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«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

«Reiki & Terapias Orientais»

27
Fev08

Linguagem dos desencarnados

Viktor
          - Como se caracteriza a linguagem entre os Espíritos?
          - Incontestavelmente, a linguagem do Espírito é, acima de tudo, a imagem que exterioriza de si próprio.
          Isso ocorre mesmo no plano físico, em que alguém, sa­bendo reflectir-se, necessitará poucas palavras para definir a lar­gueza de seus planos e sentimentos, acomodando-se à síntese que lhe angaria maior cabedal de tempo e influência.
Círculos espirituais existem, em planos de grande subli­mação, nos quais os desencarnados, sustentando consigo mais elevados recursos de riqueza interior, pela cultura e pela grande­za moral, conseguem plasmas, com as próprias ideias, quadros vivos que lhes confirmem a mensagem ou o ensinamento, seja em silêncio, seja com a despesa mínima de suprimento verbal, em livres circuitos mentais de arte e beleza, tanto quanto muitas Inteligências infelizes, treinadas na ciência da reflexão, conse­guem formas telas aflitivas em circuitos mentais fechados e ob­sessivos, sobre as mentes que magneticamente jugulam.
De acordo com o mesmo princípio, Espíritos desencarna­dos, em muitos casos, quando controlam as personalidades me­diúnicas que lhes oferecem sintonia, operam sobre elas à base das imagens positivas com que as envolvem no transe, compe­lindo-as a lhes expedir os conceitos.
Nessas circunstâncias, expressa-se a mensagem pelo sis­tema de reflexão, em que o médium, embora guardando o córtex encefálico anestesiado por ação magnética do comunicante, lhe recebe os ideogramas e os transmite com as palavras que lhe são próprias.
Todavia, não obstante reconhecermos que a ima­gem está na base de todo intercâmbio entre as criaturas encarna­das ou não, é forçoso observar que a linguagem articulada, no chamado espaço das nações, ainda possui fundamental impor­tância nas regiões a que o homem comum será transferido ime­diatamente após desligar-se do corpo físico.
Pedro Leopoldo, 20/4/58.
03
Set07

O que é a mediunidade?

Viktor

Falar de desenvolvimento das faculdades psíquicas ou da mediunidade é muito comum nos dias de hoje. Mas poucas pessoas se entregam a essas práticas com consciência do que fazem. Nas experiências colhidas no centro espírita onde trabalhamos, são frequentes os casos de desequilíbrios e obsessões provocadas pelo exercício indevido da mediunidade. Geralmente, são situações em que as pessoas se colocaram sob a orientação de dirigentes sem estudo, pais-de-santo, videntes ou parapsicólogos. Como não tiveram um preparo mais aprofundado sobre a questão mediúnica, acabaram por se envolver com Espíritos trafulhas, habitantes do mundo invisível, que passaram a perturbá-las com suas influências perniciosas.

Actualmente na sociedade, existe uma febre intensa pela busca do transcendente. Sufocadas pelo materialismo, as pessoas saem em busca de algo que dê sentido às suas vidas e o Espiritualismo foi a via escolhida. Procuram ajuda nos centros espíritas, terreiros, nas igrejas pentecostais, nos movimentos carismáticos, nos anjos, nos extra-terrenos, nas pirâmides, cristais etc. Porém, poucos estão dispostos a aprender com a verdadeira ciência do Espírito: o Espiritismo, codificado por Allan Kardec.

Normalmente se diz que a mediunidade é um outro sentido do ser humano e que no homem do Terceiro Milénio ela será tão natural quanto os sentidos físicos actuais.

Por conta disso, as pessoas acreditam que se dedicando ao desenvolvimento das faculdades mediúnicas, estão no caminho da evolução, do serviço no Bem, quando na verdade poderão estar promovendo para elas mesmas graves problemas psicológicos e emocionais.

Examinando certos aspectos de O Livro dos Espíritos, tem-se uma visão um pouco diferente da definição habitual que se dá à mediunidade, esta sensibilidade comum a todos os seres animados.

Vê-se com clareza, que ela é um mecanismo que impulsiona a experiência evolutiva dos que habitam a matéria, e que pode, em certos casos, ser usada como uma ponte entre os dois planos da Vida, constituindo-se, então, na mediunidade segundo Kardec.
José Carlos Miranda Lucas
13
Ago07

CHAKRAS E MEDIUNIDADE

Viktor
Uma experiência interessante, às vezes, é registrada nas reuniões mediúnicas - alguns espíritos, ao se comunicarem, o fazem através do chakra solar (umbilical), porque o médium psicofônico, embora emitindo a voz pela boca, sente como se ela estivesse saindo a partir da região onde se localiza o umbigo (a observação, por enquanto, limitou-se a casos de espíritos necessitados).
 
A comunicação mediúnica se opera com o auxílio dos chakras, e quanto maior o número de chakras envolvidos na ligação, maior a sua perfeição. Quando esta ligação não se faz como seria de desejar, a comunicação se dará através de comunhão mental, reduzida ao mínimo a influência sobre os centros neuropsíquicos.
 
André Luiz destaca a atuação dos centros na comunicação mediúnica, em se referindo, no livro No Mundo Maior (FEB), à mediunidade de Eulália, médium em desenvolvimento: “No entanto, o nosso antigo médico não encontra em sua organização psicofísica elementos afins perfeitos: nossa colaboração não se liga a ele através de todos os seus centros perispirituais; não é capaz de elevar-se à mesma freqüência de vibração em que se acha o comunicante; não possui suficiente "espaço interior" para comungar-lhe as idéias e os conhecimentos;
não lhe absorve o entusiasmo total pela Ciência, por ainda não trazer de outras existências, nem haver construído, na experiência atual, as necessárias teclas evolucionárias, que só o trabalho sentido e vivido lhe pode conferir.” (palavras do espírito Calderaro).

Esclarece André Luiz que, em vista disto, só através da boa vontade o espírito comunicante e Eulália podiam comunicar-se, e, por isto, o médico teria que despir-se da nomenclatura e técnica científica se quisesse identificar-se com a médium. Para isso teria de adotar a "comunhão mental, reduzindo ao mínimo a influência sobre os centros neuropsíquicos." (op. cit.).

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