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«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

«Reiki & Terapias Orientais»

13
Nov08

Aplicação de Reiki em Hospitais, Lares e outros locais

Viktor

O local ideal para aplicar REIKI é ter uma sala própria para o efeito. A frequência das aplicações num único local facilita a organização da espiritualidade “socorrista” e esse local transforma-se numa “sala cirúrgica”. Infelizmente, nem sempre isso é possível e a pessoa de boa vontade (terapeuta) que deseja ajudar pode correr alguns riscos. O ambiente astral dos lares, hospitais e de outros locais similares não costuma ser dos melhores para essas práticas. Além do sofrimento dos encarnados, o número de desencarnados nestes locais também é significativo. Há aqueles que lá se encontram sem saber que já não possuem um corpo físico, há aqueles que lá estão para se vingar ou para aumentar o sofrimento de alguma pessoa por quem nutrem ódio e outros sentimentos maléficos. A situação é muito delicada e complexa neste contexto. Um caso comum que costuma acontecer é o do terapeuta, imbuído de boa vontade, entra de quarto em quarto para enviar energia para os pacientes. Aqui temos uma série de problemas se não explicar o que vai fazer nem solicitar a autorização do paciente para lhe administrar Reiki. Isso faz com que o paciente não fique aberto e receptivo à energia curativa. Mas podem também acontecer problemas mais graves. Se o paciente estiver sob a vigilância de espíritos obsessores, estes, possivelmente, não ficarão felizes com o “intruso” que foi ajudar a sua vítima. Se o terapeuta não estiver vigilante e com a vibração alta e equilibrada, corre o sério risco de sair de lá também obsediado ou receber uma forte dose de energia negativa que o leve a passar o resto do dia mal disposto, com vómitos e com dores de cabeça ou por todo o corpo. Quando sugiro a necessidade de haver um local específico para o atendimento é porque lá a espiritualidade socorrista costuma também ter um “serviço” para atendimentos dos obsessores. O paciente que sofre o assédio extra físico, ao ingressar na sala, sendo imediatamente desligado do obsessor. Este último costuma ser adormecido ou levado para sessões de esclarecimento em “salas espiritualistas” que realizam esse tipo de atendimento fraterno.

Outro risco é a do paciente, caso este seja médium, incorporar alguma entidade durante a sessão. Este risco é praticamente zero numa sala preparada para esse fim, mas pode acontecer em situações adversas. Nesse sentido, o ideal seria que em cada lar, hospital ou pronto-socorro tivesse uma sala para orações e para atendimentos com REIKI. O atendimento seria feito apenas nesse local. Os pacientes que se podem deslocar seriam levados até essa sala; os pacientes em coma ou em UCI, que não poderiam ser levados até a sala, receberiam REIKI à distância, com os pacientes, devidamente preparados, enviando energia daquela sala destinada para esse fim. E o que se deve ter nesta sala? A sala deve ter apenas as macas, um recipiente com água (com a qual a equipe medica espiritual fará remédios) e, se possível, um abajur de cromoterapia. Velas, incensos, espelhos de Feng Shui, cristais etc. Tudo isso são objectos que podem mais ajudar o paciente a relaxar.

Saudações Reikianas.

NAMASTÉ

23
Mai08

MEDIUNIDADE E OBSESSÃO

Viktor

De entre os que sentem de modo ostensivo a presença dos Espíritos, existem aqueles que estão perturbados por obsessão. Estes não devem ser orientados para o desenvolvimento da mediúnidade, e sim encaminhados para o serviço de desobsessão.

Quando se submete um paciente obsediado ao desenvolvimento da mediúnidade, corre-se o risco de vê-lo mergulhar num estado de profundo desequilíbrio. O exercício da mediúnidade poderá levar o médium enfermo a sofrer uma maior agressão do obsessor, principalmente se a obsessão apresentar um carácter grave.

Allan Kardec diz que a mediúnidade obsediada não merece qualquer confiança. Portanto, não há motivo para se colocar o obsediado na reunião mediúnica. Deve-se oferecer a ele a assistência espírita, acompanhada de tratamento médico, quando necessário. Depois, liberto do condicionamento medicamentoso, se a sensibilidade permanecer num nível elevado, o paciente poderá ser encaminhado para a educação mediúnica, se tiver disposição para isso. Não se deve induzir ninguém a desenvolver mediúnidade contra sua vontade.

 

"Não se deve jamais provocar ou encorajar o desenvolvimento das faculdades mediúnicas de pessoas fracas (ou de crianças). Deve-se afastar da prática mediúnica, por todos os meios possíveis, as que apresentem os menores sinais de excentricidade nas ideias ou de enfraquecimento das faculdades mentais, porque são evidentemente predispostas à loucura, que qualquer motivo de super excitação pode-se desenvolver" - (Allan Kardec em O Livro dos Médiuns, Capítulo XIIIV, item 222).

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