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«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

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«Reiki & Terapias Orientais»

07
Jun08

Energia Universal

Viktor

Adeptos de todas as religiões falam em experimentar ou ver luz em torno da cabeça das pessoas. Através de práticas religiosas, como a meditação e a oração, eles atingem estados de consciência ampliada que lhes abrem as capacidades da Percepção Sensorial Elevada.

A antiga tradição espiritual indiana, de mais de 5.000 anos, menciona uma energia universal denominada Prana, vista como o constituinte básico e a origem de toda a vida. Prana, o alento da vida, move-se através de todas as formas e lhes dá vida. Os praticantes de ioga manipulam-na por meio de técnicas de respiração da meditação e de exercícios físicos destinados a manter estados alterados de consciência e a juventude muito além do espaço normal de vida.

Os chineses, no terceiro milénio AC., acreditavam na existência de uma energia vital a que davam o nome de Ch'i. Toda a matéria, animada ou inanimada, se compunha dessa energia universal e dela se impregna. O Ch'i contém duas forças polares, o yin e o yang. Quando o yin e o yang estão equilibrados, o sistema vivo reflecte saúde física; quando, porém, estão desequilibrados, daí resulta um estado mórbido. Um excesso de força do yang redunda em demasiada actividade orgânica. Quando o yin predomina, é causa de funcionamento insuficiente. Qualquer um desses desequilíbrios acarreta um problema físico. A antiga arte da acupuntura concentra-se no equilíbrio dessas duas forças, o yin e o yang.

A Cabala, teosofia mística judaica que teve início por volta de 538 AC., refere-se às mesmas energias como a luz astral. As pinturas religiosas cristãs retratam Jesus e outras figuras espirituais cercadas de campos de luz. No Antigo Testamento, existem inúmeras referências à luz em torno das pessoas e ao aparecimento de luzes, mas, no correr dos séculos, esses fenómenos perderam o significado original. A estátua de Moisés ou de Miguel Ângelo, por exemplo, mostra o karnaeem como dois chifres na cabeça em lugar dos dois raios de luz a que o termo originalmente se referia. Em hebraico, essa palavra tanto significa chifre como luz.

No livro “Future Science”, John White enumera 97 culturas diferentes que se referem aos fenómenos áuricos com 97 nomes diferentes.

Muitos ensinamentos esotéricos — os antigos textos védicos hindus, os teosofistas, os rosa-cruzes, o povo da Medicina Americana Nativa, os budistas tibetanos e indianos, a Sra. Blavatsky e Rudolph Steiner, para citar apenas alguns — descrevem pormenorizadamente o Campo da Energia Humana. Há pouco tempo, muita gente com estudos científicos modernos adicionou algumas observações num nível físico, concreto.

12
Fev08

OS CHAKRAS MENORES

Viktor
Os chakras menores são algumas vezes mencionados nos textos sagrados dos hindus. Contudo, eles oferecem muito pouco interesse, salvo aqueles que estão em estreita relação com o cérebro e aos quais fazem algumas vezes alusão certos autores: “O Lalanâ chakra, em frente da úvula, com doze pétalas (ou lobos), região que se supõe associada à produção dos sentimentos e das afeições ego-altruístas, como o amor próprio, o orgulho, a afeição, a cólera, o pesar, a veneração, o contentamento, etc.”.
O iniciado se concentra sobre este centro no momento em que visualiza seu instrutor para solicitar-lhe conhecimentos diversos. O centro Lalanâ é responsável pelos doze pares de nervos cranianos que partem do cérebro para terminar nos diferentes órgãos dos sentidos.
"O Mana chakra, o sensório, com seis lobos (cinco sensórios especiais para as sensações de origem periférica, e um sensório comum para as sensações de origem central, como nos sonhos e nas alucinações".
Considera-se geralmente que o Mana chakra é fisicamente exteriorizado pelo cerebelo. É também a partir destas pétalas que nascem as sensações dos cinco sentidos.
"O Soma chakra, gânglio com dezesseis lobos, compreendendo os centros do cérebro, acima do sensório; sede dos sentimentos altruístas e do controle da vontade, da compaixão, da bondade, da paciência, da renúncia, da determinação, da magnanimidade, etc."
Dizem os yogues que é neste centro que pode ser contemplada a bem-aventurança do glorioso Ishvara (Ishvara corresponde ao segundo aspecto da trindade cristã, isto é, ao Filho, ao Cristo manifestado; Ishvara é também Aum, a palavra sagrada; é “o Cristo em nós, a esperança e a glória”). (Arthur Avalon, La puissance du serpent, Dervy-Livre).

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