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«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

«Reiki & Terapias Orientais»

12
Abr12

Conversas com Deus…

Viktor

O Senhor está dizendo que todos os eventos ruins que nos acontecem foram escolhidos por nós? Quer dizer que até mesmo as calamidades e os desastres mundiais são, em algum nível, criados por nós para que possamos "experimentar o oposto de Quem Somos"? E se for assim, não há um modo menos doloroso, para nós mesmos e para os outros, de criar oportunidades de nos experimentarmos?

     Você fez várias perguntas, e todas são boas. Vamos responder uma de cada vez.

     Não, nem todas as coisas que lhes acontecem e que chamam de ruins são escolha de vocês. Não no sentido consciente - que é aquele ao qual você se refere. Todas elas são criações suas. Vocês estão sempre envolvidos no processo de criar. Em todos os momentos. Todos os minutos. Todos os dias. Como podem criar, veremos mais tarde. Por enquanto, aceite apenas a Minha palavra: vocês são uma grande máquina criadora e produzem uma nova manifestação tão veloz quanto o pensamento.

     Ocorrências, condições, situações - tudo isso é criado pela consciência. A consciência individual é muito poderosa. Podem imaginar o tipo de energia criativa que é liberada quando duas ou mais pessoas se reúnem em Meu nome. E a consciência das massas? É tão poderosa que pode criar ocorrências e situações de importância e consequências mundiais.

     Não seria certo dizer - não no modo a que você se refere que vocês escolhem essas consequências. Não as escolhem mais do que Eu as escolho. Como Eu, vocês as observam. E decidem Quem São com referência a elas. Contudo, não há vítimas e nem algozes no mundo. E você tampouco é uma vítima das escolhas dos outros.

     Em algum nível todos vocês criaram o que dizem que detestam - e portanto, o escolheram. Esse é um nível avançado de pensamento que todos os Mestres atingem mais cedo ou mais tarde. Porque é apenas quando eles aceitam a responsabilidade por tudo é que podem ter o poder de mudar parte disso.

     Enquanto você nutrir a ideia de que há algo ou alguém "fazendo isso" com você, não terá o poder de fazer nada a respeito. Somente quando disser "eu fiz isso" poderá ter o poder de mudá-lo. É muito mais fácil você mudar o que está fazendo do que mudar o que os outros estão fazendo.

     O primeiro passo para mudar qualquer coisa é saber e aceitar que você escolheu que ela fosse o que é. Se não puder aceitar isso em um nível pessoal, admita-o através de sua compreensão de que Nós somos todos Um. Tente então criar mudança não porque algo está errado, mas porque não é mais uma afirmação exata de Quem Você É.

     Há apenas um motivo para fazer alguma coisa: uma afirmação para o universo de Quem Você É.

     Usada desse modo, a vida passa a criar o Eu. Você a usa para criar o seu Eu como Quem Você É, e Quem Sempre Desejou Ser. Também há apenas um motivo para desfazer alguma coisa: ela não ser mais uma afirmação de Quem Você Deseja Ser, não o reflectir, não o representar.

     Se você quiser ser correctamente representado, deve tentar mudar tudo em sua vida que não se encaixa na imagem que deseja projectar na eternidade.

     No sentido mais amplo, todos os eventos "ruins" que acontecem são da sua escolha. O erro não é escolhê-los, mas chamá-los de ruins. Porque ao fazer isso, você chama o seu Eu de ruim, já que os criou. Esse rótulo você não pode aceitar; portanto, em vez de rotular o seu Eu como ruim, nega as suas próprias criações. É essa desonestidade intelectual e espiritual que o deixa aceitar um mundo em tais condições. Se você tivesse de aceitar - ou pelo menos tivesse uma forte sensação interior de responsabilidade pessoal pelo mundo este seria um lugar muito diferente. Sem dúvida seria, se todos se sentissem responsáveis. Por ser tão óbvio é que esse fato se torna tão doloroso e irónico.

     As calamidades e os desastres naturais do mundo - seus tornados e furacões, vulcões e enchentes - desordens físicas - não são especificamente criações suas. O que você cria é o grau em que esses eventos afectam a sua vida.

     Há eventos no universo que nenhum vôo da imaginação poderia afirmar que você provocou ou criou. Esses eventos foram criados pela consciência combinada do homem. Todo o mundo, criando junto, produz essas experiências. O que cada um de vocês faz individualmente é passar por elas, decidindo o que significam para vocês - se é que têm algum significado – e Quem e O Que Vocês São em relação a elas. Portanto, vocês criam colectiva e individualmente a vida e os tempos que estão experimentando, e o objectivo é a evolução da alma.

     Você perguntou se há um modo menos doloroso de passar por esse processo - e a resposta é sim. Contudo, nada em sua experiência exterior terá mudado. O modo de diminuir o sofrimento que você associa às experiências e ocorrências terrenas - tanto as suas como as das outras pessoas - é mudar o modo de vê-Ias.

     Você não pode mudar o evento exterior (porque foi criado por todos vocês, e não é suficientemente maduro em sua consciência para alterar individualmente o que foi criado colectivamente), por isso deve mudar a experiência interior. Esse é o caminho para o completo controle na vida. Nada é em si doloroso. O sofrimento resulta do pensamento erróneo. É um erro no modo de pensar.

     Um mestre pode acabar com a dor mais intensa. Desse modo, o Mestre cura.

     O sofrimento resulta de um julgamento que você fez sobre uma coisa. Elimine o julgamento e o sofrimento desaparecerá. O julgamento frequentemente se baseia na experiência anterior. Sua ideia sobre uma situação se origina de uma ideia anterior sobre ela. Sua ideia anterior resulta de uma ideia ainda mais anterior - e essa ideia de outra, e assim por diante, como um bloco de edifícios, até você voltar por todo o caminho até a sala de espelhos, ao que Eu chamo de primeiro pensamento.

     Todo pensamento é criativo, e nenhum pensamento é mais poderoso do que o original. É por essa razão que às vezes ele também é chamado de pecado original. O pecado original ocorre quando o seu primeiro pensamento sobre alguma situação é erróneo. O erro é então cometido muitas vezes, sempre que você tem um segundo ou terceiro pensamento em relação a ela. É trabalho do Espírito Santo inspirá-lo a ter novas compreensões que podem livrá-lo de seus erros.

Fonte: Neale Donald Walsch

Saudações Holísticas

NAMASTÊ

16
Set11

A Pequena Alma... ...Perdoar

Viktor
- Eu sei quem sou!
E Deus disse:
- Que bom! Quem és tu?
E a Pequena Alma gritou:
- Eu sou Luz!
E Deus sorriu.
- É isso mesmo! - exclamou Deus. - Tu és Luz!
A Pequena Alma ficou muito contente, porque tinha descoberto aquilo que todas as almas do Reino deveriam descobrir.
- Uauu, isto é mesmo bom! - disse a Pequena Alma.
Mas, passado pouco tempo, saber quem era já não lhe chegava. A Pequena Alma sentia-se agitada por dentro, e agora queria ser quem era. Então foi ter com Deus e disse:
- Olá, Deus! Agora que sei Quem Sou, posso sê-lo?
E Deus disse:
- Quer dizer que queres ser Quem já És?
- Bem, uma coisa é saber Quem Sou, e outra coisa é sê-lo mesmo. Quero sentir como é ser a Luz! - respondeu a Pequena Alma.
- Mas tu já és Luz - repetiu Deus, sorrindo outra vez.
- Sim, mas quero senti-lo! - gritou a Pequena Alma.
- Bem, acho que já era de se esperar. Tu sempre foste aventureira - disse Deus com uma risada.
Depois a sua expressão mudou.
- Há só uma coisa...
- O quê? - perguntou a Pequena Alma.
- Bem, não há nada para além da Luz. Porque eu não criei nada para além daquilo que tu és. Por isso, não vai ser fácil experimentares-te como Quem És, porque não há nada que tu não sejas.
- Hã? - disse a Pequena Alma, que já estava um pouco confusa.
- Pensa assim: tu és como uma vela ao Sol. Estás lá sem dúvida. Tu e mais milhões, zilhões de outras velas que constituem o Sol. E o Sol não seria o Sol sem vocês. Não seria um sol sem uma das suas velas... e isso não seria de todo o Sol, pois não brilharia tanto. E, no entanto, como podes conhecer-te como a Luz quando estás no meio da Luz? - eis a questão.
- Bem, tu és Deus. Pensa em alguma coisa! - disse a Pequena Alma mais animada.
Deus sorriu novamente.
- Já pensei. Já que não podes ver-te como a Luz quando estás na Luz, vamos rodear-te de escuridão - disse Deus.
- O que é a escuridão? perguntou a Pequena Alma.
- É aquilo que tu não és - replicou Deus.
- Eu vou ter medo do escuro? - choramingou a Pequena Alma.
- Só se o escolheres. Na verdade, não há nada de que devas ter medo, a não ser que assim o decidas. Porque estamos inventando tudo. Estamos fingindo.
- Ah! - disse a Pequena Alma, sentindo-se logo melhor.
Depois, Deus explicou que, para se experimentar o que quer que seja, tem de aparecer exatamente o oposto.
- É uma grande dádiva, porque sem ela não poderíamos saber como nada é - disse Deus - Não poderíamos conhecer o Quente sem o Frio, o Alto sem o Baixo, o Rápido sem o Lento. Não poderíamos conhecer a Esquerda sem a Direita, o Aqui sem o Ali, o Agora sem o Depois. E por isso, - continuou Deus - quando estiveres rodeada de escuridão, não levantes o punho nem a voz para amaldiçoar a escuridão. Sê antes uma Luz na escuridão, e não fiques furiosa com ela. Então, saberás Quem Realmente És, e os outros também o saberão. Deixa que a tua Luz brilhe tanto que todos saibam como és especial!
- Então posso deixar que os outros vejam que sou especial? - perguntou a Pequena Alma.
- Claro! - Deus riu-se. - Claro que podes! Mas lembra-te de que "especial" não quer dizer "melhor"! Todos são especiais, cada qual à sua maneira! Só que muitos se esqueceram disso. Esses apenas vão ver que podem ser especiais quando tu vires que podes ser especial!
- Uau - disse a Pequena Alma, dançando e saltando e rindo e pulando. - Posso ser tão especial quanto quiser!
- Sim, e podes começar agora mesmo - disse Deus, também dançando e saltando e rindo e pulando juntamente com a Pequena Alma - Que parte de especial é que queres ser?
- Que parte de especial? - repetiu a Pequena Alma. - Não estou entendendo.
- Bem, - explicou Deus - ser a Luz é ser especial, e ser especial tem muitas partes. É especial ser bondoso. É especial ser delicado. É especial ser criativo. É especial ser paciente. Conheces alguma outra maneira de ser especial?
A Pequena Alma ficou em silêncio por um momento.
- Conheço imensas maneiras de ser especial! - exclamou a Pequena Alma - É especial ser prestativo. É especial ser generoso. É especial ser simpático. É especial ser atencioso com os outros.
- Sim! - concordou Deus - E tu podes ser todas essas coisas, ou qualquer parte de especial que queiras ser, em qualquer momento. É isso que significa ser a Luz.
- Eu sei o que quero ser, eu sei o que quero ser! - proclamou a Pequena Alma com grande entusiasmo. - Quero ser a parte de especial chamada "perdão". Não é ser especial alguém que perdoa?
- Ah, sim, isso é muito especial, assegurou Deus à Pequena Alma.
- Está bem. É isso que eu quero ser. Quero ser alguém que perdoa. Quero experimentar-me assim - disse a Pequena Alma.
- Bom, mas há uma coisa que devias saber - disse Deus.
A Pequena Alma já começava a ficar um bocadinho impaciente. Parecia haver sempre alguma complicação.
- O que é? - suspirou a Pequena Alma.
- Não há ninguém a quem perdoar.
- Ninguém?
A Pequena Alma nem queria acreditar no que tinha ouvido.
- Ninguém! - repetiu Deus. Tudo o que Eu fiz é perfeito. Não há uma única alma em toda a Criação menos perfeita do que tu. Olha à tua volta.
Foi então que a Pequena Alma reparou na multidão que tinha se aproximado. Outras almas tinham vindo de todos os lados - de todo o Reino - porque tinham ouvido dizer que a Pequena Alma estava tendo uma conversa extraordinária com Deus, e todas queriam ouvir o que eles diziam. Olhando para todas as outras almas ali reunidas, a Pequena Alma teve de concordar. Nenhuma parecia menos maravilhosa, ou menos perfeita do que ela. Eram de tal forma maravilhosas, e a sua Luz brilhava tanto, que a Pequena Alma mal podia olhar para elas.
- Então, perdoar quem? - perguntou Deus.
- Bem, isto não vai ter graça nenhuma! - resmungou a Pequena Alma - Eu queria experimentar-me como Aquela que Perdoa. Queria saber como é ser essa parte de especial.
E a Pequena Alma aprendeu o que é sentir-se triste. Mas, nesse instante, uma Alma Amiga destacou-se da multidão e disse:
- Não te preocupes, Pequena Alma, eu vou ajudar-te - disse a Alma Amiga.
- Vais? - a Pequena Alma animou-se. - Mas o que é que tu podes fazer?
- Ora, posso dar-te alguém a quem perdoares!
- Podes?
- Claro! - disse a Alma Amiga alegremente. - Posso entrar na tua próxima vida física e fazer qualquer coisa para tu perdoares.
- Mas por quê? Por que é que farias isso? - perguntou a Pequena Alma. - Tu, que és um ser tão absolutamente perfeito! Tu, que vibras a uma velocidade tão rápida a ponto de criar uma Luz de tal forma brilhante que mal posso olhar para ti! O que é que te levaria a abrandar a tua vibração para uma velocidade tal que tornasse a tua Luz brilhante numa luz escura e baça? O que é que levaria a ti, que danças sobre as estrelas e te moves pelo Reino à velocidade do pensamento, a entrar na minha vida e a tornares-te tão pesada a ponto de fazeres algo de mal?
- É simples - disse a Alma Amiga. - Faço-o porque te amo.
A Pequena Alma pareceu surpreendida com a resposta.
- Não fiques tão espantada - disse a Alma Amiga - tu fizeste o mesmo por mim. Não te lembras? Ah, nós já dançamos juntas, tu e eu, muitas vezes. Dançamos ao longo das eternidades e através de todas as épocas. Brincamos juntas através de todo o tempo e em muitos lugares. Só que tu não te lembras. Já fomos ambas o Todo. Fomos o Alto e o Baixo, a Esquerda e a Direita. Fomos o Aqui e o Ali, o Agora e o Depois. Fomos o Masculino e o Feminino, o Bom e o Mau - fomos ambas a vítima e o vilão. Encontramo-nos muitas vezes, tu e eu; cada uma trazendo à outra a oportunidade exata e perfeita para Expressar e Experimentar Quem Realmente Somos.- E assim, - a Alma Amiga explicou mais um bocadinho - eu vou entrar na tua próxima vida física e ser a "má" desta vez. Vou fazer alguma coisa terrível, e então tu podes experimentar-te como Aquela Que Perdoa.
- Mas o que é que vais fazer que seja assim tão terrível? - perguntou a Pequena Alma, um pouco nervosa.
- Oh, havemos de pensar em alguma coisa - respondeu a Alma Amiga, piscando o olho.
Então, a Alma Amiga pareceu ficar séria, e disse numa voz mais calma:
- Mas tens razão acerca de uma coisa, sabes?
- Sobre o quê? - perguntou a Pequena Alma.
- Eu vou ter de abrandar a minha vibração e tornar-me muito pesada para fazer esta coisa não-muito-boa. Vou ter de fingir ser uma coisa muito diferente de mim. E, por isso, só te peço um favor em troca.
- Oh, qualquer coisa, o que tu quiseres! - exclamou a Pequena Alma, e começou a dançar e a cantar: - Eu vou poder perdoar, eu vou poder perdoar!
Então a Pequena Alma viu que a Alma Amiga estava muito quieta.
- O que é? - perguntou a Pequena Alma. - O que é que eu posso fazer por ti? És um anjo por estares disposta a fazer isto por mim!
- Claro que esta Alma Amiga é um anjo! - interrompeu Deus, - são todas! Lembra-te sempre: Não te enviei senão anjos.
E, então, a Pequena Alma quis mais do que nunca satisfazer o pedido da Alma Amiga.
- O que é que posso fazer por ti? - perguntou novamente a Pequena Alma.
- No momento em que eu te atacar e ferir, - respondeu a Alma Amiga - no momento em que eu te fizer a pior coisa que possas imaginar, nesse preciso momento...
- Sim? - interrompeu a Pequena Alma - Sim?
A Alma Amiga ficou ainda mais quieta.
- Lembra-te de Quem Realmente Sou.
- Oh, não me hei de esquecer! - gritou a Pequena Alma - Prometo! Lembrar-me-ei sempre de ti tal como te vejo aqui e agora.
- Que bom, - disse a Alma Amiga - porque, sabes, eu vou estar fingindo tanto, que eu própria vou me esquecer. E se tu não te lembrares de mim tal como eu sou realmente, eu posso também não me lembrar durante muito tempo. E se eu me esquecer de Quem Sou, tu podes esquecer-te de Quem És, e ficaremos as duas perdidas. Então, vamos precisar que venha outra alma para nos lembrar as duas de Quem Somos.
- Não vamos, não! - prometeu outra vez a Pequena Alma. - Eu vou lembrar-me de ti! E vou agradecer-te por esta dádiva - a oportunidade que me dás de me experimentar como Quem Eu Sou.
E assim o acordo foi feito. E a Pequena Alma avançou para uma nova vida, entusiasmada por ser a Luz, que era muito especial, e entusiasmada por ser aquela parte especial a que se chama Perdão.
E a Pequena Alma esperou ansiosamente pela oportunidade de se experimentar como Perdão, e por agradecer a qualquer outra alma que o tornasse possível.
E, em todos os momentos dessa nova vida, sempre que uma nova alma aparecia em cena, quer essa nova alma trouxesse alegria ou tristeza - principalmente se trouxesse tristeza - a Pequena Alma pensava no que Deus lhe tinha dito.
"Lembra-te sempre," - Deus aqui tinha sorrido – "não te enviarei senão anjos".
FONTE: A Pequena Alma e o Sol - Neale Donald Walsch

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