A missão… servir
Cada Ser humano é único e vem à terra com uma determinada missão. Sedento de conhecimento e sabedoria, vive numa constante aprendizagem e aperfeiçoamento da sua essência. Independentemente dos moldes nos quais somos educados, da sociedade onde somos inseridos e de outros factores, o importante é acreditarmos em nós e não aceitarmos tudo de ânimo leve, do tipo “Maria vai com as outras”.
Cada Ser tem as suas capacidades, dons e “limitações”, estando estas últimas associadas à religião, sociedade, política, educação e a todas as instituições e/ou órgãos que de certa forma, fazem a “manipulação” do Ser humano através da sua mente, gerando dogmas, crenças, opiniões e conceitos que são implantados na mente. Reparem no seguinte, uma mentira muitas vezes dita com grande convicção torna-se verdade, e assim a humanidade tem vivido ao longo de séculos, sob a crença e falsas verdades, que os governos secretos têm colocado em prática, para comandar a história do planeta. Por estas situações que referi e outras mais é que a humanidade parece viver numa hipnose colectiva, à qual se habituaram de tal forma que dela não pretendem sair, concentrando-se no seu Ser, na sua essência, no seu verdadeiro lado divino.
Depois desta pequena introdução vou falar um pouco da missão que abracei nesta vida, tal como outrora já tinha feito noutras vidas e que se define numa simples palavra: servir. Desde tenra idade sempre fui uma pessoa de causas, do voluntariado, do associativismo e da ajuda ao próximo, tentando sempre ajudar o meu semelhante, proporcionando-lhes aquilo que nunca tive. É uma missão que nem sempre é fácil, pois tal como qualquer Ser humano, necessito de trabalhar para sobreviver, e conjugar as coisas é uma tarefa com um certo grau de dificuldade. Muitas vezes, ao longo desta missão, somos mal interpretados pelos nossos semelhantes, pois hoje em dia ninguém dá nada a ninguém, e os Seres humanos são muito desconfiados, por isso nos apontam “segundas intenções” quando na realidade estamos a praticar um gesto de amor incondicional, compaixão e solidariedade. Esse tipo de interpretação errada deve-se ao facto de grande parte da humanidade ter imensas dificuldades em tirar “prazer” do acto de praticar o bem, mas já Jesus Cristo dizia: “Aquilo que aos outros fizeres a ti mesmo o estará a fazer”. Ao longo desta caminhada várias foram as pessoas que cruzaram o meu caminho, que procuraram para as ajudar (consulta) ou para lhes ensinar (curso) e assim poderem ter uma vida um pouco melhor, para verem a vida sob outra perspectiva, na procura de um esclarecimento para acontecimentos da sua vida quotidiana, para aprenderem a auto-ajudarem-se ou apenas à procura de uma terapia de relaxamento profundo. Gostaria de um dia poder abraçar esta causa a 100%, podendo assim ter uma vida de ainda mais dedicação ao meu semelhante, cuja contrapartida seria ver as pessoas bem e felizes, porque eu sou feliz assim.
NAMASTÊ