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«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

«Reiki & Terapias Orientais»

04
Nov14

Reflexão: A Humanidade

Viktor

 

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Caríssimos,

     Antes de mais desejo-lhe paz nos vossos corações, nesta época em que a humanidade está dividida entre amarguras e alegrias, o que faz com que o trabalho dos servidores da luz se torne ainda mais necessário. O Ser humano deve entender que atrás do que dizem ser a realidade quotidiana, há um propósito maior, que é a transformação de cada um de vós rumo a um novo mundo. Essa transformação só será possível através da transformação interior de cada Ser humano, que habita neste planeta.

     Um dos aspectos que já deveriam ter entendido é que, a sua realidade externa espelha o que está dentro de si, mas parece que este alerta que lhes tenho feito ainda não foram bem assimilados, mas voltarei a repetir as vezes que forem necessárias. Isso acontece porque muitas vezes dão atenção ao que pouco interessa em detrimento de aquilo que realmente interessa. O Ser humano julga através do “ego inferior” que o engana constantemente, sendo esta a visão do que actualmente se passa com a humanidade.

     Seja flexível e abra a sua mente, permitindo que novos conhecimentos possam entrar, pois é importantíssimo para a sua evolução espiritual. Entenda que é bastante importante mudar as suas crenças, emoções, valores, pensamentos, atitudes e sentimentos, o que resulta numa mudança da sua forma de vida enquanto Ser humano. Estas alterações permitem-lhe fazer a transposição do plano material para o plano espiritual. Libertem-se dessa prisão, pois os vossos pensamentos ainda estão amarrados às antigas crenças, impedindo-o de prosseguir na sua caminhada. Enquanto a humanidade viver dividida, onde os sentimentos de ódio, discórdia e falta de respeito mútua coexistir, a humanidade encontra-se “presa” aos velhos paradigmas da Terra, e da vida na dualidade que já se encontra ultrapassada.

     Recordo-os que no planeta, há muitos seres entre vós, que lhes estão a tentar ensinar a encontrar o caminho da paz e do amor, porque dentro da dualidade existem as coisas mais negativas e a inexistência de amor.

     Aquilo que podemos observar na Terra como instrumentos de gestão global, não fazem parte das dimensões superiores que tantos almejam alcançar, pois continuam sob o véu da ilusão. O conflito é algo que desgasta as energias de todos os intervenientes, logo é algo que nesta Nova Era devemos evitar. Longe do que gostariam de ser, espera-lhes um grande trabalho de transformação interior de cada um de vós.

     Entendam que a liberdade do Ser reside no aspecto “Importância”, logo quanto menos importância der às coisas mais densas, mais abertos ficam para a vida espiritual que lhes vai permitir ver o mundo com outros olhos. Para alcançar este objectivo devem exercer a prática do Amor em união uns com os outros e todos no mesmo sentido, fazendo com que o objectivo seja comum a todos, mas isto só se alcança libertando-se do ego inferior e vivendo em humildade, através da energia amorosa do Amor Incondicional.

     Observar apenas o que se passa no mundo físico provoca uma cegueira espiritual. Enquanto os Seres escolhem a religião, eu escolho a luz; enquanto os Seres se focam numa parte, eu observo o todo; Assim consigo, e vocês também, trabalhar na unidade (Uno) e não na dualidade (partes). Tudo tem um Propósito Maior, mesmo que vá para lá da nossa compreensão mental.

     O universo da dualidade cada vez nos consome mais as nossas energias, logo para nossa própria protecção devemos adoptar novas formas de estar e novos métodos de agir, impedindo que aqueles que se “alimentam” das nossas energias nos provoquem medos, receios, angustias, guerras, em suma, mal-estar generalizado. O Ser humano continua à espera de um Salvador, tal como foi acontecendo ao longo da história, mas isso é um enorme erro, pois ninguém o poderá salvar a não ser você mesmo. Esperar sempre que sejam os outros, é tornarem-se dependentes dessas pessoas e dos outros, o que faz com que condicionem o seu próprio livre-arbitrio (por favor não se aprisione). Mantenha sempre a sua auto-estima elevada, porque no dia em que a perder tornar-se-á escravo do planeta, principalmente daqueles que o rodeiam, pois esperam por alguém que os salve, o que certamente não irá acontecer, pois a salvação reside dentro de si.

     Ao longo do tempo tenho-os alertado para diversas situações e para o que realmente se passa, pois parece que teimam em não querer ver aquilo que está mesmo à vista. Não sou mais do que ninguém, sou apenas um Ser (com as suas virtudes e defeitos) que vai partilhando com vocês o seu conhecimento e as suas experiências, para que possa contribuir para um mundo melhor para todos, no qual reine a Paz e o Amor Incondicional com um profundo sentimento de Compaixão. Sejam felizes, sejam Luz, sejam Amor.

NAMASTÊ

 

02
Jun11

Gratidão

Viktor

Caros Irmãos;

      Ao fim de todos estes anos, onde fui evoluindo como ser, passei por bons e menos bons momentos, surpresas e desilusões, enfim, tanta coisa passou. Conheci muitas pessoas, com umas tive mais empatia e com outras menos, tal como qualquer ser humano neste plano, mas afinal de contas a vida é uma aprendizagem onde cada um aprende ao seu ritmo, definindo assim o seu caminho.

      Deram-me conhecimento, luz, carinho, ternura, respostas e amor, e por isso lhes estou grato, pois tudo isso contribuiu para o meu conhecimento, crescimento e para ser o que sou, por isso tudo humildemente agradeço. Não sendo um Ser perfeito procuro ao longo da minha vida, colher uma boa aprendizagem em todos os gestos, atitudes e acções. Sou um ser que se vai libertando das “amarras” colocadas desde o primeiro momento (nascimento), através do estudo, leitura e de outros seres que cruzaram o meu caminho que me passaram conhecimento, me deram respostas, me auxiliaram a por em prática a Aceitação, que permitiram que com Eles partilhasse o meu Amor, que me deram conforto, que me estenderam a mão nos momentos mais difíceis. Agradeço aqueles que me apoiaram nesta minha caminhada e também aos que não o fizeram pois também me conseguiram dar ainda mais força para seguir o meu caminho, pois com as pedras que vou encontrando nele irei construir o meu “castelo”.

      Mas há duas pessoas, melhor 3, os meus pais e a minha irmã, aos quais tenho de agradecer, uns porque foram o meu “passaporte” de vinda à Terra que me aturaram durante alguns anos e ainda me aturam de vez em quando, a minha irmã que também teve de me aturar durante uns anos. Contudo estou-lhes grato por isso e por tudo o que me puderam proporcionar.

Só por hoje, estou grato por todos os que se cruzaram no meu caminho, passando a fazer parte dele.

Saudações Holísticas

NAMASTÊ

26
Set09

O que é uma criança Índigo?

Viktor

O que é uma criança Índigo e porque designamos assim?

Primeiramente a definição. É uma criança que demonstra uma série de atributos psicológicos novos e pouco usuais com um padrão de comportamento nunca documentado até agora. Este padrão de comportamento tem factores comuns únicos que sugerem a quem se relaciona com as crianças (os pais em especial), que devem mudar a forma como os tratam e criá-los para poderem ter um equilíbrio adequado.

Ignorar estes novos padrões de comportamento é criar um desequilíbrio potencial e uma grande frustração na cabeça destas preciosas vidas.

Parece haver diversas categorias de Crianças Índigo, mas vamos dar um dos padrões de comportamento mais importantes para poder ver se alguém do seu conhecimento encaixa nestes padrões?

Apresentamos de seguida 10 das características mais comuns da Criança Índigo:

  1. Vêm ao mundo com um sentimento de realeza (e frequentemente comportam-se como tal).
  2. Têm a sensação de “merecer estar aqui” e surpreendem-se quando outros não compartilham esta mesma sensação.
  3. A auto-estima não é, para elas, um grande tema de preocupação; com frequência dizem aos pais quem elas são.
  4. Têm dificuldade em aceitar uma autoridade absoluta (sem explicação ou sem alternativas).
  5. Pura e simplesmente não farão certas coisas, por exemplo: custa-lhes esperar numa fila.
  6. Frustram-se com sistemas que são apenas rituais e que não requerem criatividade.
  7. Muitas vezes têm formas melhores de fazer as coisas tanto em casa como na escola, o que os torna rebeldes e desintegrados de qualquer sistema.
  8. Parecem muito anti-sociais, a menos que se encontrem entre crianças semelhantes. Se não houver outros com o mesmo nível de consciência tornam-se retraídos, sentindo que não há seres humanos que os entendam. A escola é o local onde lhes é muito difícil socializar.
  9. Não respondem à disciplina de “culpa” (Espera que o teu pai chegue a casa e veja o que fizeste).
  10. São tímidos em expressar o que precisam.

Agora quero que saibam porque é que estas crianças se chamam Índigo.

Ao longo da história da psicologia criaram-se sistemas para agrupar os seres humanos pelo seu comportamento.

Estes grupos tratam de identificar e correlacionar as acções humanas de diversas maneiras. Trata-se, sem dúvida alguma, de encontrar alguma fórmula que permita encaixar cada ser dentro de uma categoria, que ajude os estudiosos da mente humana. Alguns destes sistemas são muito antigos, outros são muito recentes.

Para validar isto, temos Richard Seigle que, não só é um médico que praticou o ofício, mas que também é um perito em estudos humanos e espirituais.

Saudações Reikianas

NAMASTÉ

01
Set09

Lesões Afectivas

Viktor

Um tipo de auxilio raramente lembrado: o respeito que devemos uns aos outros na vida particular.

Caro é o preço que pagamos pelas lesões afectivas que provocamos nos outros.

Nas ocorrências da Terra de hoje, quando se escreve e se fala tanto, em torno do amor livre e do sexo livre, muitos poucos são os companheiros encarnados que meditam nas consequências amargas dos votos não cumpridos.

Se habitas um corpo masculino, conforme as tarefas que te foram assinaladas, se encontraste essa ou aquela irmã que se te afinou com o modo de ser, não lhe desarticules os sentimentos, a pretexto de amá-la, se não estás em condição de cumprir a própria palavra, no que tange a promessas de amor. E se moras presentemente num corpo feminino, para o desempenho de determinadas actividades, se surpreendeste este ou aquele irmão que se harmonizou com as tuas preferências, não lhe perturbes a sensibilidade sob a desculpa de desejar-lhe a protecção, caso não estejas na posição de quem desfruta a possibilidade de honorificar os próprios compromissos.

Não comeces um romance de carinho a dois, quando não possas e nem queiras manter-lhe a continuidade.

O amor, sem dúvida, é lei da vida, mas não nos será lícito esquecer os suicídios e homicídios, os abortos e crimes na sombra, as retaliações e as injúrias que dilapidam ou arrasam a existência das vítimas, espoliadas do afecto que lhes nutria as forças, cujas lágrimas e aflições clamam, perante a Divina Justiça, porque ninguém no mundo pode medir a resistência de um coração quando abandonado por outro e nem sabe a qualidade das reacções que virão daqueles que enlouquecem, na dor da afeição incompreendida, quando isso acontece por nossa causa.

Certamente que muitos desses delitos não estão catalogados nos estatutos da sociedade humana; entretanto, não passam despercebidos nas Leis de Deus que nos exigem, quando na condição de responsáveis, o resgate justo.

Tangendo este assunto, lembramo-nos automaticamente de Jesus, perante a multidão e a mulher sofredora, quando afirmou, peremptório: "aquele que estiver isento de culpa, atire a primeira pedra".

Todos nós, os espíritos vinculados à evolução da Terra, estamos altamente comprometidos em matéria de amor e sexo, e, em matéria de amor e sexo irresponsáveis, não podemos estranhar os estudos respeitáveis nesse sentido, porque, um dia, todos seremos chamados a examinar semelhantes realidades, especialmente as que se relacionem connosco, que podem efectivamente ser muito amargas, mas que devem ser ditas.

Espírito: EMMANUEL

Médium: Francisco Cândido Xavier

Livro: “Momentos de Ouro

Saudações Reikianas

NAMASTÉ

28
Ago09

Familia

Viktor

Caros leitores e amigos,

Cada um de nós tem uma família com a qual temos de viver enquanto cá estamos. Esperamos que a mesma esteja ao nosso lado nos altos e baixos da vida. Ao longo da vossa vida, por vezes já deram pela vossa mente a fazer-lhes estas e outras perguntas: Porque é que eu tenho estes pais? Porque é que tenho esta família? Porque é que fui abusado(a) por um familiar? Porque é que a minha família me rejeita?

Então eu vou-lhes responder a todas estas questões. O/A único culpado/a disto é você. Nada mais correcto, pois foi você que escolheu a família em que quis nascer, mediante as provações necessárias pelas quais tem de passar no seu processo evolutivo enquanto espírito encarnado. Pois é, a vida não acaba quando morrer, apenas vai ser transportado para outro plano onde o que vê na terra também existe, à excepção das leis defeituosas criadas pelos Homens, pois nesse plano é regido pela Lei da Providência criada pelo divino Criador. Se foi essa a família que lhe saiu na rifa não foi por acaso, foi sim obra do merecimento, por aquilo que fez ou não nas anteriores vidas em que cá esteve (terra). Por isso meu amigo, não se lamente por isso, pois ninguém tem culpa da tua situação a não seres tu e apenas tu. Assume o papel da tua vida, vivendo com o que tens (partilhando com o teu semelhante) sem desejares a cada dia que passa, mais, mais e mais pois isso será uma chaga. Essa chaga vai criar bloqueios energéticos no corpo que por sua vez vão despoletar alguns problemas tais como úlceras, enxaquecas, alterações no sistema nervoso, dores na região dorso lombar e noutras partes do corpo, hipertensão arterial, ansiedade, medos, fobias e uma grande baixa nos níveis de auto-estima. Todas estas situações podem ser atenuadas ou até mesmo eliminadas através da prática do Reiki. Pense nisto e se tiver algo a dizer ou acrescentar, tenha a liberdade.

Saudações Reikianas

NAMASTÉ

03
Mai09

Informação Básica para Pais de Crianças Índigo/Cristal

Viktor

Na interacção e no cuidar da sua criança Índigo/Cristal precisam de ter em mente que a sua criança é muito diferente de vocês. O que funcionou com vocês em crianças não irá funcionar para elas.

As principais áreas a que terão de se ajustar são:

1º.   A criança Índigo/Cristal é um ser com Orientação Cerebral Direita.

2º.   A criança Índigo/Cristal é Super Sensível ao stress ambiental.

3º.   A criança Índigo/Cristal é sensível à comida e irá desenvolver frequentemente Alergias Alimentares.

O que é que isto significa para vocês?

1. ORIENTAÇÃO CEREBRAL DIREITA

As crianças Índigo e Cristal operam primariamente a partir do Cérebro Direito. Isto significa que são criativos, imaginativos e emocionalmente inteligentes. Contudo, a nossa cultura é primariamente orientada pelo cérebro esquerdo, o que significa que é linear, racional e lógica.

As dificuldades surgem quando a criança entra para o sistema escolar e precisa de adaptar-se ao seu modo de funcionamento. Um “cérebro à direita” aprende muito depressa e muitas vezes dá pulos intuitivos que demonstram uma inteligência estonteante. Mas o sistema escolar é conduzido por um funcionamento cerebral esquerdo o qual é repetitivo, rotineiro, organizado e linear/cumulativo. Esta abordagem “mais lenta” significa que a criança começa a sentir-se aborrecida muito depressa e perde o interesse. Geralmente depois começa a procurar outros meios para estimular o seu interesse. Isto leva a que muitas Crianças Índigo sejam etiquetadas como tendo Transtorno de Défit de Atenção (TDA) ou/e Hiperatividade (TDAH) e são muitas vezes medicadas com Ritalina, quando de facto não existe nada de errado com elas a não ser aborrecimento.

Por causa da sua inteligência intuitiva, elas também podem muitas vezes ir passando os vários anos do sistema escolar sem que se apercebam que não conseguem ler ou escrever “correctamente”. Isto leva a que muitas vezes a criança seja etiquetada como disléxica, outro estigma.

Isto causa danos porque a Criança Índigo tem um sentido forte de ser “perfeita”, e está aqui numa “missão”. Se lhe é dito que é disfuncional ou que “há alguma coisa de errado com ela”, vai ficar traumatizada e, ou procurar a cura, ou disfarçar essa mágoa. Isto pode levar, nos anos da adolescência, ao abuso de drogas ou a distúrbios alimentares, como meios de cura ou de esconder o trauma.

É vital e importante que a Criança Índigo ou Cristal seja reconhecida como diferente mas não disfuncional. Se a diferença for honrada e manejada, a criança irá crescer de um modo equilibrado, mas se não, irá levar à disfunção e a problemas.

2. SENSIBILIDADE AO STRESS AMBIENTAL

A sua criança é também muito mais sensível do que o que vocês foram ou são. É a audição, a visão, e os sentidos que são muito mais desenvolvidos que os seus. Isto faz parte da mudança evolucionária, à medida que os humanos se tornam mais abertos e sensíveis.

O que isto significa é que a sua criança vai ficar stressada e perturbada por sons altos, por multidões, música aos berros e pela televisão. A sua resposta pode tanto ser fechar-se e deprimir-se, como permitir os estímulos e tornar-se hiperactiva e destrutiva.

Sendo assim, a Criança Índigo/Cristal, necessita de um ambiente em casa tranquilo e calmo, com o mínimo de brinquedos, jogos electrónicos, e engenhocas, e certamente não usar a televisão como babysitter. Existe uma correlação quase directa entre a quantidade e tipo de TV que é absorvida e o comportamento da criança.

O stress ambiental também inclui a relação entre os pais. Se existir abertura ou agressão não expressa, verbal ou não verbal, no lar, a criança irá apanhá-la e desenvolverá mecanismos disfuncionais ou defensivos. Não conseguem esconder nada de uma Criança Índigo/Cristal, ela “lê” o seu campo de energia e percebe exactamente aquilo que pensam e sentem mesmo que permaneça não dito.

ALERGIAS ALIMENTARES

O Corpo físico de uma Criança Índigo/Cristal também é muito sensível. Muitas vezes elas não conseguem tolerar comida processada e os seus aditivos. E também reagem mal ao açúcar e a cafeína.

Isto significa que os doces, as bebidas artificialmente coloridas tortas, hamburguers, e chocolates, irão criar um comportamento hiperactivo e disfuncional na criança. Dar um chocolate, ou uma Coca-Cola, a uma Criança Índigo/Cristal é, literalmente, o equivalente a dar-lhe uma droga. O seu sistema vai reagir tornando-se sobreactivo - produzindo um maior comportamento hiperactivo seguido por uma queda, quando os efeitos esgotarem-se, e a criança for abaixo e sofrer de uma retirada dos sintomas do açúcar e da cafeína.

Isto pode também, significar que um dieta “normal” não será tolerada por muitos Índigos. A galinha e a carne estão cheias de hormonios, antibióticos, e químicos, e a maior parte da comida embalada e processada, que se compra nos supermercados, também contêm químicos que podem não ser tolerados. Somando a isto, a criança pode ser intolerante ao trigo e a lacticínios, produzindo sintomas como eczemas, problemas digestivos, sinusite e desordens relacionadas com a garganta, ouvidos e nariz.

Linhas de Orientação para Lidar com estes Problemas

EDUCAÇÃO

A sua Criança Índigo/Cristal irá reagir bem a um sistema educacional que equilibre o cérebro direito e esquerdo e que inclua criatividade na forma de música, arte, dança, e teatro.

Provavelmente o melhor sistema para estas crianças é o Sistema Waldorf que maximiza inicialmente o elemento cerebral direito enquanto desenvolve o esquerdo como suporte. Foca também a integração da criança no seu corpo, uma vez que muitas crianças Índigo lidam com os seus traumas ao se tornar “aluada” ou escapando dos seus corpos.

Se a sua criança fizer um teste para identificar TDA ou TDAH, seja cauteloso em medicá-la com Ritalina, que é um medicamento (com efeitos secundários e sintomas de isolamento) usado para ajudar os pais e professores a lidarem em vez de simplesmente a assistirem. Existem alternativas dietéticas e homeopáticas menos prejudiciais e mais efectivas.

STRESS AMBIENTAL

Nos primeiros anos de vida da criança tentar minimizar os barulho e o stress. Isto significa diminuir as actividades “violentas”, os jogos electrónicos, e a televisão.

Incentivar a brincadeira, a imaginação, livros e leitura destes, colorir desenhos, e histórias.

Basicamente, criar, o mais possível, um ambiente calmo e tranquilo.

COMIDA

Esta é a mais difícil de monitorizar, já que o consumo conveniente e a pressão dos colegas significam que a criança vai ser exposta à sedução da “comida de plástico”.

Tentem focarem-se em alternativas naturais, orgânicas e saudáveis.

Se a criança sofrer de mudanças de humor ou alergias pode haver a necessidade de identificarem o problema alimentar e criar um plano mais equilibrado nutricionalmente.

LINK: http://www.starchildglobal.com/portuguesa/

Saudações Reikianas.

NAMASTÉ

16
Abr09

Onde Existimos…

Viktor

A Humanidade não se limita à Terra; habita inúmeros mundos que no Espaço circulam; já habitou os desaparecidos, e habitará os que se formarem. Tendo-a criado de toda a eternidade, Deus jamais cessa de criá-la. Muito antes que a Terra existisse e por mais remota que a suponhamos, outros mundos havia, nos quais Espíritos encarnados percorreram as mesmas fases que ora percorrem os de mais recente formação, atingindo seu fim antes mesmo que houvéramos saído das mãos do Criador.

De toda a eternidade tem havido, pois, puros Espíritos ou anjos; mas, como a sua existência humana se passou num infinito passado, eis que os supomos como se tivessem sido sempre anjos de todos os tempos.

Realiza-se assim a grande lei de unidade da Criação; Deus nunca esteve inactivo e sempre teve puros Espíritos, experimentados e esclarecidos, para transmissão de suas ordens e direcção do Universo, desde o governo dos mundos até os mais ínfimos detalhes. Tão pouco teve Deus necessidade de criar seres privilegiados, isentos de obrigações; todos, antigos e novos, adquiriram suas posições na luta e por mérito próprio; todos, enfim, são filhos de suas obras.

E, desse modo, completa-se com igualdade a soberana justiça do Criador.

Saudações Reikianas.

NAMASTÉ

21
Nov07

CRIANÇA ÍNDIGO

Viktor

A criança índigo é um dos percursores, um dos mestres, uma das pessoas, um dos curadores que vêem alterar esta realidade. Esta realidade, não pode de maneira nenhuma continuar pelo caminho materialista, normalizado e saturado de tecnologia que leva. É precisa a criatividade. É preciso saber aproveitar cada vez mais do tempo livre que a tecnologia nos deixa. Quem é que nos vai ensinar? Os índigo, porque a frequência índigo, a frequência do chacra frontal é a que unifica o prático com o criativo. Porque esta sociedade e esta realidade, se não começarem a ser criativas com o seu tempo livre, e com os meios de que dispõem, se não começarem a relacionar-se com o próximo a partir do coração, vão explodir! Tanta tecnologia e tanto tempo livre em sociedades altamente culturizadas, altamente tecnológicas, como por exemplo a Suiça e a Suécia, resultaram num grande número de suicídios de crianças, de adolescentes e de adultos. Porquê? Porque há muito tempo, muito dinheiro, muita tecnologia, e não se sabe o que se há-de fazer deles, porque não há educação criativa! Que casualidade, não é verdade?

Às crianças índigo, a única motivação com que as podemos ajudar, a única via para que despertem e desenvolvam toda a potencialidade que têm em si mesmos, é através da criatividade. Eles não se sentem motivados, nem lhes interessa em absoluto que na sua escola haja um programa de aprendizagem que vá do primeiro ao último mês do ano escolar, nem com a aprendizagem dos adjectivos, das proposições e da tabuada do um ao nove, para dar um exemplo, e têm que se adaptar a cumprir esse programa, que é ditado por quem? pelo sistema educativo existente para o nosso melhor bem, e evidentemente dos nossos filhos também. Mas a criança índigo não se adapta ao método: necessita de um método que se adapte a ela. E a não ser que tenhamos a sorte de metê-lo numa escola Montessori, ou numa escola Waldorf, ou numa escola especial que não esteja massificada, na qual as pessoas que formam parte dessa escola tenham necessidade de expressar a sua vocação, amorosa e apaixonadamente, e não usem a sua profissão apenas como um meio de gerar dividendos no fim do mês...

Porque quer na docência, quer na medicina oficial, há muita gente que podemos definir como “funcionários”, pois não é a mesma coisa um professor que ame as crianças e ame a sua vocação, e um funcionário que estudou uma carreira fácil, curta, agradável, com aliciantes, com bastantes períodos de férias, paga pelos pais, e é tudo. Esse é um funcionário, esse não suporta as crianças, e se tem crianças índigo na sua aula, não está hoje aqui. Está a fazer uma massagem, ou um curso de inglês ou de dança, ou num bar a tomar café, porque sabe que o seu período de trabalho é remunerado, e quando acaba, “óptimo, pois estão a chegar os papás e as mamãs para levarem os monstrozinhos”... Em troca, as pessoas que estão aqui e que têm como vocação o amor às crianças e o amor ao ensino, sabem que têm índigos nas suas salas...Que fazemos com eles, que fazemos? Temos que recorrer ao engenho para continuar dentro do sistema, porque o sistema é um colosso tremendo e não podemos lutar contra ele, mas aumentando a criatividade e fazendo os possíveis por implicar os pais no processo.

Os pais devem ficar conscientes de que o seu filho é um ser especial como toda a criança, mas se além disso é um índigo, é uma responsabilidade ter um filho destes. Um filho índigo é o futuro profissional em que estaremos todos nós, porque todos os âmbitos da sociedade de amanhã, serão formados pelas crianças de agora. Que em cada um dos profissionais do nosso futuro, haja um índigo que tenha podido expressar as suas qualidades ou potencialidades, que tenha podido expressar-se a partir da criatividade, e que tenha podido descubrir o que mais o apaixona na vida, para que seja um profissional totalmente curador.

Porque a criança índigo é um terapeuta: veio para curar esta sociedade, como se disse anteriormente. Se uma criança índigo se apaixona por fazer pães, bolos, biscoitos, qualquer profissão que eleja, seja mecânico, seja médico, seja advogado, seja arquitecto, seja terapeuta holístico, seja cineasta, seja escritor, se fizer aquilo que o apaixona ( e só pode descobrir se se lhe permitir ser criativo com a sua aprendizagem), se descobrir o que o apaixona, dedique-se ao que se dedicar na vida, teremos e receberemos um amor, um nível de consciência que neste momento não temos, como devíamos e merecemos ter. A maioria dos profissionais da nossa sociedade, de qualquer sector, trabalha por dinheiro. A maioria, não todos. Quando podemos unir remuneração, profissão e vocação, é um presente do céu. E quem ama a sua profissão sabe isso. É isso que se pretende com as crianças índigo. Que a todos os níveis, quando forem adultos, em qualquer sector da sociedade em que trabalhem, onde se realizem profissionalmente, o façam através daquilo que os apaixona, e que não lhes tenha sido imposto. Mas para isso, precisam desde o início de se sentir amados, apoiados, compreendidos, e com um sistema de ensino e de aprendizagem que se adapte a eles, e não ao contrário.

03
Out07

PAIS E FILHOS

Viktor

A ingratidão é um dos frutos mais directos do egoísmo. Revolta sempre os corações honestos. Mas, a dos filhos para com os pais apresenta carácter ainda mais odioso. Do item 9, do Cap. XIV, de "O Evangelho Segundo o Espiritismo". Trazida a reencarnação para os alicerces dos fenómenos sócio-domésticos, não é somente a relação de pais para filhos que assume carácter de importância, mas igualmente a que se verifica dos filhos para com os pais. Os filhos não pertencem aos pais; entretanto, de igual modo, os pais não pertencem aos filhos. Os genitores devem especial consideração aos que agridem os filhos e tentam escravizá-los, qual se lhes fossem objecto de propriedade exclusiva; todavia, encontramos, na mesma ordem de frequência, filhos que agridem os pais e buscam escravizá-los, como se os progenitores lhes constituíssem alimárias domésticas. A reencarnação traça rumos nítidos ao mútuo respeito que nos compete de uns para com os outros. Entre pais e filhos, há naturalmente uma fronteira de apreço recíproco, que não se pode ultrapassar, em nome do amor, sem que o egoísmo apareça, conturbando-lhes a existência. Justo que os pais não interfiram no futuro dos filhos, tanto quanto justo que os filhos não interfiram no passado dos pais. Os pais não conseguem penetrar, de imediato, a trama do destino que os princípios cármicos lhes reservam aos filhos, no porvir, e os filhos estão inabilitados a compreender, de pronto, o enredo das circunstâncias em que se mergulharam seus pais, no pretérito, a fim de que pudessem volver, do Plano Espiritual ao renascimento no Plano Físico. Unicamente no mundo das causas, após a desencarnação, ser-lhes-á possível o entendimento claro, acerca dos vínculos em que se imanizam. Invoque-se, à vista disso, o auxílio de religiosos, professores, filósofos e psicólogos, a fim de que a excessiva agressividade filial não atinja as raias da perversidade ou da delinquência para com os pais e nem a excessiva autoridade dos pais venha a violentar os filhos, em nome de extemporânea ou cruel desvinculação. Pais e filhos são, originariamente, consciências livres, livres filhos de Deus empenhados no mundo à obra de autoburilamento, resgate de débitos, reajuste, evolução. As leis da vida englobam-lhes a individualidade no mesmo alto gabarito de consideração. Nunca é lícito o desprezo dos pais para com os filhos e vice-versa. Não configuramos no assunto qualquer aspecto lírico na temática afectiva. Apresentamos, sumariamente, princípios básicos do Universo. A existência terrestre é muito importante no progresso e no aperfeiçoamento do Espírito; no entanto, ao mesmo tempo, é simples estágio da criatura eterna no educandário da experiência física, à maneira de estudante no internato.

Os pais lembram alunos, em condições mais avançadas de tempo, no currículo de lições, ao passo que os filhos recordam aprendizes iniciantes, quando surgem na arena de serviço terrestre, com acesso na escola, sob o patrocínio dos companheiros que os antecederam, por ordem de matrícula e aceitação. E que os filhos jamais acusem os pais pelo curso complexo ou difícil em que se vejam no colégio da existência humana, porquanto, na maioria das ocasiões, foram eles mesmos, os filhos, que, na condição de Espíritos desencarnados, insistiram com os pais, através de afectuoso constrangimento ou suave processo obsessivo, para que os trouxessem, de novo, à oficina de valores físicos, de cujos instrumentos se mostravam carecedores, a fim de seguirem rumo correcto, no encalço da própria emancipação.

Emmanuel

27
Set07

FILHOS

Viktor

Os laços do sangue não criam forçosamente os liames entre os Espíritos. O corpo procede do corpo, mas o Espírito não procede do Espírito, porquanto o Espírito já existia antes da formação do corpo. Não é o pai quem cria o Espírito de seu filho; ele mais não faz do que lhe fornecer o invólucro corpóreo, cumprindo-lhe, no entanto, auxiliar o desenvolvimento intelectual e moral do filho, para fazê-lo progredir. Do item 8, do Cap. XIV, de "O evangelho Segundo o Espiritismo" Entre os casais, surge comummente o problema do abandono, pelo qual o parceiro lesado é compelido à carência afectiva. Criaturas integradas na comunhão recíproca, o afastamento uma da outra provoca, naturalmente, em numerosas circunstâncias, o colapso das forças mais íntimas naquela que se viu relegada a escárnio ou esquecimento. Justo observar que toda criatura prejudicada usufrui o direito de envidar esforços na própria recuperação. Análogo princípio prevalece nas conjunções do sentimento, sempre efectuadas com fins determinados em vista. O companheiro ou a companheira menosprezada no círculo doméstico detém a faculdade de refazer as condições que julgue necessárias à própria euforia, com base na consciência tranquila. Não existem obrigações de cativeiro para ninguém nos fundamentos morais da Criação. Um ser não dispõe de regalias para abusar impunemente de outro, sem que a vítima se veja espontaneamente liberta de qualquer compromisso para com o agressor. Em matéria afectiva, porém, se a união sexual trouxe filhos à paisagem terrestre, é razoável que as Leis da Vida reconheçam na criatura lesada a permissão de restabelecer a harmonia vibratória em seu mundo emotivo, logicamente dentro da ética que sustenta a tranquilidade da vida intima; entretanto, essas mesmas Leis da Vida rogam, sem impor, às vítimas da deslealdade ou da prepotência que não renunciem ao dever de amparar os filhos, notadamente se esses filhos ainda não atingiram a puberdade que lhes traçará começo à compreensão dos problemas sexuais que afligem a Humanidade. Em sobrevindo semelhantes crises, haja no parceiro largado em desprezo uma revisão criteriosa do próprio comportamento para verificar até que ponto haverá provocado a agressão moral sofrida e, embora se reconheça culpado ou não, que se renda, antes de tudo, à desculpa incondicional, ante o ofensor, fundindo no coração os títulos ternos que tenha concedido ao companheiro ou à companheira da comunhão sexual no título de irmão ou de irmã, de vez que somos todos espíritos imortais, interligados perante Deus, através dos laços da fraternidade real. Aprenda o parceiro moralmente danificado que só pelo esquecimento das faltas uns dos outros é que nos endereçaremos à definitiva sublimação e que nenhum de nós, os filhos da Terra, está em condições de acusar nos domínios do sentimento, porquanto os virtuosos de hoje podem ter sido os caídos de ontem e os caídos de hoje serão possivelmente os virtuosos de amanhã a quem tenhamos talvez de rogar apoio e bênção, quando a Justiça Eterna nos venha descerrar a imensidão de nossos débitos, acumulados em existências que deixamos para trás nos arquivos do tempo. Homem ou mulher em abandono, se tem filhos pequeninos, que se voltem, acima de tudo, para essas aves ainda tenras do pábulo doméstico, agasalhando-as sob as asas do entendimento e da ternura, por amor a Deus e a si mesmos, até que se habilitem aos primeiros contactos conscientes com a vida terrestre, antes de se aventurarem à adopção de nova companhia; isso porque podem usar a atribuição natural que lhes compete, no que se refere a possíveis renovações, sem se arriscarem a agravar os problemas dos filhos necessitados de arrimo e sem complicarem a própria situação perante o futuro.

Emmanuel

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