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«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

«Reiki & Terapias Orientais»

17
Abr12

Conversas com Deus

Viktor

     Já se aperceberam o quanto são influenciados por terceiros? O quanto interiorizamos ideias prontas, pré-concebidas, verdadeiros dogmas científicos, sociais e religiosos? Nós esperamos que os outros nos digam como nos devemos nos comportar, vestir, o que dizer, como amar etc. Mas e quanto a nós? Em que medida ouvimos os nossos próprios pensamentos, a nossa personalidade mais íntima, o nosso EU? Que atenção prestamos ao que realmente são as outras pessoas, e às consequências das nossas próprias atitudes?

     Adaptação do livro homónimo escrito por Neale Donald Walsch, que conta sua própria história que inspirou e transformou a vida de milhões de pessoas.

     Neale sofreu um grave acidente de carro no qual partiu o pescoço. Sem emprego, mais tarde vê-se como um mendigo sem teto, a pedir comida e lutando para se manter vivo.

     Neale vai se sentindo cada vez pior e fracassado, o que faz crescer sua raiva e amargura. A existência ou não de Deus é sua maior questão. E ele encontra as respostas ao longo de muitas conversas...

     O livro de Neale foi lido por mais de 7 milhões de pessoas em 36 línguas ao redor do mundo.

     Não deixem de assistir ao filme, pois tenho a certeza que sua vida não será a mesma depois de assisti-lo.

31
Ago10

Reflexão do dia

Viktor

Caros leitores e amigos,

Hoje vou fazer uma reflexão acerca do papel de “Mestre de Reiki”, que me transformou. A presente reflexão serve para os leitores tomarem consciência sobre de como procedo enquanto “Mestre de Reiki”, mas sem nunca me querer vangloriar nem valorizar perante ninguém, pois a minha consciência diz-me que ainda tenho muito a aprender e a humildade diz que posso aprender com todos, mesmo com aqueles que nos momentos difíceis me procuram em prol de ajuda como se fosse Eu a luz ao fundo do túnel. Tal como dizem aqueles que me conhecem e que me vão encontrando nos caminhos dos seus percursos de vida, e tal como diz o Avatar Sathya Sai Baba: “A minha vida é a minha mensagem”.

Ter o mestrado (3º nível) de Reiki não é a mesma coisa que ser “Mestre de Reiki", pois para TER basta possuir um documento (diploma) que te atribua essa qualificação, mas SER é uma coisa muitíssimo diferente.

SER é abraçar a causa a 100%, estar disponível para o semelhante e abdicar de inúmeras coisas. Estar disponível é ter sempre os telefones ligados e ao dispor de toda e qualquer pessoa que nos pretenda contactar para fazer uma pergunta, para desabafar, para dar uma orientação, dar um esclarecimento, tirar uma dúvida ou para qualquer outra coisa. É dedicarmos a nossa vida ao nosso semelhante, sempre na tentativa e com o intuito de lhe proporcionar bem-estar e ajudando-os a percorrer parte do seu caminho tal qual um pai que leva o seu filho pela mão no primeiro dia de escola. Mas para que isto seja possível temos de abdicar de variadas coisas da vida, tal como a riqueza, bens materiais, luxúria, ganância, inveja, ego e abdicar do nosso tempo para o dedicar ao semelhante em projectos sociais e de caridade em prol de um mundo melhor. É também apregoar e divulgar a mensagem das mais variadas formas (internet e eventos) de forma a tornar esta terapêutica cada vez mais conhecida, em prol do bem-estar comum supremo universal. Assumir esta missão é uma árdua tarefa, pois com muitas pessoas contra incluindo a própria família, faz com que tenha de ser um lutador, pois muitas vezes percorro o caminho só (lido bem com a solidão) o que é complicado para quem não consegue lidar com o isolamento. Isto é, fazer das leis universais cósmicas a nossa bandeira, o que me fez mudar radicalmente a vida, a forma de estar e ser e a personalidade. É um caminho onde muitas vezes sou incompreendido principalmente por todas aquelas pessoas que continuam “agarradas” aos prazeres terrenos da vida de luxúria, riqueza, materialista, egocêntrica e intriguista. Gosto de ter mudado e SER o que sou pois sei que o que aos outros faço a mim o estou a fazer, pois mãos que emanam amor incondicional são mais santas que lábios que oram. Ainda acha que ser Mestre é só coisas boas?

Saudações Holísticas

NAMASTÊ

30
Jul10

O Pão da Vida

Viktor

O que lhes vou transmitir é um relato verídico sobre um homem chamado Vítor.

     Depois de meses sem encontrar trabalho, viu-se forçado a recorrer à mendicidade para sobreviver, o que o entristecia e envergonhava muito.

Numa tarde fria de inverno, encontrava-se nas imediações de um restaurante de luxo, quando vê chegar um casal.

Vítor pediu-lhe algumas moedas para poder comprar algo para comer.

- Não tenho trocos - foi a resposta seca.

A mulher, ouvindo a resposta do marido, perguntou:

- Que queria o pobre do homem?

- Dinheiro para comer. Disse que tinha fome - respondeu o marido encolhendo os ombros.

- Lourenço, não podemos entrar e comer comida farta de que não necessitamos e deixar um homem faminto aqui fora!

- Hoje em dia há um mendigo em cada esquina! Aposto que ele quer é dinheiro para beber!

- Mas eu tenho uns trocos comigo. Vou dar-lhe alguma coisa!

Mesmo de costas para eles, Vítor ouviu tudo o que diziam. Envergonhado, queria afastar-se e fugir dali, mas a voz amável da mulher reteve-o:

- Aqui tem qualquer coisa. Consiga algo de comer, e, ainda que a situação esteja difícil, não perca a esperança: há-de haver, nalgum lugar um trabalho para si. Faço votos para que o encontre.

- Muito obrigado, minha senhora. A senhora ajuda-me a recobrar o ânimo! Nunca esquecerei a sua gentileza.

- Você vai comer o Pão de Cristo! Partilhe-o! - acrescentou ela com um largo sorriso, dirigido mais ao marido do que ao mendigo.

Vítor sentiu como se uma descarga eléctrica lhe percorresse o corpo.

Foi a um lugar barato para comer um pouco. Gastou só metade do que tinha recebido e resolveu guardar o restante para o dia seguinte: comeria do 'Pão de Cristo' dois dias.

Mas uma vez mais sentiu aquela descarga eléctrica a percorrer-lhe o corpo: O PÃO DE CRISTO!

"Um momento! - pensou - Eu não posso guardar o 'Pão de Cristo' só para mim".

Parecia-lhe como que escutar o eco de um hino antigo que tinha aprendido na catequese.

Naquele momento, passava um velhote ao seu lado.

- Quem sabe, se este pobre homem não terá fome também - pensou - Tenho de partilhar o 'Pão de Cristo'.

- Ouça - chamou Vítor - Quer entrar e comer uma comidinha quentinha?

O velho voltou-se e encarou-o de olhar incrédulo.

- Está a falar sério, amigo? O homem não acreditava em tanta sorte, até estar sentado à mesa coberta com uma toalha e com um belo prato de comida quente à frente.

Durante a refeição, Vítor reparou que o homem envolveu um pedaço de pão num guardanapo de papel.

- Está a guardar um pouco para amanhã? - Perguntou.

- Não, não. É conheço um miúdo da rua e que tem passado mal ultimamente. Estava a chorar com fome, quando o deixei. Vou levar-lhe este pão.

- O Pão de Cristo! - Recordou novamente as palavras da senhora e teve a estranha sensação de que havia um terceiro convidado sentado naquela mesa.

Ao longe, os sinos da igreja pareciam entoar o velho hino que antes lhe tinha ressoado na cabeça.

Os dois homens foram levar o pão ao menino faminto que o começou a devorar com alegria. Subitamente, deteve-se e chamou um cãozinho, um cachorrinho pequeno e assustado.

- Toma lá. Metade é para ti - disse o menino. O Pão de Cristo também chegará para ti.

O catraio tinha mudado de semblante. Pôs-se de pé e começou a correr com alegria.

- Até logo! - disse Vítor ao velho - Nalgum lugar encontrará emprego. Não desespere! Sabe? - sussurrou - Isto que comemos é o Pão de Cristo. Foi uma senhora que me disse quando me deu aquelas moedas para o comprar. O futuro só nos poderá trazer algo de muito bom!

Enquanto se afastava, Vitor reparou melhor no cachorrinho, que lhe farejava as pernas. Abaixou-se para o acariciar, quando descobriu que ele tinha uma coleira onde estava gravado o nome e o endereço do dono.

Vítor pegou nele e caminhou um bom bocado até à casa dos donos do cão, e bateu à porta.

Ao ver que o seu cãozinho tinha sido encontrado, o homem primeiro ficou todo contente; depois, tornou-se mais sério, pensando que se calhar o teriam roubado; mas, encarando a cara séria de Vítor e vendo no seu rosto um ar de dignidade, disse então:

- Pus um anúncio no jornal oferecendo uma recompensa a quem encontrasse o cão. Tome!

Vítor olhou o dinheiro, meio espantado, e disse:

- Não posso aceitar. Eu apenas queria fazer bem ao animal.

- Pegue-lhe! Para mim, o que você fez vale muito mais que isto! E olhe, se precisar de emprego, vá amanhã ao meu escritório. Faz-me falta, ao pé de mim, uma pessoa íntegra assim.

Vítor, ao voltar pela avenida, como que volta a ouvir aquele hino que recordava a sua infância e que lhe ressoava no espírito. Chamava-se 'REPARTE O PÃO DA VIDA'.

NÃO TE CANSES DE DAR, MAS NÃO DÊS SOBRAS,

DÁ COM O CORAÇÃO, MESMO QUE DOA.

QUE O SENHOR NOS CONCEDA A GRAÇA

DE TOMAR A NOSSA CRUZ E SEGUÍ-LO, MESMO QUE DOA!

     Jesus: Senhor, eu amo-te muito, e necessito de ti sempre: estás no mais profundo do meu coração.

Saudações Holísticas

NAMASTÊ

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