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«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

«Reiki & Terapias Orientais»

30
Abr14

Conversas com Deus (2)

Viktor

Pronto, pronto… está bem. Mas entre agora e essa altura – ou, então, pelas pessoas que possam vir a ler estes livros – que vias podem ser utilizadas, aqui mesmo, agora mesmo, para regressar à sabedoria, para regressar à clareza, para regressar a Deus? Temos de regressar à religião? É esse o elo perdido?

     Regressem à espiritualidade. Esqueçam a religião.

Essa afirmação vai irritar muita gente.

     As pessoas reagirão a todo este livro com irritação… a menos que não reajam.

Porque é que dizes esqueçam a religião?

     Porque não é boa para vós. Compreendam que para a religião organizada ter sucesso, tem que fazer com que as pessoas acreditem que precisam dela. Para as pessoas terem fé noutra coisa, têm primeiro de perder a fé em si próprias. Portanto, a primeira tarefa da religião organizada é fazer-te perder a fé em ti próprio. A segunda tarefa é fazer-te ver que tem as respostas que tu não tens. A terceira e mais importante é fazer-te aceitar as suas respostas sem as questionar.

     Se questionas começas a pensar! Se pensas, começas a regressar àquela Fonte Interior. A religião não te pode deixar fazer isso porque é provável que surjas com uma resposta diferente da que ela inventou. Portanto a religião tem que te fazer duvidar do teu Eu; tem que te fazer duvidar da tua capacidade de pensar claramente.

     O problema da religião é que, com frequência, isto faz ricochete – porque se não puderes aceitar sem duvidar os teus próprios pensamentos, como podes não duvidar das novas ideias sobre Deus que a religião te deu?

     Muito brevemente, até duvidas da Minha existência – da qual, ironicamente, nunca duvidaste antes. Quando vivias de acordo com o teu conhecimento intuitivo, podias não Me ter compreendido totalmente, mas sabias definitivamente que Eu estava lá!

     Foi a religião que criou os agnósticos.

     Qualquer pensador lúcido que examine o que a religião tem feito, tem que assumir que a religião não tem Deus! Porque foi a religião que encheu o coração dos homens do temor de Deus, enquanto que houve tempo em que o homem amava Aquilo Que É em todo o seu esplendor.

     Foi a religião que ordenou aos homens que se curvassem perante Deus, quando em tempos o homem se ergueu de braços estendidos com alegria.

     Foi a religião que sobrecarregou o homem com preocupações sobre a ira de Deus, quando em tempos o homem procurava Deus para o aliviar do seu fardo.

     Foi a religião que disse ao homem para ter vergonha do seu corpo e das suas funções naturais, quando em tempos o homem celebrou essas funções como as maiores dádivas da vida!

     Foi a religião que ensinou que precisam de um intermediário para chegar a Deus, quando houve tempo em que consideravam ter alcançado Deus vivendo simplesmente a vossa vida no bem e na verdade.

     E foi a religião que ordenou aos humanos que adorassem Deus, quando houve tempo em que os humanos adoraram Deus porque era impossível não O adorar!

     Em toda a parte onde a religião chegou criou desunião – que é o oposto de Deus.

     A religião separou o homem de Deus, o homem do homem, o homem da mulher – algumas religiões até dizem ao homem que ele está acima da mulher, tal como proclamam que Deus está acima do homem – dando assim azo às maiores caricaturas alguma vez impingidas a metade da raça humana.

     Eu vos digo: Deus não está acima do homem, e o homem não está acima da mulher – não é essa a “ordem natural das coisas” – mas é a maneira como todos os que tinham poder (nomeadamente os homens) queriam que fosse quando formaram as religiões patriarcais, apagando sistematicamente metade do texto da versão final das “sagradas escrituras” e distorcendo o resto para se adaptar ao molde do seu modelo masculino do mundo.

     É a religião que ainda hoje insiste que as mulheres são de certa forma inferiores, de alguma forma cidadãs espirituais de segunda classe, algo “inadequadas” para ensinar a Palavra de Deus, pregar a Palavra de Deus ou ministrá-la ao povo.

     Como crianças, ainda estão a discutir que sexo é ordenado por Mim para serem Meus sacerdotes!

     Eu vos digo: Todos vós sois sacerdotes! Cada um de vós.

     Não há nenhuma pessoa ou classe mais “adequada” para fazer o Meu trabalho do que outra.

     Mas tantos homens são tal e qual as nações. Sequiosos de poder. Não gostam de partilhar o poder, apenas de o exercer. E construíram o mesmo tipo de Deus. Um Deus sequioso de poder. Um Deus que não gosta de partilhar o poder mas apenas de o exercer. No entanto eu vos digo: O supremo dom de Deus é a partilha do poder de Deus.

     Eu queria que vocês fossem como Eu.

Mas nós não podemos ser como Tu! Isso seria blasfémia.

     A blasfémia é terem-vos ensinado essas coisas. Digo-vos: Vocês foram feitos à Imagem e Semelhança de Deus – é esse o destino que vieram cumprir.

     Vocês não vieram aqui para se esforçarem e lutarem e nunca “chegarem lá”. Nem vos enviei numa missão impossível de cumprir.

     Creiam na bondade de Deus e creiam na bondade da criação de Deus – nomeadamente, nos vossos Eus sagrados.

Fonte: Conversas com Deus de Neale Donal Walsch

NAMASTÊ

17
Abr12

Conversas com Deus

Viktor

     Já se aperceberam o quanto são influenciados por terceiros? O quanto interiorizamos ideias prontas, pré-concebidas, verdadeiros dogmas científicos, sociais e religiosos? Nós esperamos que os outros nos digam como nos devemos nos comportar, vestir, o que dizer, como amar etc. Mas e quanto a nós? Em que medida ouvimos os nossos próprios pensamentos, a nossa personalidade mais íntima, o nosso EU? Que atenção prestamos ao que realmente são as outras pessoas, e às consequências das nossas próprias atitudes?

     Adaptação do livro homónimo escrito por Neale Donald Walsch, que conta sua própria história que inspirou e transformou a vida de milhões de pessoas.

     Neale sofreu um grave acidente de carro no qual partiu o pescoço. Sem emprego, mais tarde vê-se como um mendigo sem teto, a pedir comida e lutando para se manter vivo.

     Neale vai se sentindo cada vez pior e fracassado, o que faz crescer sua raiva e amargura. A existência ou não de Deus é sua maior questão. E ele encontra as respostas ao longo de muitas conversas...

     O livro de Neale foi lido por mais de 7 milhões de pessoas em 36 línguas ao redor do mundo.

     Não deixem de assistir ao filme, pois tenho a certeza que sua vida não será a mesma depois de assisti-lo.

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