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«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

«Reiki & Terapias Orientais»

16
Abr09

Onde Existimos…

Viktor

A Humanidade não se limita à Terra; habita inúmeros mundos que no Espaço circulam; já habitou os desaparecidos, e habitará os que se formarem. Tendo-a criado de toda a eternidade, Deus jamais cessa de criá-la. Muito antes que a Terra existisse e por mais remota que a suponhamos, outros mundos havia, nos quais Espíritos encarnados percorreram as mesmas fases que ora percorrem os de mais recente formação, atingindo seu fim antes mesmo que houvéramos saído das mãos do Criador.

De toda a eternidade tem havido, pois, puros Espíritos ou anjos; mas, como a sua existência humana se passou num infinito passado, eis que os supomos como se tivessem sido sempre anjos de todos os tempos.

Realiza-se assim a grande lei de unidade da Criação; Deus nunca esteve inactivo e sempre teve puros Espíritos, experimentados e esclarecidos, para transmissão de suas ordens e direcção do Universo, desde o governo dos mundos até os mais ínfimos detalhes. Tão pouco teve Deus necessidade de criar seres privilegiados, isentos de obrigações; todos, antigos e novos, adquiriram suas posições na luta e por mérito próprio; todos, enfim, são filhos de suas obras.

E, desse modo, completa-se com igualdade a soberana justiça do Criador.

Saudações Reikianas.

NAMASTÉ

18
Jan08

PERCEPÇÃO DOS ESPÍRITOS

Viktor
Uma vez de volta ao mundo dos Espíritos, conserva a alma as percepções que tinha na Terra, além de outras de que aí não dispunha, porque o corpo, qual véu sobre elas lançado, as obscurecia.
Os Espíritos, quanto mais se aproximam da perfeição, tanto mais sabem. Se são Espíritos superiores, sabem muito. Os Espíritos inferiores são mais ou menos ignorantes acerca de tudo.
Para os Espíritos conhecerem o futuro, depende da elevação que tenham conquistado. Muitas vezes, apenas o entrevêem, porém nem sempre lhes é permitido revelá-lo. Quando o vêem, parece-lhes presente. À medida que se aproxima de Deus, tanto mais claramente o Espírito descortina o futuro. Depois da morte, a alma vê e apreende num golpe de vista suas passadas migrações, mas não pode ver o que Deus lhe reserva. Para que tal aconteça, preciso é que, ao cabo de múltiplas existências, se haja integrado nele. Nem os Espíritos que alcançaram a perfeição absoluta têm conhecimento completo do futuro, só Deus é soberano Senhor e ninguém O pode igualar.
Conforme a elevação do Espírito e a pureza que haja atingido, conhece o princípio das coisas. Os Espíritos de ordem inferior não sabem mais do que os homens.
Como o Espírito se transporta aonde queira, com a rapidez do pensamento, pode-se dizer que vê em toda parte ao mesmo tempo. Seu pensamento é susceptível de irradiar, dirigindo-se a um tempo para muitos pontos diferentes, mas esta faculdade depende da sua pureza. Quanto menos puro é o Espírito, tanto mais limitada tem a visão. Só os Espíritos superiores.  
Os Espíritos não compreendem a duração de tempo como nós. Daí vem que nem sempre nos compreendeis, quando se trata de determinar datas ou épocas.   Os Espíritos vivem fora do tempo como o compreendemos. A duração, para eles, deixa, por assim dizer, de existir. Os séculos, para nós tão longos, não passam, aos olhos deles, de instantes que se movem na eternidade.
Do mesmo modo que aquele, que vê bem, faz mais exacta ideia das coisas do que o cego. Os Espíritos vêem o que não vedes. Tudo apreciam, pois, diversamente do modo por que o fazeis. Mas, também isso depende da elevação deles.
O passado, quando com ele o Espírito se ocupa, é presente. Verifica-se então, inteligência dos Espíritos, lembram mesmo daquilo que se te apagou da memória. Mas, nem tudo os Espíritos sabem, a começar pela própria criação.
Só os Espíritos superiores o vêem e compreendem a Deus. Os inferiores o sentem e Um Espírito inferior não vê a Deus, mas sente a Sua soberania e, quando não deva ser feita alguma coisa ou dita uma palavra, percebe, como por intuição, a proibição de fazê-la ou dizê-la.   
O Espírito não tem circunscrita a visão como os seres corpóreos, ela reside em todo ele.
Os Espíritos não precisam da luz para ver. Vêem por si mesmos, sem precisarem de luz exterior. Para os Espíritos, não há trevas, salvo as em que podem achar-se por expiação.
Os Espíritos são sensíveis à música. A música terrena não se compara à música celeste. A esta harmonia nada na Terra pode dar ideia. Uma está para a outra como o canto do selvagem para uma doce melodia. Não obstante, Espíritos vulgares podem experimentar certo prazer em ouvir a música terrestre, por lhes não ser dado ainda compreenderem outra mais sublime. A música possui infinitos encantos para os Espíritos, por terem eles muito desenvolvidas as qualidades sensitivas. Refiro-me à música celeste, que é tudo o que de mais belo e delicado pode a imaginação espiritual conceber.

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