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«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

«Reiki & Terapias Orientais»

28
Mai12

Consultas, Tratamentos alternativos…

Viktor

     Nenhum ser humano vem à Terra em vão, cada um vem reaprender adquirindo conhecimento, para o seu caminho de evolução e ascensão. Ser terapeuta exige um enorme esforço e dedicação, pois passar horas a ouvir lamentos, desabafos, histórias, frustrações e tantas outras coisas sem que nos deixemos emocional e mentalmente afectar exige do terapeuta uma boa preparação psicológica e estabilidade emocional, mental e espiritual.

     Assim informo que diariamente dou consultas por marcação, além do REIsocialKI® (projecto social) que levo a efeito todas as quartas-feiras às 21h.

     Tratamentos de traumas, depressão, fobias, ansiedade, desintoxicação, acompanhamento espiritual, desbloqueios, eliminação da dor, coluna, tudo tratamentos naturais sem recurso a químicos.

Saudações Holísticas

NAMASTÊ

04
Set09

Reiki, o que é isso?

Viktor

O Reiki é uma Terapia Holística Alternativa Japonesa, redescoberta em 1922 pelo Sensei Mikao Usui. Digo redescoberta porque há registos ancestrais do uso desta técnica pelos Hindus e Maias bem com por Buda e Jesus Cristo que praticaram curas e milagres através da imposição das mãos. Não quero com isto dizer que todo e qualquer Reikiano pode fazer milagres através do Reiki, pois era uma afirmação completamente ironia e incoerente da minha parte. O Reiki chegou a Portugal no final da década de 90 (98), e encontra-se ainda em fase de divulgação e expansão. Noutros países tais como os EUA, Canadá, País de Gales, Alemanha, Brasil, França, etc., já há hospitais públicos onde esta terapia já se encontra implementada em várias áreas tais como a oncologia e reabilitação. Aqui em Portugal felizmente já temos alguns hospitais onde o Reiki é aplicado, tal como o de São João no Porto, conforme noticiado pela estação de televisão de Carnaxide (SIC), o que justifica e fortalece algumas ideias que aqui venho propondo e divulgando no meu blogue, tais como a dos Médicos e Terapeutas trabalharem em conjunto. Desculpem se me alonguei, mas acabei por dissertar um pouco relativamente à pergunta que intitula o post.

O Reiki é feito através da imposição de mãos do terapeuta sobre o paciente. A sessão pode ser feita com ou sem toque, ficando o mesmo ao critério do paciente, pois há pessoas que não gostam que outros lhes toquem e, nestes casos, a aplicação será feita ao nível dos campos áureos que se encontram intimamente ligados com os chakras. O paciente não deve ter problemas com questões éticas relativas com a nudez, uma vez que o Reiki é feito sem haver necessidade do mesmo se despir e apenas deverá remover objectos metálicos que se encontrem em contacto com o corpo, pois os mesmos absorvem energia impedindo assim a sua livre e espontânea circulação por todo o corpo. Um tratamento ou acompanhamento espiritual de um paciente não pode apenas ser feito através da sessão de imposição de mãos, pois assim como é que o terapeuta pode despertar a consciência do paciente? Não vai conseguir despertar a consciência e apenas lhe provoca um sentimento de bem-estar e relaxamento durante a sessão, o restante dia e mais um dia. O paciente terá de ter plena consciência de que se pretende ser auxiliado pelo terapeuta, terá de se despir de preconceitos e falar com o terapeuta nos mesmos moldes que fala para a consciência, mas terá sobretudo de estar atento àquilo que o terapeuta lhe disser no diálogo que se segue à sessão. Nenhum terapeuta pode administrar qualquer tipo de medicação, pois não está autorizado para tal pelas autoridades competentes e assim sendo, apenas pode sugerir ao paciente, algum produto 100% natural ou mesmo uma remoção de alguns hábitos comportamentais e de consumo. O Reiki não está associado a nenhum tipo de religião ou dogma, sendo nesta matéria completamente vertical. O terapeuta promovendo a auto-cura do paciente, nunca pode dizer que o vai curar, nem comunicar o número de sessões mais que ele necessita, pois o melhor médico do paciente é ele mesmo e só ele é que saberá quando é que pretende voltar a receber Reiki. O terapeuta não é nenhuma autoridade mas sim um parceiro terapêutico para o paciente.

Penso que consegui esclarecer as dúvidas que ainda por aí vão pairando nalgumas mentes, mas se ainda assim não o fiz, façam o favor de comentar colocando a vossa questão. Desejo um óptimo fim-de-semana para todos repleto de muita luz, paz, amor e harmonia.

Saudações Reikianas

NAMASTÉ

21
Ago08

Aconselha-se...

Viktor

A ESPIRAL

Por um mundo Natural
 

Este é o maior e mais antigo centro natural em Portugal: a Espiral reúne uma ampla variedade de espaços e actividades, promovendo e divulgando alternativas nos campos da alimentação, ecologia, saúde, psicologia, sociedade e filosofias de vida.

Com um espaço total de quase 1.000 m2, a Espiral foi a primeira em Portugal a ter um restaurante de alimentação natural com uma ementa diversificada, a desenvolver as medicinas e práticas naturais, a criar uma livraria especializada e a tornar-se também a maior loja de produtos naturais e biológicos do país.

Célia e Vitor ***

13
Ago07

CENTROS DE CONSCIÊNCIA

Viktor
Os chakras não são simples centros energéticos, mas também centros de consciência. A esse respeito, esclarece Anagarika Govinda: "Enquanto que, de acordo com as concepções ocidentais, o cérebro é a sede exclusiva da consciência, a experiência yogue mostra que nossa consciência cerebral é apenas "uma" entre muitas formas possíveis de consciência, e que esta, de acordo com suas funções e natureza, pode ser localizada ou centralizada em vários órgãos do corpo. Estes "órgãos" que coletam, transformam e distribuem as forças que fluem através deles são chamados de chakras ou centros de força. Deles irradiam correntes secundárias de força psíquica, comparáveis aos raios de uma roda, às varetas de um guarda-chuva, ou às pétalas de um lótus" (op. cit., p. 145).

Depois de destacar que os chakras são pontos nos quais as forças psíquicas do corpo se interpenetram, situando-se a sede da alma nos pontos em que o mundo exterior e interior se encontram, conclui: "Por isso, podemos dizer que cada centro psíquico nos quais nos tornamos cônscios desta penetração espiritual torna-se a sede da alma, e que pela ativação ou despertar das atividades dos vários centros nós espiritualizamos e transformamos nosso corpo" (idem p. 145/146).

Jung considera-os também centros de consciência: "uma espécie de graduação de consciência que vai desde a região do períneo até o topo da cabeça" (Fundamentos de Psicologia Analítica, Vozes, 1972, p. 26). Miguel Serrano registrou uma conversa tida com Jung sobre os chakras: "Os chakras, diz  Jung, são centros da consciência e Kundalini, a Serpente Ígnea, que dorme na base da coluna vertebral, é uma corrente emocional que une de baixo para cima e também de cima para baixo" (O Circulo Hermético - Hermann Hesse a C. G. Jung, Ed. Brasiliense, 1970, p. 71).
 
E reafirmou na conversação: "Os chakras são centros de consciência. Os inferiores são centros de consciência animal. Existem outros centros ainda abaixo do Muladhara" (p. 72).

Este ponto de vista também foi sustentado em um seminário (Hauers Seminar. Psychological comentary by C. G. Jung, Zurich, 1932, exemplar datilografado, Bíblíthéque de Jung - cit., por Pierre Weil, Mística do Sexo, E. Itatiaia, pp. 104/105 e 113). Jung observa que na história da humanidade, o centro da consciência sofreu variações e, ainda agora, existem  tribos, como dos Pueblos, que situam no coração o centro de consciência. (Fundamentos, pp. 06 e 07). Os ensinamentos esotéricos também indicam que as várias raças-mãe desenvolveram determinados centros preferentemente (Coquet, op. cit., pp. 35/37).

Jung (cit. por Pierre Weil, Mística do Sexo, pp 104/105), interpreta estes vários centros assinalando o grau de consciência de cada um deles:
Ø       Centro fundamental - mundo dos instintos - consciente.
Ø      Centro sacro - entrada no inconsciente - novo nascimento - batismo.
Ø       Centro umbilical – emoções – paixões - o inferno.
Ø       Centro cardíaco - começo do self – sentimento - pensamento e valores. Individuação.
Ø       Centro laríngeo - reconhecimento da independência da psique - pensamento abstrato – conceitos - produtos da imaginação.
Ø       Centro frontal - união do self no todo, não no ego.
Ø      Centro coronário - nirvana.

A referência aos chakras como centros de consciência permite-nos entender uma passagem de O Livro dos Espíritos, aparentemente defasada no tempo, mesmo na época de sua recepção.
 
No item 146, Allan Kardec registrou o ensinamento dos Espíritos sobre a sede da alma:

"146. A alma tem, no corpo, sede determinada e circunscrita?
- Não; porém, nos grandes gênios, em todos os que pensam muito, ela reside mais particularmente na cabeça, ao passo que ocupa principalmente o coração naqueles que muito sentem e cujas ações têm todas por objeto a humanidade.

a) Que se deve pensar da opinião dos que situam a alma num centro vital?
- Quer isso dizer que o Espírito habita de preferência essa parte do organismo, por ser aí o ponto de convergência de todas as sensações. Os que a situam no que consideram o centro da vitalidade, esses a confundem com o fluído ou princípio vital. Pode, todavia, dizer-se que a sede da alma se encontra especialmente nos órgãos que servem para as manifestações intelectuais e morais."
 
Naturalmente que, do ponto de vista físico, na época de Kardec já se considerava o cérebro como a sede do pensamento, pelo que não havia razão para referência ao coração, como sede da alma, nem à outra parte do organismo físico. A referência, portanto, era aos chakras localizados à altura do coração ou à altura do cérebro, com suas ligações correspondentes, centros de ligação preponderante da alma ao corpo físico.
 
Segundo André Luiz, as três regiões fundamentais no processo de liberação da alma (e conseqüentemente de ligação do perispírito ao corpo físico) são: "o centro vegetativo ligado ao ventre, como sede das manifestações fisiológicas; o centro emocional, zona dos sentimentos e desejos, sediado no tórax; e o centro mental, mais importante por excelência, situado no cérebro.” (Obreiros de Vida Eterna, FEB, 1956, p. 210). Isto significa que o perispírito está mais ligado a determinadas regiões.
 
Anota Alice Bailey que na humanidade comum o centro laríngeo está começando a despertar (Jung dizia que o europeu pensa pela garganta, Miguel Serrano, op. cit., p. 71), enquanto os centros cardíaco e coronário dormem. Mas, “no ser humano altamente evoluído, no líder da raça, o filósofo intuitivo e o cientista, assim como nos grandes santos, o centro coronário e o cardíaco começam a fazer sentir sua vibração; determina-se a prioridade do coronário e do cardíaco pelo tipo de pessoa e pela qualidade de consciência emocional e mental." (El alma y su mecanismo, Kier, B. Aires, 1967, pp. 110/1).
 
A observação coincide com o ensino constante do Item 146 de O Livro dos Espíritos.

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