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«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

«Reiki & Terapias Orientais»

06
Jun09

O Estudo do Budismo

Viktor

Estando na Universidade onde tinham filosofias de todo o mundo, começou a pesquisar outras filosofias. Estudou Hinduísmo, Zoarastrismo e, claro, religião. Quando chegou ao Budismo, encontrou uma passagem que dizia que o Buda curava através da colocação das mãos. Curou invisuais, turberculosos e também leprosos. Quando fez esta descoberta, disse: “Devo prosseguir os meus estudos no Budismo e descobrir se Buda terá deixado algum tipo de fórmula para a arte da cura.”

Então, o Mestre Usui passou sete anos nos Estados Unidos, e concluiu: “É tempo de ir para um país budista e estudar o Budismo e encontrar a fórmula”. Quando chegou ao Japão, não perdeu tempo. Aterrou em Kyoto, onde vivera, e visitou todos os grandes mosteiros, e ainda hoje Kyoto é a Meca dos templos e o berço. Naquela altura, Nara era o berço do Budismo mas Kyoto tinha mais gente e os maiores mosteiros do Japão. E decidiu ir visitar cada um deles. Começou pelo maior de todos, o de Shin. Quando lá chegou, conheceu um monge, e perguntou-lhe: “A Bíblia do Budismo ou os Sutras falam sobre a cura do Buda? Está escrito nos Sutras que Buda curou leprosos, tuberculosos e invisuais, colocando as mãos?” O monge respondeu: “Sim, está escrito nos Sutras.” Ele disse: “Já praticou essa arte? Consegue fazê-lo?” E o monge disse: “Bem, no Budismo, a parte física é muito importante, mas consideramos a igreja e o sacerdócio para catequizar as pessoas para que tenham mentes melhores. Queremos primeiro estreitar as suas mentes para que se tornem mais espirituais e então mostrem maior gratidão e aprendizagem de tudo, das melhores coisas da vida. Isto é um templo ou uma igreja, e nós, monges, não temos tempo para o físico no crescimento do espiritual, a cura espiritual vem primeiro.” O Mestre Usui fez uma vénia e agradece: “Obrigada.” E foi-se embora, para Kyoto. Visitou diferentes templos mas toda a gente lhe dava a mesma resposta. Diziam-lhe: “Sim, está registado nos Sutras, por conseguinte nós aceitamos e cremos que Buda era um terapeuta. Mas estamos a tentar curar a mente, primeiro, e por isso desconhecemos tudo o que diga respeito à cura do corpo.”

Após meses de pesquisa, o Mestre Usui desanimou, mas não desistiu. “Ainda tenho um sítio para visitar”. E por fim compreendeu-o, num templo Zen. Quando se aproximou, tocou o sino e apareceu um rapazinho. “Gostaria de falar com o monge mais elevado deste Grande Templo.” O rapazinho respondeu: “Por favor, entre. E quem é você?” Respondeu: “Eu sou Mikao Usui. Gostaria de estudar o Budismo e, por isso, gostaria de conhecer o monge.” A mensagem foi transmitida. O monge, nos seus setenta e dois anos, face adorável como a de uma criança, olhar inocente, voz doce, recebeu-o: “Entre. Quer dizer que está interessado no Budismo?” O Mestre Usui respondeu: “Sim, estou. Antes de mais, gostaria de lhe fazer uma pergunta. A filosofia Zen crê na cura?” Disse o monge: “Sim, cremos. Está escrito nos Sutras que Buda o fez, então no Budismo temos a cura.” O Mestre Usui pergunta: “Então, podem curar o Eu físico?” O monge responde: “Ainda não.”. E torna: “O que quer dizer com “ainda não”?” O monge responde: “Oh, nós, os monges, estamos muito, muito ocupados a fazer discursos e palestras e sermões, para que a mente fique afinada para o nível espiritual. Queremos melhorar a mente antes de tocarmos o físico.” “E como vão obter o treino físico?” O monge responde: “Isso virá a seu tempo. Ainda não desistimos apesar de ainda não o termos alcançado. Daí as preces Zen nos nossos cânticos dos Sutras, que são fundamentais para a nossa fé. Estão mais fortes que nunca, isso não perdemos. E um dia, numa das nossas meditações receberemos essa grande luz, e então saberemos. Sabemos que estamos prontos, mas não no presente. Estamos a tentar e sabemos que ainda não chegámos lá. Antes de terminarmos as nossas meditações e antes de entrarmos na transição, tenho a certeza de que tudo será clarificado e seremos capazes de o fazer.” “Muito obrigado. Posso entrar e ficar aqui a estudar os Sutras que tem em sua posse? Também gostaria de participar nas palestras sobre o Budismo. Eu era um sacerdote Cristão, tenho fé na Bíblia cristã e já procurei por todo o lado e anda não encontrei a fórmula para a cura – apesar de crer que Cristo o fez, e ainda o creio.” Então o monge responde: “Entre.” O Mestre Usui pede: “Gostaria de me juntar aos monges, aos sacerdotes e estudar aqui.” Demorou-lhe cerca de três anos estudar todos os Sutras do Templo. Quando chegava a hora da meditação, o Mestre Usui sentava-se com os outros monges e participava em horas e horas de meditação. E tornou-se claro em si que isto não era suficiente. Por isso, disse: “Agradeço muito a vossa preciosa ajuda e por me terem deixado ficar aqui. Gostaria de ficar mais tempo e aprofundar os meus estudos.” O monge respondeu: “É bem-vindo a ficar, pois acreditamos na sua busca. A única coisa que estamos a fazer – para além das orações – é meditar bastante para receber essa graça. Porém, se pretende aprofundar os seus estudos, esteja à vontade para o fazer neste Templo.” O Mestre Usui pensou para si: “Os caracteres japoneses escritos nos Sutras, aliás todos estes caracteres, são originários da China. Adoptámos os caracteres chineses como caracteres japoneses, por isso quando lemos os Sutras não conseguimos compreender. É como um inglês tentar ler latim. Conhece-se, mas os caracteres são tão lidos como escritos.” Podia fazê-lo. Então, aprofunda o estudo dos caracteres chineses e torna-se um Mestre. No entanto, “ainda não é o suficiente. No fundo, o Buda era Hindu, portanto devo estudar sânscrito. Talvez estudando-o me aperceba de alguma nota tirada pelos discípulos de Buda, porque o Buda tinha muitos discípulos, e foi assim que se escreveram as escrituras.”

Associação Portuguesa de Reiki “Monte Kurama”

Saudações Reikianas

NAMASTÉ

19
Ago07

CHAKRA ESPLÊNICO (do baço)

Viktor

Ele não é incluso nas escrituras hindu, entre os sete grandes chakras. Leadbeater, Powell e Coquet incluem-no, no entanto, ao lado dos demais em seus estudos. Por sua vez, André Luiz o inclui na relação que dá dos mais importantes chakras do perispírito.


Encontra-se localizado um pouco acima do centro sacro, à altura do baço e tem a função de especializar, subdividir e difundir a vitalidade oriunda do sol (Leadbeater). Em volta do pericarpo estão seis pétalas com as cores vermelha, alaranjada, amarela, verde, azul e violácea. Segundo Coquet, o silêncio que, em geral, fazem os textos é devido ao fato dele não ter uma função no processo iniciático, permanecendo apenas ligado ao processo vital, canalizando a vitalidade na direção dos demais centros.


Este centro”, diz Coquet, “é o agente mais importante da força inerente à matéria. É o mais importante centro ativo distribuidor de energia. Nele estão colocados em contato a via negativa da matéria (a energia do espírito) e a energia positiva do duplo etérico (Nous ou Prana). Deste modo, se produz "a centelha" entre o plano divino e o plano físico, e isto por intermédio do corpo etérico. A vida dinâmica inerente ao oxigênio vitaliza o corpo, penetrando, a princípio, pela cabeça e pelo coração; entretanto, uma corrente mais reduzida e ligeiramente diferente entra no corpo físico pelo baço e se eleva em direção do coração para unir-se a outra corrente.” (op. cit., p.p. 79 e 80).

 

No ser humano”, continua adiante, “a energia vital do sol é assimilada pelo centro etérico do baço que é, assim o chamo, a contrapartida do baço físico. Mas o centro receptor principal se acha entre as omoplatas; está situado, precisamente, entre o centro laríngeo e o centro cardíaco, mas fica, entretanto, mais próximo do coração que da garganta. Um terceiro centro está situado ligeiramente acima do plexo solar, mas permanece adormecido e inativo, ao menos parcialmente, e isto por causa das condições de vida (poluição) nas grandes cidades.” (op. cit., p. 80).


Segundo André Luiz, este centro regula “a distribuição e a circulação adequada dos recursos vitais em todos os escaninhos do veículo de que nos servimos” (Entre a Terra e o Céu, p. 128), “determinando todas as atividades em que se exprime o sistema hemático, dentro das variações de meio e volume sanguíneo” (Evolução em Dois Mundos, p. 27).

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