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«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

«Reiki & Terapias Orientais»

26
Set07

DIVÓRCIO

Viktor
O divórcio é lei humana que tem por objecto separar legalmente o que já, de fato, está separado. Não é contrário à lei de Deus, pois que apenas reforma o que os homens hão feito e só é aplicável nos casos em que não se levou em conta a lei divina. Do item 5, do Cap. XXII, de "O Evangelho Segundo o Espiritismo".
Partindo do princípio de que não existem uniões conjugais ao acaso, o divórcio, a rigor, não deve ser facilitado entre as criaturas. É aí, nos laços matrimoniais definidos nas leis do mundo, que se operam burilamentos e reconciliações endereçados à precisa sublimação da alma.
O casamento será sempre um instituto benemérito, acolhendo, no limiar, em flores de alegria e esperança. aqueles que a vida aguarda para o trabalho do seu próprio aperfeiçoamento e perpetuação. Com ele, o progresso ganha novos horizontes e a lei do renascimento atinge os fins para os quais se encaminha. Ocorre, entretanto, que a Sabedoria Divina jamais institui princípios de violência, e o Espírito, conquanto em muitas situações agrave os próprios débitos, dispõe da faculdade de interromper, recusar, modificar, discutir ou adiar, transitoriamente, o desempenho dos compromissos que abraça. Em muitos lances da experiência, é a própria individualidade, na vida do Espírito, antes da reencarnação, que assinala a si mesma o casamento difícil que faceará na estância física, chamando a si o parceiro ou a parceira de existências pretéritas para os ajustes que lhe pacificarão a consciência, à vista de erros perpetrados em outras épocas. Reconduzida, porém, à ribalta terrestre e assumida a união esponsalícia que atraiu a si mesma, ei-la desencorajada à face dos empeços que se lhe desdobram à frente. Por vezes, o companheiro ou a companheira voltam ao exercício da crueldade de outro tempo, seja através de menosprezo, desrespeito, violência ou deslealdade, e o cônjuge prejudicado nem sempre encontra recursos em si para se sobrepor aos processos de dilapidação moral de que é vítima.
Compelidos, muita vez, às últimas fronteiras da resistência, é natural que o esposo ou a esposa, relegado a sofrimento indébito, se valha do divórcio por medida extrema contra o suicídio, o homicídio ou calamidades outras que lhes complicariam ainda mais o destino. Nesses lances da experiência, surge a separação à maneira de bênção necessária e o cônjuge prejudicado encontra no tribunal da própria consciência o apoio moral da auto-aprovação para renovar o caminho que lhe diga respeito, acolhendo ou não nova companhia para a jornada humana. Óbvio que não nos é lícito estimular o divórcio em tempo algum, competindo-nos tão-somente, nesse sentido, reconfortar e reanimar os irmãos em lide, nos casamentos de provação, a fim de que se sobreponham às próprias susceptibilidades e aflições, vencendo as duras etapas de regeneração ou expiação que rogaram antes do renascimento no Plano Físico, em auxílio a si mesmos; ainda assim. é justo reconhecer que a escravidão não vem de Deus e ninguém possui o direito de torturar ninguém, à face das leis eternas. O divórcio, pois, baseado em razões justas, é providência humana e claramente compreensível nos processos de evolução pacifica.
Efectivamente, ensinou Jesus: "não separeis o que Deus ajuntou", e não nos cabe interferir na vida de cônjuge algum, no intuito de arredá-lo da obrigação a que se confiou. Ocorre, porém, que se não nos cabe separar aqueles que as Leis de Deus reuniu para determinados fins, são eles mesmos, os amigos que se enlaçaram pelos vínculos do casamento, que desejam a separação entre si, tocando-nos unicamente a obrigação de respeitar-lhes a livre escolha sem ferir-lhes a decisão.
Emmanuel
19
Set07

ANTE O ALÉM

Viktor
A vida não termina
Onde a morte aparece.
Não transformes saudade
Em fel nos que se foram.
Eles seguem contigo,
Conquanto de outra forma.
Dá-lhes amor e paz,
Por muito que padeças.
Eles também te esperam
Procurando amparar-te.
Todos estamos juntos.
Na Presença de Deus.
Espírito: EMMANUEL
Médium: Francisco Cândido Xavier
19
Set07

DINHEIRO

Viktor
O dinheiro não é luz, mas sustenta a lâmpada.
Não é a paz, no entanto, é um companheiro para que se possa obtê-la.
Não é calor, contudo, adquire agasalho.
Não é o poder da fé, mas alimente a esperança.
Não é amor, entretanto, é capaz de erguer-se por valioso ingrediente na protecção afectiva.
Não é tijolo de construção, todavia, assegura as actividades que garantem o progresso.
Não é cultura, mas apoia o livro.
Não é visão, contudo, ampara o encontro de instrumentos que ampliam capacidade dos olhos.
Não é base da cura, no entanto, favorece a aquisição do remédio.
Em suma, o dinheiro associado a consciência tranquila, alavanca do trabalho e fonte da beneficência, apoio da educação
e alicerce da alegria, é uma benção do Céu que, de modo imediato, nem sempre faz felicidade, mas sempre faz falta.
Espírito: BEZERRA DE MENEZES
Médium: Francisco Cândido Xavier
10
Set07

INÁCIO BITTENCOURT

Viktor

Nascido a 19 de Abril de 1862, na Ilha Terceira, Arquipélago dos Açores, Freguesia da Sé de Angra do Heroísmo (Portugal), e desencarnado no Rio de Janeiro a 18 de Fevereiro de 1943.

 

      Em plena juventude, emigrou para o Brasil, sem alimentar ideia de enriquecimento, mas buscando um ideal que sua intuição afirmava poder encontrar em sua segunda pátria.

      Sem qualquer protecção ou amparo, desembarcou no Rio de Janeiro, sozinho e com irrisória quantia no bolso. Entretanto, já era um jovem de carácter sério e de grandes dotes morais.

      Inácio Bittencourt foi um desses abnegados, que só se alegravam com a alegria do seu semelhante. Por isso foi aquinhoado com a mediunidade natural, que geralmente depende da evolução espiritual do indivíduo. Ela surgiu espontaneamente, sem qualquer esforço de planeamento, como um imperativo da essência de sua alma boa e sempre disposta à prática do bem.

      Aos vinte anos de idade inteirou-se da verdade espírita. Bastante enfermo e desesperançado, foi levado à presença de um médium chamado Cordeiro, residente na Rua da Misericórdia, no Rio de Janeiro, e, graças ao auxílio espiritual recebido, teve a sua saúde completamente restabelecida.

      Inconformado com a rapidez da cura, voltou e indagou do médium: "Não sendo o senhor médico, não indagando quais eram os meus padecimentos e não me tendo auscultado ou apalpado qualquer um dos órgãos, como pôde curar-me?"

      E a resposta veio incontinenti: "Leia "O Evangelho Segundo o Espiritismo" e "O Livro dos Espíritos". Medite bastante e neles encontrará a resposta para a sua indagação".

      Bittencourt seguiu o conselho e, desde logo, com grande surpresa e naturalidade, se apresentaram nele algumas faculdades mediúnicas.

      Descortinando novos horizontes, rompido o véu que impedia que conhecesse novas verdades, integrou-se resolutamente na tarefa de divulgação evangélica e de assistência espiritual aos mais necessitados.

      Bem cedo, com trinta anos de idade, sua personalidade alcançou grande destaque nos meios espíritas e mesmo fora deles. Poderia ter alcançado culminância na política, desde que aceitasse a indicação de seu nome para uma chapa de deputado, uma vez que era apoiado por vários senadores da República. Sua vitória na eleição não sofreria dúvida. Porém, sempre humilde, fugindo aos movimentos alheios à caridade, preferiu viver no seu mundo, no qual reinava a figura exponencial e amorosa de Jesus Cristo.

      Fundou a 1º de maio de 1912, e dirigiu-o durante mais de trinta anos, o semanário "Aurora", que se tornou conhecido e apreciado veículo de divulgação doutrinária. Sob sua presidência foi fundado em 1919 o "Abrigo Tereza de Jesus", tradicional obra assistencial até hoje em pleno funcionamento, com larga soma de benefícios a crianças desamparadas, de ambos os sexos.

      Fundou o Centro Cáritas, juntamente com Samuel Caldas e Viana de Carvalho, presidindo-o até a data da sua desencarnação. Tomou parte activa na fundação da "União Espírita Suburbana" e do "Asilo Legião do Bem", que acolhe vovozinhas desamparadas. Durante alguns anos exerceu também a Vice-Presidência da Federação Espírita Brasileira, presidiu o "Centro Humildade e Fé", onde nasceu a "Tribuna Espírita", por ele dirigida durante alguns anos.

      A mediunidade receitista e curadora de Inácio Bittencourt mereceu diversas opiniões. Algumas vezes chegou a ser processado "por exercício ilegal da medicina", mas sempre foi absolvido. Em 1923 houve um acordão importante do Supremo Tribunal Federal, a respeito.

      Certa vez, no Centro Cáritas, ao ensejo de uma prece, ouviram-se na sala, de forma bastante nítida, acordes de um violino. O artista invisível executava estranha e belíssima melodia, envolvendo a todos em profunda emoção.

      Bittencourt, então, salientou que aquela audição representava magnânima manifestação da graça de Jesus Cristo, permitindo que chegasse ao grupo o de que mais ele necessitava, para compreender a ressonância de uma prece sincera no plano divino.

      Manifestações dessa natureza não eram raras no Centro Cáritas, possibilitando sempre vibrações amorosas dos encarnados, protegidas pelos Mentores Espirituais, de maneira que essas forças ali chegavam para as sensibilizantes demonstrações de afeto e carinho.

      Não foi somente como médium receitista e curador que Inácio Bittencourt alcançou a notoriedade, a estima e a admiração de todos, mas igualmente como médium apto a receber do Alto maravilhosa inspiração que, durante larga fase do seu mediunato, se manifestou notória e admirável, sempre que ele assomava às tribunas doutrinárias, principalmente à da Federação Espírita Brasileira, a cujas sessões de estudos comparecia com bastante assiduidade.

      Embora não fosse dotado de cultura académica, escrevia artigos doutrinários de forma surpreendente, e fazia uso da palavra em auditórios espíritas de forma bastante eloquente. O simples fato de dirigir um jornal de grande penetração como o foi "Aurora", demonstra a fibra e o valor desse seareiro incomparável e incansável.

      Com 80 anos de idade, retornou à pátria espiritual, após lenta agonia.

      Dias antes da sua desencarnação, com a coragem e a serenidade de um justo, ditara para os seus familiares os termos do convite para os seus funerais:

      "A família Inácio Bittencourt comunica o seu falecimento. A pedido do morto, dispensam-se flores". Dona Rosa, sua bondosa companheira, ponderou: "Você amontoou flores na vida terrena, e essas flores virão agora engalanar a sua vida espiritual". O velho seareiro, dando, mais uma vez, prova admirável da capacidade de transigência do seu Espírito altamente evoluído, aquiesceu: "Está bem. Concordo com você e aceito as flores. Elas significarão a simpatia e o afecto de bondosos amigos para com o meu Espírito. Mas desejo que se transformem na derradeira homenagem que presto a você, nesta encarnação, ofertando-lhas logo após recebê-las.

      Nosso filho Israel se encarregará de proceder à oferenda".

      Inácio Bittencourt foi um exemplo vivo de virtudes santificantes. A todos os golpes de malquerença e a todos os gestos de ofensa, sempre replicava com sorriso e perdão. Soube sempre ser tolerante e compreensivo para com aqueles que o criticavam. Levou sempre a assistência material e espiritual a todos aqueles que dela necessitavam, fazendo com que sua ação fecunda e benfazeja se baseasse sempre nos legítimos preceitos evangélicos, pois, como poucos, ele soube viver e praticar os ensinamentos do Meigo Rabi da Galileia.

      Falando com clareza e simplicidade, esforçou-se sempre em desvendar, para os seus semelhantes, o véu que oculta as verdades eternas que os homens chamam de mistérios divinos. Caminhou sempre sem protestos ou lamentações.

      Que a vida bem vivida desse grande propagador do Espiritismo possa nos servir de bússola a fim de nos orientar nos momentos de vacilações e de tribulações.

      As curas operadas através da mediunidade de Inácio Bittencourt foram das mais marcantes. Inúmeros casos, que eram considerados perdidos pela medicina oficial, foram resolvidos pela sua interferência, tornando-se assim um ponto de convergência para os sofredores de todos os matizes.

      (Subsídios fornecidos por Artur Silva Araújo)
Fonte: Os grandes vultos do espiritismo
03
Ago07

DEUTERONÔMIO CONFIRMA MEDIUNIDADE DE MOISÉS

Viktor

Quem conhece o Deuteronômio, livro Bíblico sempre citado contra o Espiritismo, sabe que os seus melhores episódios são de ordem declaradamente mediúnica. O próprio Moisés é constantemente citado como "mediador entre Deus e o povo". A palavra "médium" é moderna, mas quer dizer o mesmo que "mediador". A modernização dos textos bíblicos, feita por várias igrejas, chegou a incluir a palavra "médium" numa tradução clássica da nossa língua, mas somente quando aplicada para combater o Espiritismo. Nenhum revisor sagrado das nossas traduções clássicas foi capaz da necessária coerência, substituindo a palavra "mediador", que se refere a Moisés, pela "perigosa" palavrinha espírita. Mas o leitor perspicaz, mesmo que não seja espírita, logo percebe a manobra. O capítulo V do Deuteronômio é inteiramente mediúnico. Mas convém lembrar que os sucessos desse capítulo são melhor compreendidos quando lemos o Êxodo, caps. 18 a 20. Nos versículos 13a 16, do Cap. 18, vemos Moisés diante do povo, para ser o mediador, o intérprete, - mas na verdade o médium, -entre Deus e o povo. Nos versículos 22 a 31, Cap. X do Deuteronômio, temos uma bonita descrição de conhecidos fenômenos mediúnicos: o monte Horebe envolto em chamas, a nuvem de fluidos ectoplásmicos (materializantes), e a voz-direta de Jeová, que falava do meio do fogo, sem se apresentar ao povo. E Moisés, como sempre, servindo de intermediário, na sua função mediúnica. Por fim, Jeová recomenda a Moisés que mande o povo embora, mas permaneça com ele, para receber as demais instruções. (Vers. 31, Cap. 5 de Deut.).

No famoso Cap. 18 de Deuteronômio, tão citado contra o Espiritismo, logo após os versículos das proibições, temos a promessa de Jeová, de que suscitará um grande profeta para auxiliar e orientar o povo. Como fazia com Moisés, o próprio Jeová promete que porá as suas palavras na boca desse novo médium. Não obstante, sabendo que todo médium está sujeito a envaidecer-se e dar entrada a espíritos perturbadores, Jeová determina que o profeta seja morto: "se falar em nome de outros deuses". Esta passagem (vers. 20 do Cap. XVIII) é uma confirmação bíblica do ensino espírita de que, naquele tempo, os espíritos eram chamados "deuses". Jeová era espíritoguia do povo hebreu, e por isso considerado como o seu deus, o único verdadeiro. Mas os profetas de Jeová podiam receber outros deuses, como Baal, Apoio ou Zeus, pelo que a proibição bíblica nesse sentido é terrível e desumana, como podemos ver nos textos. A evolução espiritual do povo hebreu permitiria a Jesus vir corrigir esses abusos e substituir a concepção bárbara de Deus dos Exércitos pela concepção evangélica do Deus-Pai, cheio de amor com todas as criaturas.

J. Herculano Pires
03
Mai07

Mensagem do Dia...

Viktor

Meu amigo;

       Conduzes teu filhinho ao pediatra, preservando-lhe a saúde corpórea.

       Sabes guiá-lo ao nutricionista, para que se alimente com segurança.

       Despendes louvável atenção para que lhe não falte o concurso do cabeleireiro e do alfaiate, a fim de que se apresente com esmero.

       Preocupas-te, como é justo, por situá-lo no convívio de professores distintos, no jardim da infância ou na escola primária, iluminando-lhe a inteligência.

       Contudo, a quem lhe conduzirás o coração para que aprenda a viver?

       Não te esqueças do Divino Mestre das Almas e auxi­lia o tenro companheiro de tua marcha a buscar em Jesus o Doador das Bênçãos Eternas. Ajuda-o a procurar no Cristo o cinzelador do caráter, para que o amor puro lhe presida a existência e para que a verdade lhe clareie o caminho.

       Neste livro, um amigo das crianças relaciona histó­rias que Jesus contou para que os pequeninos O encon­trem no santuário do coração.

       Lembra-te de que se hoje és o apoio da felicidade de teu filhinho, amanhã será ele o apoio de tua felicidade.

Colherás nele o que houveres plantado — a abnegação ou a indiferença, o trabalho ou a preguiça, a paz ou a discórdia, a confiança ou a leviandade.

Auxilia-o, pois, a sentir e a pensar com o Celeste Amigo e terás a inspiração do Senhor, assegurando-lhe abençoada luz ao porvir.

 

 

EMMANUEL

(Página recebida pelo médium FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER)

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