamente a natureza e as suas mutações constantes, ou os seres vivos que nos rodeiam e nos acarinham, de sentirem a nossa receptividade e disponibilidade.

A abertura de horizontes é um dos objectivos a atingir neste grupo: nem tudo se passa no espaço da APAMCM. Há uma passagem de informação e ideias cujo emissor não é apenas a professora ou os elementos directivos, mas também os diferentes elementos que formam o grupo.

Assim, os grupos de trabalho funcionam activamente a nível de informação, técnica e cultural. Visitamos exposições, fazemos pesquisa em casa ou no trabalho, recolhemos elementos que nos pareçam importantes, quer para a realização de trabalhos pessoais, quer para o desenvolvimento de trabalhos de grupo ou de outros colegas.

Esta inter ajuda desenvolve o grupo de maneira a que se estabeleçam elos de amizade, de forma a que a aprendizagem seja estimulada e o sentido de vida em sociedade reforçado. Os trabalhos e as aprendizagens são feitos de forma coerente, para que o indivíduo adquira uma linguagem visual capaz de o fazer comunicar através da imagem, com o seu semelhante.

Mas não só: enquanto realizador/agente de uma obra, as suas tensões são descarregadas/drenadas para o papel, ou qualquer outro suporte pictórico. O exercício da escolha de cores, técnicas e matérias, assim como o contacto manual com esses elementos, traz-nos uma sensação tal que nos esquecemos de tudo o resto. O resultado final destes trabalhos é deveras gratificante e é do agrado geral, para além do próprio autor se sentir grato pelo prazer do resultado obtido.

Link: http://medicosdeportugal.saude.sapo.pt/action/2/cnt_id/114/

NAMASTÉ

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