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«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

«Reiki & Terapias Orientais»

13
Jul10

O Grande Engano

Viktor

O nascimento do homem é o começo dos seus desgostos. Quanto mais tempo viver, mais estúpido se tornará, porque a ansiedade de evitar uma morte inevitável será cada vez mais aguda. Que amargura! Vive para aquilo que está sempre fora do seu alcance! A sua sede de sobrevivência no futuro torna-o incapaz de viver o presente.

Chuang Tzu

Saudações Holísticas

NAMASTÊ

25
Mai09

Herança…

Viktor

Esta, como tantas outras, é uma palavra que pode ser um motivo de regozijo ou de tristeza. De regozijo quando falo do maravilhoso legado que nos foi deixado pelo Sensei Mikao Usui, Jesus Cristo, Sait Germain, Allan Kardec, Da Vinchi, e outros mais que aqui não mencionei mas que enquanto estiveram entre nós nos deixaram maravilhosos conhecimentos transmitidos pelas suas sábias palavras proferidas ou redigidas. Essas maravilhosas heranças perdurarão por tempos imemoriais, enriquecendo as mentes de aqueles que pretendem seguir o verdadeiro propósito da vida, ma sua evolução como cidadão terrestre e espiritual.

Por outro lado, esta palavra é entre os Homens muitas vezes sinónimo de tristeza pois a terra está neste momento a passar por um período conturbado onde acima de tudo, segundo o meu ponto de vista, terá de haver uma “revolução” moral mas, infelizmente, muitas vezes isso é uma coisa que pode demorar algumas gerações. Uma grande tristeza pois esta palavra costuma seguir de perto a palavra morte e, como muitas pessoas são invejosas, gananciosas, oportunistas e ruins, quando algum familiar morre atiram-se a essa coisa definida pela palavra herança, à semelhança dos povos de terceiro mundo que cheios de fome se tentam agarrar às camionetas de apoio humanitário, mas estes têm desculpa pois apenas querem “matar” a fome a si e aos seus e apenas agem pela necessidade corporal humana de sobrevivência. Entristece-me porque há pessoas que quando sabem que um familiar seu com certas possas falece, fazem tudo e mais alguma coisa para deitar a mão aos bens que ele tinha, mesmo que não se falassem há dezenas de anos (ganância e inveja). Outros colam-se ao lado de familiares que têm posses, mesmo aturando-os e tratando deles apenas com o objectivo de, após falecimento dos mesmos, deitar as mãos aos seus bens e terem uma vida melhor. Há ainda casos onde as partilhas de heranças geram desavenças familiares, chegando mesmo ao ponto de andarem aos tiros, tal qual como já tem acontecido. Pergunto: Há alguma necessidade disso? Precisam disso para viver? Penso que não, pois até então também viviam e se todos vivermos com o indispensável para o dia-a-dia temos uma comunidade mais sincera, tolerante, humilde e com uma grande capacidade de entreajuda mutua. Ajudem os familiares quando necessitam transmitindo-lhes todo o vosso Amor Incondicional e não pelo que podem vir a ter depois, pois perante o Divino isso define-se como pecado da gula e prisão ao materialismo. Por isso digo: Feliz de aquele que morre e nada deixa ou deixa tudo escrito, pois assim não vai deixar uma situação que pode vir a dar em confusão e problemas desnecessários devido ao materialismo humano.

Saudações Reikianas.

NAMASTÉ

15
Mai09

Aliança da Ciência e da Religião

Viktor

A Ciência e a Religião são as duas alavancas da inteligência humana: uma revela as leis do mundo material e a outra as do mundo moral. Tendo, no entanto, essas leis o mesmo princípio, que é Deus, não podem contradizer-se. Se fossem a negação uma da outra, uma necessariamente estaria em erro e a outra com a verdade, porquanto Deus não pode pretender a destruição de sua própria obra. A incompatibilidade que se julgou existir entre essas duas ordens de ideias provém apenas de uma observação defeituosa e de excesso de exclusivismo, de um lado e de outro. Daí um conflito que deu origem à incredulidade e à intolerância.

São chegados os tempos em que os ensinamentos do Cristo têm de ser completados; em que o véu intencionalmente lançado sobre algumas partes desse ensino tem de ser levantado; em que a Ciência, deixando de ser exclusivamente materialista, tem de levar em conta o elemento espiritual e em que a Religião, deixando de ignorar as leis orgânicas e imutáveis da matéria, como duas forças que são, apoiando-se uma na outra e marchando combinadas, se prestarão mútuo concurso. Então, não mais desmentida pela Ciência, a Religião adquirirá inabalável poder, porque estará de acordo com a razão, já se lhe não podendo mais opor a irresistível lógica dos fatos.

A Ciência e a Religião não puderam, até hoje, entender-se, porque, encarando cada uma das coisas do seu ponto de vista exclusivo, reciprocamente se repeliam. Faltava com que encher o vazio que as separava, um traço de união que as aproximasse. Esse traço de união está no conhecimento das leis que regem o Universo espiritual e suas relações com o mundo corpóreo, leis tão imutáveis quanto as que regem o movimento dos astros e a existência dos seres. Uma vez comprovadas pela experiência essas relações, nova luz se fez: a fé dirigiu-se à razão; esta nada encontrou de ilógico na fé: vencido foi o materialismo. Mas, nisso, como em tudo, há pessoas que ficam atrás, até serem arrastadas pelo movimento geral, que as esmaga, se tentam resistir-lhe, em vez de o acompanharem. E toda uma revolução que neste momento se opera e trabalha os espíritos. Após uma elaboração que durou mais de dezoito séculos, chega ela à sua plena realização e vai marcar uma nova era na vida da Humanidade. Fáceis são de prever as consequências: acarretará para as relações sociais inevitáveis modificações, às quais ninguém terá força para se opor, porque elas estão nos desígnios de Deus e derivam da lei do progresso, que é lei de Deus.

Evangelho segundo o Espiritismo

Saudações Reikianas.

NAMASTÉ

14
Abr09

BICORPOREIDADE

Viktor

A faculdade emancipadora da alma, e seu desligamento do corpo durante a vida, podem dar lugar a fenómenos análogos àqueles que apresentam os Espíritos desencarnados.

Enquanto o corpo está no sono, o Espírito, se transportando para diversos lugares, pode se tornar visível e aparecer sob uma forma vaporosa, seja em sonho, seja no estado de vigília; pode, igualmente, se apresentar sob a forma tangível, ou pelo menos com uma aparência de tal modo identificada com a realidade, que várias pessoas podem estar na verdade afirmando tê-lo visto, no mesmo momento, em dois pontos diferentes; ele o fora com efeito, mas de um lado só estava o seu corpo verdadeiro, e do outro não havia senão o Espírito.

De resto, esse fenómeno é muito raro, é que deu lugar à crença nos homens duplos, e que é designada sob o nome de bicorporeidade.

Por extraordinário que ele seja, não entra menos, como todos os outros, na ordem dos fenômenos naturais, uma vez que repousa sobre as propriedades do perispírito e sobre uma lei da Natureza.

Saudações Reikianas.

NAMASTÉ

03
Ago07

COMO OS HOMENS CONSEGUEM MOLDAR A PALAVRA DE DEUS

Viktor

Entre as curiosas contradições dos que aceitam a Bíblia como a palavra de Deus, podemos citar o caso das alterações do texto, com a finalidade de adaptá-lo a interesses sectários. Essas alterações vêm de longe e constituem um dos campos mais interessantes dos estudos bíblicos. Kardec menciona, no capítulo quarto de O Evangelho Segundo o Espiritismo, uma referência livre de Jó à reencarnação, que aparece modificada na tradução católica de Sacy (francesa), na tradução protestante de Osterwald e na tradução da Igreja Ortodoxa Grega. Nesta última, que é a mais próxima do texto original, o princípio da reencarnação está evidente.

Outra citação de Kardec, no mesmo capítulo, é de Isaías (Cap. 26, vers. 19) em que a expressão bíblica é bastante clara: "os teus mortos viverão; os meus, a quem deram vida, ressuscitarão". Essa passagem, como outras, é adaptada nas traduções, para esconder a crença dos profetas na reencarnação. O texto de Jó (Cap. 15, vers. 10-14) aparece desta maneira na versão grega ortodoxa: "Quando o homem está morto, vive sempre; findando-se os dias da minha existência terrestre, esperarei, porque a ela voltarei novamente". Temos aí uma síntese admirável do princípio da reencarnação, de pleno acordo com o Espiritismo: morto o homem, não fica enterrado, mas ressuscita no corpo espiritual, como ensina o apóstolo Paulo. Ressuscitado, espera no mundo espiritual o momento de voltar à vida terrena, a fim de prosseguir no seu desenvolvimento. Todas as alterações, como se vê, caem fervorosamente diante dos estudos críticos da Bíblia, que revelam o verdadeiro sentido dos textos desfigurantes. E cada alteração corrigida mostra que os textos originais confirmam os princípios do Espiritismo.

Mas as alterações não se deram apenas no passado. Dão-se agora mesmo, aos nossos olhos. Examine o leitor a última edição da Bíblia feita pela Sociedade Bíblica do Brasil e impressa em São Paulo, nas oficinas da "Impress". A tradução portuguesa é a clássica, de João Ferreira de Almeida, mas "revista e actualizada no Brasil". A revisão implicou a mudança de palavras, às vezes com a finalidade de enquadrar o Espiritismo nas condenações bíblicas às práticas da antiga magia. É assim que, em l Samuel, como título do Cap. 28, encontramos o seguinte: "Saul consulta a médium de En-Dor". E também no texto a palavra espírita "-médium" foi incluída. Mas no Cap. 18 de Deuteronômio foram conservadas as expressões antigas: "adivinhos e feiticeiros". Que diria disso o bom padre Almeida? Como se vê, a palavra de Deus é moldada pelos homens, conforme as suas conveniências.

J. Herculano Pires

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