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«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

«Reiki & Terapias Orientais»

06
Nov14

Reflexão: O Reiki e o Espiritismo

Viktor

Caríssimos,

     Actualmente encontramos imensa informação sobre os dois temas mencionados no título, contudo muitas pessoas levantam dúvidas que, em meu entender, carecem de mais um esclarecimento sobre esta temática.

     Há quem confunda Reiki com Espiritismo, mas na verdade são duas coisas bem distintas, pois o Espiritismo é como uma “religião” e o Reiki é uma terapia e filosofia de vida. Espiritismo, Doutrina Espírita ou Kardecismo é a doutrina codificada por um francês que tinha o pseudónimo de “Allan Kardec” que alia ciência, filosofia e religião. Os adeptos do Espiritismo são frequentadores de centros espíritas e fazem do espiritismo a sua “religião” e os seus princípios de vida.

     O Reiki é em si mesmo um caminho interior e pessoal de cada Ser humano. Todo o Ser que frequenta uma formação de iniciação ao Reiki, entra no universo energético das energias universais do amor incondicional e torna-se um praticante de reiki. Qualquer Ser, depois de ser “sintonizado” (por um mestre) no decorrer de uma formação, dá entrada no maravilhoso mundo energético e passa a ser um praticante de Reiki, juntando-se assim à comunidade de reikianos espalhados por todo o mundo. O Reiki é uma terapia complementar/integrativa que tem por base a canalização energética da energia universal do amor incondicional, e é também uma filosofia de vida, para aqueles que diariamente tentam aplicar 5 princípios do Reiki na sua vida quotidiana. Devo ainda salientar que o Reiki é vertical, ou seja, não está ligado a nenhum tipo de religião, pois há budistas, cristãos, ortodoxos, judeus e até mesmo ateus que praticam Reiki em todo mundo.

     Devo no entanto salientar que a partir do momento em que um Ser se torna reikiano, são dentro do mesmo desencadeadas algumas reacções que provocam mudanças de dentro para fora. Essas mudanças impelem-nos em prol da nossa verdadeira essência, a qual até o momento tem estado algo adormecida dentro de cada um de nós. Todo este processo resulta também em mudanças nos nossos padrões de pensamento, dando assim inicio à nossa caminhada interior, na procura da nossa essência. Todo este processo faz também cair por terra aqueles velhos padrões de padrões de pensamento e querenças que tinha, pois deixam de fazer sentido para si e como tal acreditar nos mesmos torna-se agora inviável. Este conjunto de mudanças acontece devido à nossa elevação do padrão de consciência, que agora em harmonia com o universo nos permite observar tudo o que nos rodeia de uma forma diferente, o que nos leva a concluir que cada nível de Reiki é a subida de um degrau na nossa elevação de consciência.

     Derivado ao que acabei de lhes dizer é que surge muitas vezes a confusão de confundirem Reiki com Espiritismo, mas como puderam verificar são coisas bem diferentes. Há no entanto algo semelhante que poderá estar associado ao Reiki que é a Espiritualidade, mas Espiritualidade não está ligada ao Espiritismo. Espiritualidade é um termo que define todo e qualquer Ser humano que procura um significado para a sua vida através de conceitos superiores, um Propósito Maior, o que alguns seres definem como Supremo.

     Espero que possam ter ficado esclarecidos e assim termino desejando-lhes muita paz, bem-estar, felicidade e amor, em prol de um mundo melhor.

NAMASTÊ

05
Ago09

No Reino da Palavra

Viktor

Não grite.

Conserve a calma.

Use a imaginação sem excesso.

Fale com inteligência, sem exibição de cultura.

Responda serenamente a todas as questões difíceis.

Evite a maledicência.

Fuja a comparações, a fim de que seu verbo não venha a ferir.

Abstenha-se de todo adjectivo desagradável para pessoas, coisas e circunstâncias.

Guarde uma frase sorridente e amiga para todas as situações inevitáveis.

Recorde que Jesus legou o Evangelho, exemplificando, mas conversando também.

Espírito: ANDRÉ LUIZ

Médium: Francisco Cândido Xavier

Livro: “Aulas da Vida

Saudações Reikianas

NAMASTÉ

06
Jul09

Vultos do Espiritismo…

Viktor

ANTÔNIO GONÇALVES DA SILVA BATUÍRA

            Nascido a 19 de Março de 1839, em Portugal, na Freguesia de Águas Santas, hoje integrada no Conselho da Maia, e desencarnado em São Paulo, no dia 22 de Janeiro de 1909.

      Depois de completar a sua instrução primária, foi para o Brasil, com apenas onze anos de idade, aportando no Rio de Janeiro, a 3 de Janeiro de 1850.

      O seu nome de origem era António Gonçalves da Silva, entretanto, devido a ser um rapaz muito activo, correndo daqui para acolá, a gente da rua o apelidara "o batuíra", o nome que se dava à narceja, ave pernalta, muito ligeira, de voo rápido, que frequentava os charcos na várzea formada, no atual Parque D. Pedro 2º, em S. Paulo, pelos transbordamentos do rio

 Tamanduateí. Desde então o cognome "Batuíra" foi incorporado ao seu nome.

      Batuíra desempenhou uma série de actividades que não cabe registar nesta concisa biografia, entretanto, podemos afirmar que defendeu calorosamente a ideia da abolição da escravatura no Brasil, quer seja abrigando escravos na sua casa e conseguindo-lhes a carta de alforria, ou fundando um jornalzinho a fim de colaborar na campanha encetada pelos grandes abolicionistas Luiz Gama, José do Patrocínio, Raul Pompéia, Paulo Ney, Antônio Bento, Rui Barbosa e tantos outros grandes paladinos das idéias liberais.

      Homem de costumes simples, alimentando-se apenas de hortaliças, legumes e frutas, plantava no quintal da sua casa tudo aquilo que necessitava para o seu sustento. Com as economias, adquiriu os então desvalorizados terrenos do Lavapés, em S. Paulo, edificando ali boa casa de residência e, ao lado dela, uma rua particular com pequenas casas que alugava a pessoas necessitadas. O tempo contribuiu para que tudo ali se valorizasse, propiciando a Batuíra apreciáveis recursos financeiros. A rua particular deveria ser mais tarde a Rua Espírita, que ainda lá está.

      Tomando conhecimento das altamente consoladoras verdades do Espiritismo, integrou-se resolutamente nessa causa, procurando pautar seus actos nos moldes dos preceitos evangélicos. Identificou-se de tal maneira com os postulados espíritas e evangélicos que, ao contrário do "moço rico" da narrativa evangélica, como que procurando dar uma demonstração eloquente da sua comunhão com os preceitos legados por Jesus Cristo, desprendeu-se de tudo quanto tinha e pôs-se a seguir as suas pegadas. Distribuiu o seu tesouro na Terra, para entrar de posse daquele outro tesouro do Céu.

      Tornou-se um dos pioneiros do Espiritismo no Brasil. Fundou o "Grupo Espírita Verdade e Luz", onde, no dia 6 de Abril de 1890, diante de enorme assembleia, dava início a uma série de explanações sobre "O Evangelho Segundo o Espiritismo".

      Nessa oportunidade deixara de circular a única publicação espírita da época, intitulada "Espiritualismo Experimental" redigida desde setembro de 1886, por Santos Cruz Junior. Sentindo a lacuna deixada por essa interrupção, Batuíra adquiriu uma pequena tipografia, a que denominou

      "Tipografia Espírita", iniciando a 20 de Maio de 1890, a publicação de um quinzenário de quatro páginas com o nome "Verdade e Luz", posteriormente transformado em revista e do qual foi o director responsável até a data de sua desencarnação. A tiragem desse periódico era das mais elevadas, pois de 2 ou 3 mil exemplares, conseguiu chegar até 15 mil, quantidade fabulosa naquela época, quando nem os jornais diários ultrapassavam a casa dos 3 mil exemplares. Nessa tarefa gloriosa e ingente Batuíra despendeu sua velhice. Era de vê-lo, trôpego, de grandes óculos, debruçado nos cavaletes da pequena tipografia, catando, com os dedos trémulos, letras no fundo dos caixotes.

      Para a manutenção dessa publicação, Batuíra despendeu somas respeitáveis, já que as assinaturas somavam quantia irrisória. Por volta de 1902 foi levado a vender uma série de casas situadas na Rua Espírita e na Rua dos Lavapés, a fim de equilibrar suas finanças.

      Não era apenas esse periódico que pesava nas finanças de Batuíra. Espírito animado de grande bondade, coração aberto a todas as desventuras, dividia também com os necessitados o fruto de suas economias. Na sua casa a caridade se manifestava em tudo: jamais o socorro foi negado a alguém, jamais uma pessoa saiu dali sem ser devidamente amparada, havendo mesmo muitas afirmativas de que "um bando de aleijados vivia com ele". Quem ali chegasse, tinha cama, mesa e um cobertor.

      Uma vez um desses homens que viviam sob o seu amparo, furtou-lhe um relógio de ouro e corrente do mesmo metal. Houve uma denúncia e ameaças de prisão. A esposa de Batuíra lamentou-se, dizendo: "é o único objecto bom que lhe resta". Batuíra, porém, impediu que se tomasse qualquer medida, afirmando: "Deixai-o, quem sabe precisa mais do que eu".

      Batuíra casou-se em primeiras núpcias com D. Brandina Maria de Jesus, de quem teve um filho, Joaquim Gonçalves Batuíra, que veio a desencarnar depois de homem feito e casado. Em segundas núpcias, casou-se com D. Maria das Dores Coutinho e Silva; desse casamento teve um filho, que desencarnou repentinamente com doze anos de idade. Posteriormente adoptou uma criança retardada mental e paralítica, a qual conviveu em sua companhia desde 1888.

      Figura bastante popular em S. Paulo, Batuíra tornou-se querido de todos, tendo vários órgãos da imprensa leiga registado a sua desencarnação e apologizado a sua figura exponencial de homem caridoso e dedicado aos sofredores.

Saudações Reikianas

NAMASTÉ

15
Mai09

Aliança da Ciência e da Religião

Viktor

A Ciência e a Religião são as duas alavancas da inteligência humana: uma revela as leis do mundo material e a outra as do mundo moral. Tendo, no entanto, essas leis o mesmo princípio, que é Deus, não podem contradizer-se. Se fossem a negação uma da outra, uma necessariamente estaria em erro e a outra com a verdade, porquanto Deus não pode pretender a destruição de sua própria obra. A incompatibilidade que se julgou existir entre essas duas ordens de ideias provém apenas de uma observação defeituosa e de excesso de exclusivismo, de um lado e de outro. Daí um conflito que deu origem à incredulidade e à intolerância.

São chegados os tempos em que os ensinamentos do Cristo têm de ser completados; em que o véu intencionalmente lançado sobre algumas partes desse ensino tem de ser levantado; em que a Ciência, deixando de ser exclusivamente materialista, tem de levar em conta o elemento espiritual e em que a Religião, deixando de ignorar as leis orgânicas e imutáveis da matéria, como duas forças que são, apoiando-se uma na outra e marchando combinadas, se prestarão mútuo concurso. Então, não mais desmentida pela Ciência, a Religião adquirirá inabalável poder, porque estará de acordo com a razão, já se lhe não podendo mais opor a irresistível lógica dos fatos.

A Ciência e a Religião não puderam, até hoje, entender-se, porque, encarando cada uma das coisas do seu ponto de vista exclusivo, reciprocamente se repeliam. Faltava com que encher o vazio que as separava, um traço de união que as aproximasse. Esse traço de união está no conhecimento das leis que regem o Universo espiritual e suas relações com o mundo corpóreo, leis tão imutáveis quanto as que regem o movimento dos astros e a existência dos seres. Uma vez comprovadas pela experiência essas relações, nova luz se fez: a fé dirigiu-se à razão; esta nada encontrou de ilógico na fé: vencido foi o materialismo. Mas, nisso, como em tudo, há pessoas que ficam atrás, até serem arrastadas pelo movimento geral, que as esmaga, se tentam resistir-lhe, em vez de o acompanharem. E toda uma revolução que neste momento se opera e trabalha os espíritos. Após uma elaboração que durou mais de dezoito séculos, chega ela à sua plena realização e vai marcar uma nova era na vida da Humanidade. Fáceis são de prever as consequências: acarretará para as relações sociais inevitáveis modificações, às quais ninguém terá força para se opor, porque elas estão nos desígnios de Deus e derivam da lei do progresso, que é lei de Deus.

Evangelho segundo o Espiritismo

Saudações Reikianas.

NAMASTÉ

11
Mar09

Nosso Lar

Viktor

A vida não cessa. A vida é a fonte eterna e a morte é o jogo escuro das ilusões.

O grande rio tem o seu trajecto, antes do mar imenso. Copiando-lhe a expressão, a alma percorre igualmente caminhos variados e etapas diversas, também recebe afluentes de conhecimentos, aqui e ali, avoluma-se em expressão e purifica-se em qualidade, antes de encontrar o Oceano Eterno da Sabedoria.

Cerrar os olhos carnais constitui operação demasiadamente simples.

Permutar a roupagem física não decide o problema fundamental da iluminação, como a troca de vestidos nada tem que ver com as soluções profundas do destino e do ser. Oh! caminhos das almas, misteriosos caminhos do coração!

É mister percorrer-vos, antes de tentar a suprema equação da Vida Eterna! É indispensável viver o vosso drama, conhecer-vos detalhe a detalhe, no longo processo do aperfeiçoamento espiritual!...

Seria extremamente infantil a crença de que o simples "baixar do pano" resolvesse transcendentes questões do Infinito.

Uma existência é um ato.

Um corpo - uma veste.

Um século - um dia.

Um serviço - uma experiência.

Um triunfo - uma aquisição.

Uma morte - um sopro renovador.

Quantas existências, quantos corpos, quantos séculos, quantos serviços, quantos triunfos, quantas mortes necessitamos ainda?

E o letrado em filosofia religiosa fala de deliberações finais e posições definitivas! Ai! por toda parte, os cultos em doutrina e os analfabetos do espírito!

É preciso muito esforço do homem para ingressar na academia do Evangelho do Cristo, ingresso que se verifica, quase sempre, de estranha maneira - ele só, na companhia do Mestre, efectuando o curso difícil, recebendo lições sem cátedras visíveis e ouvindo vastas dissertações sem palavras articuladas.

Muito longa, portanto, nossa jornada laboriosa.

Nosso esforço pobre quer traduzir apenas uma ideia dessa verdade fundamental.

Grato, pois, meus amigos! Manifestamo-nos, junto a vós outros, no anonimato que obedece à caridade fraternal. A existência humana apresenta grande maioria de vasos frágeis, que não podem conter ainda toda a verdade. Aliás, não nos interessaria, agora, senão a experiência profunda, com os seus valores colectivos. Não atormentaremos alguém com a ideia da eternidade. Que os vasos se fortaleçam, em primeiro lugar. Forneceremos, somente, algumas ligeiras notícias ao espírito sequioso dos nossos irmãos na senda de realização espiritual, e que compreendem connosco que "o espírito sopra onde quer".

E, agora, amigos, que meus agradecimentos se calem no papel, recolhendo-se ao grande silêncio da simpatia e da gratidão. Atracção e reconhecimento, amor e júbilo moram na alma. Crede que guardarei semelhantes valores comigo, a vosso respeito, no santuário do coração. Que o Senhor nos abençoe.

ANDRÉ LUIZ

Saudações Reikianas.

NAMASTÉ

11
Jan09

AMÉRICO MONTAGNINI

Viktor

PROF. AMÉRICO MONTAGNINI Nascido na cidade de São João da Boa Vista, Estado de S. Paulo, no dia 1º de maio de 1897, e desencarnado em S. Paulo, no dia 29 de novembro de 1966.

      Na história do Espiritismo paulista um lugar de destaque é reservado ao Prof. Américo Montagnini, quer seja pela sua atuação incessante, quer pelo seu grande esforço em favor do engrandecimento da causa comum que esposamos.

      Montagnini foi presidente da tradicional Associação Espírita São Pedro e São Paulo, uma instituição que prestou inestimáveis serviços ao Espiritismo, numa época quando ele era mal compreendido e olhado por muitos com reservas. Essa associação teve a sua sede na rua Barão de Paranapiacaba nº 7, na capital do Estado de S. Paulo, tendo passado por ela grandes vultos espíritas, dentre eles os Drs. Augusto Militão Pacheco e Pedro Lameira de Andrade.

      Pertencendo ao quadro directivo dessa famosa entidade espírita, o Prof. Montagnini foi um dos elementos que mais propugnaram para que tanto a Associação Espírita S. Pedro e S. Paulo como a Sociedade Metapsíquica de S. Paulo se extinguissem, fundindo-se numa nova instituição: a Federação Espírita do Estado de S. Paulo, com um programa muito mais vasto e arrojado.

      Desta forma, no dia 12 de Julho de 1936, com a fundação da Federação, Montagnini passou a lhe dar todo o concurso possível. Com a renúncia, em 10 de Dezembro de 1939, do então presidente da instituição, Dr. João Batista Pereira, Américo Montagnini assumiu a sua presidência, cargo que exerceu com raro descortino até a data da sua desencarnação.

      O trabalho do Prof. Montagnini no campo da divulgação do Espiritismo foi dos mais salientes, entretanto, ele trabalhava em silêncio, sem alardes.

      Médium de apreciáveis recursos foi companheiro do Dr. Augusto Militão Pacheco nas tarefas de esclarecimento daqueles que necessitavam tomar conhecimento dos consoladores ensinamentos dessa Doutrina. Desta forma, além de propiciar novas luzes àqueles que dela necessitavam ele procurava minorar os sofrimentos daqueles que buscavam lenitivo para o corpo alquebrantado.

      Homem dotado de notável senso de responsabilidade, comedido em suas atitudes, leal, de invejável integridade moral, o Prof. Montagnini tornou-se de direito e de fato um dos baluartes no campo da divulgação do Espiritismo no Estado de São Paulo.

Saudações Reikianas

NAMASTÉ

05
Set08

Espiritualidade e Reiki

Viktor

Segundo a espiritualidade, o avanço do “Reiki” no mundo todo estava previsto para o século XX, mas chegou a hora de romper com essa necessidade de aplicabilidade lógica que o incentivou, resgatando a sua verdadeira dimensão sagrada. Da mesma forma que do lazer proporcionado pelas mesas giratórias, em meados do século XIX, Kardec evidenciou a existência de consciências incorpóreas, o mesmo deve acontecer com o “Reiki”. Gradativamente, a revelação espiritual chegará a todos os cantos do planeta e o “Reiki”, que já é até reconhecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), indo-se transformar num trabalho de cura espiritual importante e generalizado.

15
Mai08

Reiki segundo o Espiritismo

Viktor

Em relação ao Reiki, uma espécie de “passe” oriental que virou moda no Ocidente, por volta da década de 1980. Através dos ensinamentos dos Espíritos foi possível tomar consciência que esta forma de “fluidoterapia” envolve o mundo espiritual através de uma equipe de médicos desencarnados, preparados para esse trabalho socorrista e que também deve ser praticada através da caridade, gratuitamente em locais próprios, e que não é qualquer pessoa que pode atender com o Reiki, mas quem é, em suma, “médium de cura”, independente de passar por uma, três, dez ou cinquenta “sintonizações”. Quanto aos símbolos, estes nenhuma serventia metafísica possuem, mas são ensinamentos morais baseados no Budismo e em outras filosofias orientais e servem para dar confiança ao passista e aumentar a fé pelo emprego do símbolo.

NAMASTÉ

29
Abr08

Médiuns de efeitos físicos

Viktor

Os médiuns de efeitos físicos são particularmente aptos a produzir fenómenos materiais, como os movimentos dos corpos inertes, ou ruídos, etc. Podem dividir-se em médiuns facultativos e médiuns involuntários.

Os médiuns facultativos são os que têm consciência do seu poder e que produzem fenómenos espíritas por acto da própria vontade. Enquanto inerente à espécie humana, conforme já dissemos, semelhante faculdade está longe de existir em todos no mesmo grau. Porém, se poucas pessoas há em quem ela seja absolutamente nula, mais raras ainda são as capazes de produzir os grandes efeitos tais como a suspensão de corpos pesados, a translação aérea e, sobretudo, as aparições. Os efeitos mais simples são a rotação de um objecto, pancadas produzidas mediante o levantamento desse objecto, ou na sua própria substância. Embora não demos importância capital a esses fenómenos, recomendamos, contudo, que não sejam desprezados. Podem proporcionar ensejo a observações interessantes e contribuir para a convicção dos que os observem. Cumpre, entretanto, ponderar que a faculdade de produzir efeitos materiais raramente existe nos que dispõem de mais perfeitos meios de comunicação, quais a escrita e a palavra. Em geral, a faculdade diminui num sentido à proporção que se desenvolve em outro.

Os médiuns involuntários ou naturais são aqueles cuja influência se exerce a seu mau grado. Nenhuma consciência têm do poder que possuem e, muitas vezes, o que de anormal se passa em torno deles não se lhes afigura de modo algum extraordinário. Isso faz parte deles, exactamente como se dá com as pessoas que, sem o suspeitarem, são dotadas de dupla vista. São muito dignos de observação esses indivíduos e ninguém deve descuidar-se de recolher e estudar os factos deste género que lhe cheguem ao conhecimento. Manifestam-se em todas as idades e, frequentemente, em crianças ainda muito novas.

Tal faculdade não constitui, em si mesma, indício de um estado patológico, portanto não é incompatível com uma saúde perfeita. Se sofre aquele que a possui, esse sofrimento é devido a uma causa estranha, donde se sabe que os meios terapêuticos são impotentes para fazê-la desaparecer. Nalguns casos, pode ser consequente de uma certa fraqueza orgânica, porém, nunca é causa eficiente. Não seria, pois, razoável tirar dela um motivo de inquietação, do ponto de vista higiénico. Só poderia acarretar inconveniente, se aquele que a possui abusasse dela, depois de se haver tornado médium facultativo, porque então se verificaria nele uma emissão demasiado abundante de fluido vital e, por conseguinte, enfraquecimento dos órgãos.

NAMASTÉ

28
Abr08

PNEUMATOGRAFIA OU ESCRITA DIRECTA?

Viktor

A pneumatografia é a escrita produzida directamente pelo Espírito, sem nenhum intermediário; difere da psicografia, por esta ser a transmissão do pensamento do Espírito, mediante a escrita feita com a mão do médium. O fenómeno da escrita directa é, não há dúvida, um dos mais extraordinários do Espiritismo; mas, por muito anormal que pareça, à primeira vista, constitui hoje facto averiguado e incontestável. A teoria, sempre necessária, para nos inteirarmos da possibilidade dos fenómenos espíritas em geral, talvez mais necessária ainda se faz neste caso que, sem contestação, é um dos mais estranhos que se possam apresentar, porém que deixa de parecer sobrenatural, desde que se lhe compreenda o princípio.

NAMASTÉ

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