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«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

«Reiki & Terapias Orientais»

12
Mar14

Reflexão: O papel do Mestre

Viktor

Caros leitores,

     Ao longo dos tempos vou escrevendo alguns textos e reflexões sobre os mais variados assuntos, de forma a partilhar com vocês conhecimentos, aprendizagens e vivências. Nesta reflexão irei abordar o papel do “mestre” de Reiki ou de outras terapias, no contexto actual da sociedade ocidental.

     Qualquer pessoa que tenha o nível 2 de Reiki e sinta interiormente o “impulso” para dar continuidade à sua aprendizagem, depois do nível 2, além do nível 3 de Reiki, pode também optar por fazer o curso de iniciação ao Karuna, aprendendo as práticas da energia da compaixão, que muitos definem como “o mais belo ramo da árvore do Reiki”. O Karuna é uma fantástica energia que, em primeiro lugar vai fazer uma profunda limpeza interior no iniciado, alcançando grandes benefícios pessoais, que se reflectem no seu Ser e no que o rodeia, mas vou deixar esta explicação para outro texto dedicado a esse assunto.

     Assumir o papel de “mestre” é de grande responsabilidade, porque assume-se como alguém que vai dar continuidade a todo um legado, além de assumir perante o universo uma enorme responsabilidade. Um mestre é uma pessoa que além da sua vida pessoal, deve estar disponível para tirar dúvidas aos formandos (quer tenham feito formação com ele ou com outro), dar o seu contributo na divulgação das terapias holísticas, dar formação a quem lhe solicitar sem julgar quem lhe pede e um dos mais importantes gestos, partilhar com o universo os conhecimentos que vai adquirindo porque o conhecimento é para ser partilhado com os semelhantes. Este papel deve ser assumido por quem sente interiormente e verdadeiramente esse chamamento, sempre com muito amor incondicional, compaixão e imparcialidade, respeitando sempre os seus semelhantes, mesmo que tenham opiniões completamente dispares das suas. Neste tipo de casos o mestre não vê o debate de ideias como uma discussão, mas sim como mais uma oportunidade de aprendizagem e enriquecimento de conhecimentos, pois além das Leis universais (iguais para todos) cada Ser tem a sua verdade. O mestre deve saber escutar todos os seres, mantendo sempre a humildade reconhecendo que não está acima de ninguém, sendo apenas e só que é, um ser simples que escolheu a missão de auxiliar o próximo.

NAMASTÊ

17
Out12

Reflexão sobre o Perdão….

Viktor

Caros leitores,

     Muitas vezes fala-se sobre o Perdão e Perdoar, mas esta é uma questão delicada que carece de uma reflexão mais profunda, para que seja devidamente esclarecida e/ou compreendida por todos os Seres humanos.

     Antes de mais deixe que lhes diga que perante as Leis Divinas Universais (as que definem todos os seres como iguais), todo o mal praticado para com outro Ser (pessoa) é “pago” através da dor. Como podemos negar o perdão àquele que nos fere, se o exigimos para nós mesmos, tal como para as dores resultantes da nossa imprudência quando ferimos os outros?

[pare de ler e faça uma pequena reflexão na pergunta que acabei de colocar]

     Há algo que nunca o Ser humano deve de esquecer, todo e qualquer mal que faça ao seu semelhante tem sempre uma consequência no plano espiritual, independentemente das suas crenças. Deixe-me que o esclareça de uma coisa também, enquanto seres humanos é mais fácil escondermo-nos daqueles seres (entidades e/ou espíritos) que nos pretendem atormentar, cobrando assim algo de errado que nós lhe tenhamos feito no passado, mesmo que na actual vida (enquanto seres encarnados) não nos recordemos. Em oposição ao conhecimento e exposição enquanto seres desencarnados, quando encarnados dispomos de um invólucro físico (corpo) e beneficiados pelo esquecimento temporário das nossas faltas, obtemos algumas tréguas e paz que nos “camuflam” perante os perseguidores que tudo fazem para termos sempre presentes os erros que praticamos. Na sequência do que disse, uma questão se coloca: Devemos esquecer tudo o que se passou como se nunca tivesse acontecido? Nada disso, o Arrependimento tem de ser construtivo, por isso devemo-nos dedicar à nossa reconstrução interior, a dedicação ao semelhante que sofre, e sempre vigilantes perante as nossas atitudes, palavras e pensamentos. Para tal devemos orar e servir, para que seja possível reacender a chama do amor existente dentro de cada um de nós.

     Assim deveremos agir para com os outros, da mesma forma que gostamos que façam connosco, por isso devemos Perdoar. Perdoar todo e qualquer ser, mesmo aqueles que possam agir deliberadamente em nosso prejuízo, pois todos são dignos de Perdão, tal como cada um de nós. Saliento que muitos seres dizem: “Já perdoei a pessoa xpto”; e eu volto a colocar outra questão: “Quando lhe falo dessa pessoa, ou lhe acontece algo que lhe trás essa pessoa à lembrança, sente algo a manifestar-se dentro de si?” Se isso lhe acontece, então efectivamente deve continuar o processo de Perdão, até que limpe tudo o que está dentro de si relativamente àquela pessoa, principalmente todo e qualquer sintoma de raiva, ódio, desprezo e vingança, pois sem a eliminação deste tipo de sentimentos, jamais o Perdão será totalmente efectuado.

     Deixe que a Lei do Equilíbrio Universal fará o que tem de fazer, cobrando a cada um de nós os actos que praticamos, através da dor e sofrimento, pois quem é incapaz de perdoar torna-se indigno de perdão, perante as Leis Universais. Ame-se e expresse o seu amor, vivendo em paz e harmonia consigo e com o universo.

Saudações Holísticas

NAMASTÊ

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