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«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

«Reiki & Terapias Orientais»

20
Out18

Reiki na Actualidade

Viktor

reiki-in-hospitals.jpg

Caríssimos,

O Reiki encontra-se hoje em dia difundido pelos cinco continentes. Nalguns países foi até já adotado pelo sistema nacional de saúde, tais como Estados Unidos da América e Inglaterra [UK NHS (National Health Care do Reino Unido) inclui o Reiki no CAM (Complementary Alternative Medicine - programa de acompanhamento de pacientes internados ou em tratamento nos hospitais britânicos)]. Na vizinha Espanha, como já tinha referido noutros textos escritos, estão a ser efetuados os estudos necessários para elaboração da regulamentação necessária à inserção do Reiki como prática complementar hospitalar. Em Portugal a Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama (organização sem fins lucrativos), tem vindo a promover atividades ocupacionais para os seus associados, de entre as quais destaco o Reiki, bem como outras associações de cariz social e humanitário. Atualmente já começou a surgir em alguns hospitais portugueses, inicialmente em regime de serviço prestado por voluntários e mais recentemente já de forma mais profissional, na maioria dos casos aplicado por médicos, enfermeiros e técnicos hospitalares.

Nos EUA, em 2003, Miles P. realizou um estudo utilizando o Reiki com o objetivo de diminuir a dor e a ansiedade nos pacientes com Sida. Os mesmos foram motivados pela ideia da redução de stress e ativação do seu sistema imunológico. Após a aplicação de uma sessão com a duração de 20 minutos, verificou-se que tanto a dor como a ansiedade foram reduzidas em mais de 35%. Saliento que todos estes estudos foram efetuados com equipamentos médicos devidamente creditados e certificados pelas entidades competentes da medicina.

Através dos referidos estudos e de outros, os quais ao longo do tempo têm vindo a ser realizados, verifica-se que a aplicação de Reiki aos pacientes, tem contribuído para atenuar indisposições, equilibrar emoções e para um melhor controlo da dor, o que melhora significativamente a vida do nosso semelhante.

Por estas e muitas outras razões já referidas neste blog, sou a favor da prestação deste tipo de serviços (Reiki) nos mais variados locais, por forma a proporcionar um melhor bem-estar e qualidade de vida a todos que, a esta terapia alternativa recorrem. Saliento que quando digo “...nos mais variados locais...” devemos ter em consideração que, tratando-se de uma prática terapêutica, só deve ser feita quando as condições para a sua prática estejam reunidas.

Posso referir ainda que, por minha iniciativa, já elaborei algumas propostas para a prestação deste tipo de serviços, principalmente a pessoas de idade mais avançada, mas infelizmente, a minha intenção não foi bem aceite por parte de quem tem o poder de decisão. Espero que esta situação venha um dia a tomar um novo rumo, que o Reiki seja aceite e se generalize no nosso país, contribuindo para a diminuição da dor, sofrimento, stress e mau estar no qual muitas pessoas se encontram.

Assim sendo lanço um apelo a todos os Reikianos no sentido de auxiliarem a contribuir para que seja regulamentado e aceite o Reiki como terapia alternativa, para que, dessa forma, façamos com que a população em geral possa usufruir desta maravilhosa prática em prol do bem estar comum de toda a população.

Saudações Reikianas.

NAMASTÉ

03
Abr13

Reiki é Sucesso em Hospital da Alemanha

Viktor

Caros leitores,

     No Unfrallkrankenhaus Berlin, Hospital de Acidentados de Berlin, os médicos e enfermeiros estão a usar a terapia Reiki nos seus pacientes. A classificação desta terapia é de “Muito Bom”, num estudo realizado pelo hospital. A terapia é aplicada por seis terapeutas, que além das sessões de Reiki motivam também a aprendizagem.

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=JuFGZ0peaPY#!

Transcrição do video:

No Hospital de Acidentados de Berlin, cientistas estão utilizando um método do Japão: Reiki.

Terapeutas de Reiki ajudam aos pacientes a alcançar um estado de relaxamento profundo, colocando as mãos sobre os doentes.

Não se pode descrever, é preciso vivenciar.

É muito forte; como disse, eu não acredito em nada sobrenatural.

Mas como disse, estou muito entusiasmado.

Eu percebi que meu braço simplesmente parou de incomodar.

Não só o braço, há outros aspectos.

Senti-me leve, saudável, houve um fluxo de energia.

Um estudo realizado no Hospital com 400 pacientes, avaliados em seis distintos métodos alternativos, comprovou a eficácia do Reiki.

Vemos claramente aqui que o Reiki é classificado como “MUITO BOM”

Eu era um pouco cético no início.

Então, aplicando aos pacientes, tivemos muitos sucessos.

E, posteriormente, incorporado em nosso programa, estamos muito satisfeitos com ele.

Estamos, é claro, pela nossa formação científica, também interessados em saber por que ele funciona.

Nós não sabemos ainda e pelo visto nunca saberemos.

Podemos simplesmente perceber uma resposta imediata, mostra um bom resultado. Um resultado muito bom mesmo.

Seis Terapeutas de Reiki trabalham no Hospital de Acidentados até agora.

Eles encorajam seus pacientes a aprenderem o método.

Um dos primeiros pacientes a prosseguir com o Reiki após a alta no Hospital foi Rolf Neujahr.

Ele já participou de dois cursos até agora.

Esse encanador de Argermunde em Uckermark foi capacitado a lidar com as dores de seu ombro.

Eu me trato todos os dias, pelo menos duas vezes por meia hora.

Às vezes até três vezes, eu mesmo faço.

Estou praticamente sem medicação para dor há semanas.

Tomo somente em casos muito graves.

Obter saúde com suas próprias mãos.

Deixando a doença e a dor para trás.

Todo mundo pode tentar encontrar o seu próprio caminho.

Fonte: APR

Saudações Holísticas

NAMASTÊ

27
Abr11

Adeus SRI SATHYA SAI BABA… até um dia

Viktor

Caros Irmãos,

 “Eu vim para acender a lâmpada de Amor nos vossos corações, para ver que ele brilha de dia para dia, com brilho intenso. Eu não vim em nome de qualquer religião exclusiva. Eu não vim em missão de publicidade para uma seita ou credo ou causa, nem vim para recolher os seguidores de uma doutrina. Não tenho nenhum plano para atrair discípulos ou devotos para o meu abraço ou qualquer dobra. Vim para lhe falar desta fé unitária, este princípio espiritual, este caminho de Amor, essa força do Amor, este dever de Amor, esta obrigação de Amor. [04 de Julho de 1968, Baba]”

      Milhares de devotos compareceram nesta segunda-feira ao ashram do guru hindu Sathya Sai Baba, um dia depois de sua morte. O corpo do líder religioso foi colocado em uma redoma de vidro em seu ashram em Puttaparti, na Índia.

O corpo do Líder ficará no local até terça-feira, e um funeral com honras de estado está previsto para a quarta-feira. Sai Baba, de 84 anos, era um dos mais populares líderes religiosos da Índia, considerado por milhares de seguidores como o Deus vivo.

      Sai Baba estava internado há um mês e respirava com ajuda de aparelhos. Ele morreu de falência múltipla dos órgãos, por conta de complicações no coração e pulmões, informou a imprensa local.

      Seus seguidores, estimados em número de seis milhões, incluem líderes políticos indianos, empresários e estrelas de Hollywood.

       A morte causou a tristeza dos devotos. Centenas de milhares de fiéis são esperados para o funeral do líder, conhecido por seus cabelos encaracolados e suas vestes na cor de açafrão.

      Sai Baba nasceu Sathyanarayana Raju em Puttaparti, em 1926. Aos 13 anos, anunciou que era a reencarnação de um líder religioso do século 19, venerado tanto por hindus quanto por muçulmanos. Ele arrebatou milhões de seguidores mundo afora com seus ensinamentos que eram um misto das duas crenças, que recitava com uma fala sempre suave.

      O guru também dizia ter o poder de materializar objetos como anéis e relógios, habilidade desqualificada por seus críticos como meros truques para enganar as pessoas. Os fiéis, porém, acreditavam que ele tinha ainda a capacidade de curar doentes terminais.

      Graças às doações dos fiéis, muitas delas de milionários convertidos à sua crença, Sai Baba construiu em Puttaparti um hospital, uma universidade, hotéis e até um aeroporto privado. Sua fundação também mantém um serviço de alimentação para a população carente.


Baghavan Sri Sathya Sai Baba, pseudônimo de Sathya Narayana Raju foi um guru indiano. É considerado por muitos como um Avatar (encarnação numa forma humana de um ser divino). O próprio Sai dizia ser a segunda de uma tríplice encarnação: teria sido Shirdi Sai Baba, um religioso indiano do século XIX venerado por hindus e muçulmanos, e futuramente seria Prema Sai Baba. Nasceu em 23 de novembro de 1926, em Puttaparthi, pequena vila no sul da Índia, no estado de Andhra Pradesh.

Muitos dos seus seguidores consideravam-no uma divindade e atribuíam-lhe poderes sobrenaturais, como a levitação[1].

Em 1950, Baba fundou o seu primeiro templo ashram. Desde então, construiu uma poderosa organização, que financia projectos de saúde e educação e promove as medicinas alternativas[1]. Mas a sua carreira não está isenta de controvérsia, nomeadamente queixas por abuso sexual (que nunca resultaram em acusações formais) e fraudes nos seus supostos "milagres"[1].

Morreu em 24 de abril de 2011 por problemas cardíacos e pulmonares, em Puttaparthi, após prolongado internamento hospitalar. Como reacção à sua morte, o primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, afirmou "Ele inspirou milhões a levar uma vida mais moral e significativa, independentemente da religião que seguiam. A sua morte é uma perda irreparável para o país”[1] Milhões de pessoas acorreram ao seu ashram para as cerimónias do funeral.

Saudações Holísticas

NAMASTÊ

28
Jun09

Mestre Takata disse…

Viktor

O Mestre Usui teve a sua experiência no campo dos mendigos. Quando estava caído na lama, o corpo num buraco, foi quando o seu pensamento fluiu. “Ah, cometi um grande erro! Todas as igrejas estavam certas – primeiro o espírito. Aqui, eu não preguei o lado espiritual. Estava tão interessado em curar o corpo que pensei que a melhor coisa seria curar o corpo e ajudá-los a sentir-se suficientemente bem para poderem apreciar esse bem-estar, e depois irem, então, para o mundo como pessoas normais.” Mas ele falhou. E nessa altura nasceram os cinco ideais [5 princípios]. E nestes ideais, onde falharam os mendigos? Os mendigos não têm o sentido da gratidão. Por isso, ele disse: “Vou tratar. Mas acabaram-se os tratamentos gratuitos! Nada de Reiki, Reiki, Reiki, ou aulas, porque nunca hão-de aprender a apreciar.” E isto é inteiramente verdade. Naquele momento, o Mestre Usui estava tão feliz porque o podia fazer. “Assim, acabou-se o Reiki gratuito. Tudo tem de estar bem lá no cimo, para que possamos ter uma boa mente e corpo para tornar o ser humano um todo outra vez. “

E isto é verdade. Em 1936, quando regressei do Japão, o Mestre Hayashi avisou-me: “Quando te tornares um Mestre, nunca o faças gratuitamente, porque não lhe darão valor, porque foi gratuito. Se não tem pagamento, não tem valor.” Mais uma vez, perguntei ao meu professor: “Mestre Hayashi, consente que faça uma só classe gratuitamente? Uma classe para todas as pessoas que me ajudaram ao longo deste ano de tristeza e sofrimento? Gostaria de lhes dar uma aula de Reiki de graça para que pudessem beneficiar.” E o Mestre Hayashi respondeu: “Agora que estás bem, podes mostrar-lhe a tua gratidão através de tratamento, quando precisarem, mas não para lhes dares uma aula para depois usarem esses ensinamentos e te beneficiares. Isso nunca será aceitável.”

Com este esclarecimento, disse para mim: “Bom, tenho de tentar.” As primeiras pessoas a quem dei aulas de graça foram os meus melhores amigos e familiares. Eram meus cunhados. Todos os meus cunhados tiveram aulas gratuitas, depois foram os meus vizinhos, também gratuitamente. Depois vieram as minhas duas irmãs. Pedi-lhes: “Esperem, esperem. Ainda não vos vou ensinar.” As minhas irmãs ficaram um pouco chateadas e disseram: “Os vizinhos e os nossos cunhados disseram que lhes ensinaste uma coisa maravilhosa.” E eu respondi: “Primeiro, tenho de ver se são bem-sucedidos.

Neste momento, tenho de vos dizer que não.” E esperei. Certo dia, estava a estender a roupa, quando um vizinho se aproximou, dizendo: “Hoje, a minha filha não foi à escola, porque tem uma dor no estômago. E trouxe-a, para a ver.” Respondi-lhe: “Por que não lhe deu o tratamento? Por que o ensinei? Por que não tenta? Você nem sequer tentou!” O vizinho replicou: “Não o vou fazer. Por que haveria? Você é que é a terapeuta e vive mesmo aqui ao lado. É mais fácil trazer-lhe a minha filha do que ser eu a fazer-lhe o tratamento, porque assim eu sei que ela vai ficar bem.” Esta foi a minha primeira decepção. Do outro lado da vila, outro vizinho disse: “O nariz da minha filha está ranhoso e a professora mandou-a para casa, porque é contagioso, deve ser gripe. Por isso, trouxe-lhe a minha filha, quero que a trate.” Perguntei: “Mas eu não lhe ensinei como se faz?” E ela respondeu: “Sim, mas por que haveria de o fazer, se tenho um carro e posso vir a correr ter consigo? Você é que é a terapeuta, e se for você a tratá-la eu tenho a certeza de que ela vai ficar bem.” E então perguntei-lhe: “Alguma vez chegou a tentar fazer o que ensinei?” Respondeu-me que não: “Por que haveria?” Estão a ver? Nenhuma gratidão! E, acreditem ou não, escondi-me em casa e fartei-me de chorar.

Olhei em volta, para o meu país, fiz uma vénia ao Mestre Hayashi e também à campa do Mestre Usui. Disse para mim: “Perdoem-me por ter errado. Não ajudei ninguém porque não o aceitaram com gratidão e espiritualidade, pois não tiveram que gastar um tostão.” Concluí: “É muito triste, mas vou passar a recusá-los doravante, para os fazer usar o que lhes ensinei.”

Três meses depois, as minhas irmãs voltaram e perguntaram: “Agora já tens tempo para nos ensinar?” Eu disse: “Sim. Mas têm a certeza de que querem aprender Reiki?” Responderam que sim: “Ouvimos falar muitas coisas boas sobre ti, mas porquê isso, os nossos cunhados sabem Reiki mas não os teus familiares de sangue?” “Porque é preciso pagar.” Exclamaram: “Ah, é preciso pagar! Quanto é?” “Trezentos dólares.” Respondeu: “Agora não tenho essa quantia. Tenho de ir falar primeiro com o meu marido.” Eu disse: “Muito bem. Não tens de me pagar tudo de uma vez, pode ser a prestações.

Eu não irei à tua casa buscar o dinheiro. Terás de ser tu a trazê-lo à minha casa nas datas combinadas.”

A minha irmã não ficou lá muito contente. Foi para casa, falou com o marido, e contou o que ele lhe disse: “Perguntaste à tua irmã se podias aprender Reiki com ela?” Ela respondeu-lhe que sim. “Bem, se lhe perguntaste se podias aprender com ela, então tens de pagar. Propões-lhe pagar em prestações. E se é para tu lhe ires levar o dinheiro lá a casa nas datas combinadas, assim o farás, é o que está certo. Está correcto, está tudo correcto. É melhor fazê-lo, é esta a minha opinião.” Foi isto que o marido lhe disse. Como ele concordou, a minha irmã voltou e disse-me: “Sim, vamos pagar-te em prestações de 25 dólares por mês.” Respondi-lhe: “Sim, assim está bem. Agora, vai. É tudo.” E assim ambas as minhas irmãs compreenderam, e pagaram-me em prestações. Não me senti lá muito bem com esta situação, mas era o princípio que devia seguir. E quando sucedeu uma das filhas da minha irmã ter asma, usou os ensinamentos, porque tinha pago bem para os receber. “Não a podia levar ao médico. Sabes, irmã, funcionou! Estou muito feliz, aprendi e funcionou! Agora ela vai voltar a dormir bem.” E eu disse: “Aprendeste a lição?” “Sim. Vim cá para pedir desculpa por não ter ficado muito satisfeita na altura e por me sentir tão radiante agora que experienciei os ensinamentos. Já compreendo por que me cobraste. Eu sei. Querias que fosse uma boa praticante. Agora, já não tenho despesas com o médico, não tenho de ir a correr para o hospital sempre que tem uma constipação ou um ataque de asma ou bronquite ou dores de barriga. Eu tenho três filhos. Agora compreendo porquê, e aqui, hoje, faço-te uma profunda vénia e agradeço-te e sou-te muito grata. Vou fazer bom uso deste ensinamento.” E assim o fez.

©Copyright versão portuguesa - Monte Kurama – Associação Portuguesa de Reiki

Saudações Reikianas

NAMASTÉ

17
Jun09

Reiki nos Hospitais

Viktor

Hospital ou Centro de Saúde são locais onde todos nós já fomos de variadas formas (para trabalhar, para nos tratarem, para visitar um amigo, etc…). Em Portugal é público a prática de Reiki num Hospital no Porto, conforme uma reportagem emitida pelo canal televisivo SIC, há cerca de um mês e meio. É sem dúvida um enorme beneficio para os utentes daquela unidade hospitalar. De facto Médicos e Terapeutas trabalharem em conjunto é uma enorme mais valia para toda a comunidade, pois ambos têm a sua importância uma vez que uns tratam umas coisas e outros tratam outras, e trabalhando conjuntamente o beneficio de que o paciente usufrui, chega a ser superior à soma dos benefícios individuais (médico+terapeuta). Isto reflecte-se numa melhor “doença”, uma vez que a aplicação de Reiki potencia os efeitos benéficos da medicação, elimina ou atenua os efeitos secundários da mesma bem como de tratamentos de quimioterapia e radioterapia, permite uma harmonização energética corporal, equilibra os estados emocionais e mentalmente permite um melhor controlo do pensamento (muitas vezes vêem à memória pensamentos alheios). Por estas e outras razões mais, ter sessões de Reiki nos Hospitais é sem dúvida um enorme benefício para os pacientes a utilização conjugada da medicina convencional com uma terapêutica oriental.

Neste âmbito e para a Associação Portuguesa de ReikiMonte Kurama”, estou a desenvolver um trabalho sobre os “Efeitos do Reiki em Centro de Saúde ou Lares”. Tenho recolhido alguma informação sobre isso mas se algum leitor tiver conhecimento de algum caso que além da medicina convencional tenha também sido tratado através do Reiki, era de grande utilidade fazer-me chegar essa informação, para o bem-estar comum de todas pessoas, uma vez que essa informação depois de recolhida e devidamente tratada servirá para a elaboração de um projecto/estudo a apresentar às entidades governamentais do País, por forma a que esta maravilhosa terapia seja regulamentada e colocada à disposição de todas as pessoas, em prol do seu bem-estar e por conseguinte de aqueles que consigo coabitam. Apesar de estar envolvido neste projecto e sendo a sua coordenação da minha responsabilidade este não é um trabalho meu mas sim de todos os que nele participarem e para toda uma nação que necessita de algo que além de terapêuticamente lhes dê equilíbrio e harmonia, espiritualmente os auxilie a observar o mundo de forma diferente, mais humana e social.

Saudações Reikianas.

NAMASTÉ

13
Abr09

Contribuir para o bem-estar comum...

Viktor

Caros leitores e Amigos,

Com vista à aceitação e regulamentação da terapia holística de Reiki, por parte das entidades governamentais, estou a coordenar a elaboração de dois projectos nesse sentido. Um tem a ver com a aplicação de Reiki nos lares, hospitais e centros de saúde, o outro tem a ver com provas cientificas da eficácia do Reiki como terapia energética. Estes dois projectos que “abracei”, ao abrigo da Associação Portuguesa de ReikiMonte Kurama” são bastante importantes pois destinam-se a todos os cidadãos residentes em Portugal, quer sejam portugueses ou não. Uma vez que estes projectos são globais e não pessoais, solicito aqui publicamente o vosso contributo para os mesmos, da seguinte forma. Caso conheça alguém que, através de sessões de Reiki tenha melhorado significativamente ou até mesmo eliminado um problema de saúde, solicite a essa pessoa que lhe escreva o sucedido e faça-me chegar o mesmo via e-mail. Agradeço que façam acompanhar os relatos com o nome e o número de contacto da pessoa em causa para que posteriormente possa ser contactada no caso de eventual necessidade.

Dar o seu contributo, por pequeno que seja, neste trabalho colectivo é muito importante, pois quando o praticar com todo o seu Amor Incondicional pelo seu semelhante, está a contribuir para um melhor futuro também para as gerações vindouras, porque deixar um mundo melhor deve ser motivo de orgulho para qualquer pessoa.

Saudações Reikianas.

NAMASTÉ

06
Mar09

Idosos ficam meses internados com ALTA à espera da familia

Viktor

Dezenas de idosos vivem nos hospitais sem precisar de cuidados de saúde. As famílias alegam falta de condições para os receber e nos estabelecimentos públicos não há vagas. Em Lisboa, está uma senhora numa cama de hospital desde Julho

Numa ronda por alguns centros hospitalares do país, a agência Lusa encontrou mais de 30 histórias de utentes que permaneciam internados apesar de já terem tido alta clínica. Quando recuperaram, algumas famílias negaram-se a levá-los para casa, desligando telemóveis e dando moradas falsas para não serem contactadas.

A maioria, no entanto, mantém uma ligação, visita o paciente e preocupa-se, mas não tem condições em casa para tomar conta do familiar. «Os idosos são como os meninos dos infantários, precisam de cuidados permanentes», lembrou Ana Paula Gonçalves, presidente do Conselho de Administração do Hospital de Faro. Resultado: «O drama das famílias é enorme».

«Havia uma senhora que nos pedia que ficássemos com o pai dela. Ela gostava dele, vinha vê-lo todos os dias, mas não tinha condições para o ter em casa. Ele acabou por falecer aqui, no hospital», recordou.

Mesmo quando alertados para o perigo das infecções hospitalares, «os filhos continuam a pedir para que os pais fiquem nos hospitais», lembrou Ana Almeida, responsável pelo serviço social do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, onde estão referenciados «seis ou sete casos». A justificação dada pelas famílias é invariavelmente a falta de condições financeiras e de tempo.

Para estas, a única solução que encontram é arranjar vaga na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), uma estrutura lançada em 2006 para prestar «cuidados de saúde e apoio social» a «pessoas em situação de dependência», como define a legislação.

«A Rede fez com que as famílias deixassem de querer levar as pessoas para casa. Antes, como não tinham esta expectativa, acabavam por levá-los, agora dizem que não têm condições», lamentou Manuel Delgado, presidente do Conselho de Administração do Hospital Curry Cabral.

A presidente do Conselho de Administração do Hospital de Faro resume a situação em poucas palavras: «Acordámos tarde para o problema e agora estamos a passar um mau bocado».

Ana Paula Gonçalves acredita que «a Rede de Cuidados Continuados vai dar resposta», apesar de «ainda só existem três mil camas num país que identificou serem precisas 19 mil».

Só do Curry Cabral são encaminhados anualmente para a RNCCI cerca de 500 doentes, disse Manuel Delgado, explicando que a falta de resposta obriga a «ficar internado no hospital mais tempo».

A demora para conseguir uma vaga varia consoante os casos. Manuel Delgado garante serem apenas «30 a 60 dias», mas Ana Almeida fala em «quatro a cinco meses»: «Temos uma senhora que está cá desde Julho e só deverá ter resposta em Janeiro», exemplifica.

As assistentes sociais usam muitas vezes a RNCCI como «arma» para negociar, garantindo às famílias que a estadia em casa é temporária. No entanto, «muitos não os levam porque desconfiam destas palavra, sublinhou Manuel Delgado.

No extremo estão as famílias que dependem da «magra reforma» do idoso internado. «Sem apoios, sabem que ao levá-lo para casa vão precisar de apoio domiciliário, alimentação, medicamentos, fraldas e, por isso, não o abandonam, mas fazem grande resistência a levá-lo», referiu Ana Almeida.

Manuel Delgado garantiu, no entanto, que este não é um problema exclusivo dos desfavorecidos: «Na classe média também acontece. Não é só por falta de recursos financeiros que se recusam a ficar com o familiar idoso. São pessoas mais egoístas, menos solidárias».

As assistentes sociais «lutam diariamente» contra estas situações. «Há momentos em que desesperamos. Há quatro anos vasculhei tudo porque achava que tinha que haver alguma legislação que obrigasse estas famílias a serem responsáveis», recordou Ana Almeida.

A legislação não obriga a nada [?] e «as assistentes sociais ainda não fazem milagres», ironizou Manuel Delgado, lembrando o caso ainda mais grave dos idosos que vivem sós e não têm alternativa aos serviços públicos. Porque nos hospitais, garante o responsável, «ninguém põe os doentes na ru.

Numa ronda pelos hospitais, a Lusa descobriu 17 idosos com alta a viver no Centro Hospitalar de Lisboa Central e outros cinco no Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio. Nos hospitais de São João (Porto), Faro e Garcia de Orta (Almada) os responsáveis não avançaram números, mas confirmaram a existência de casos semelhantes.

Lusa/SOL

Saudações Reikianas.

NAMASTÉ

19
Fev09

O Papel Social do Reiki

Viktor

O Reiki é diariamente uma filosofia de vida que me absorve completamente, tanto na minha forma de estar como de agir. Assim sendo, vou aqui transcrever a abordagem que ao mesmo fiz, quando abordei este tema no livro que estou a escrever. Há áreas de cariz social onde o Reiki pode desempenhar um importante papel, tais como lares, centros de dia, cuidados paliativos, hospitais, centros de saúde, redes sociais e casas de abrigo, conforme seguidamente vou explicar. Os lares nos dias de hoje são instituições que não “conseguem absorver” a totalidade de idosos e que, infelizmente, por vezes são usados como locais onde “depositam” os idosos. Mesmo aqueles que, cujas suas possibilidades económicas permitem que as famílias nessas instituições os coloquem, provocam neles um certo sentimento de revolta, abandono, injustiça, angustia e tristeza que se traduz numa profunda solidão. Em determinados casos, tal qual divulgados pela comunicação social, os idosos sofriam ainda de maus tratos. Nos centros de dia, o tipo de utentes não difere muito dos anteriormente mencionados, com a diferença de estes residirem em habitação própria utilizando estes serviços apenas durante o dia. Nos Cuidados Paliativos que são nos dias de hoje já oferecidos, o Reiki pode dar um enorme contributo na melhoria dos serviços. Nos Hospitais e Centros de Saúde, conforme prática regular noutros países, presta um bom serviço a acamados de média e longa duração, nos tratamentos de quimioterapia e radioterapia, serviços de ortopedia e até nas urgências. Nas Redes Sociais quer sejam locais, municipais ou regionais, pode desempenhar um excelente apoio àqueles que vivem com sérias dificuldades e muitas vezes são “marginalizados” por pessoas de nível social mais elevado. Nas Casas de Abrigo e instituições de apoio a órfãos também pode desempenhar um papel benéfico no apoio emocional, mental e espiritual, a todos aqueles que por “força das circunstâncias” até àqueles locais foram parar.

Desde o início desta minha caminhada, a minha sensibilidade para os problemas sociais, causas humanitárias, voluntariado e outras aumentou consideravelmente, o que me faz observar o mundo de uma forma diferente tornando-me mais humano. É claro que, este caminho de luz, paz e amor não é nada fácil, sendo por vezes até demasiado sinuoso, pois ouvir os problemas, angustias, traumas e conflitos dos outros é uma tarefa árdua e morosa que, exige da parte do terapeuta uma boa disponibilidade, vontade e pré-disposição temporal para o mesmo. Para percorrer este caminho de luz e amor necessitamos de uma preparação interior que passa através de várias etapas que podem demorar anos e mesmo assim por vezes temos a sensação de não estar completamente preparados para as situações que diariamente surgem.

Por estas e outras razões aqui não enunciadas, “luto” diariamente para que esta terapia seja aceite pelas entidades governamentais para que, assim sendo, seja possível dar um valioso contributo nas áreas de saúde, social e pessoal das pessoas. Para esta acreditação renovo aqui o apelo a todas as pessoas que pretendam dar o seu contributo para o mesmo, por pequeno que lhes possa parecer, para o processo de aceitação pode ser de grande utilidade. Vamos todos juntos contribuir para a aceitação desta terapia para o bem-estar comum e supremo universal.

Saudações Reikianas.

NAMASTÉ

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