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«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

«Reiki & Terapias Orientais»

10
Fev10

Chacras, o que são?

Viktor

Chacras são órgãos não físicos que transformam energia Kundalini pura em formas de energia mais subtis, e usáveis, de um tipo diferente. Os chakras não contêm, eles mesmos, energia. Energia pura é retirada do planeta, pelos chacras secundários nas pernas e pés, e inserida no sistema dos chacras principais.

A energia Kundalini é, em essência, pura energia de pensamento que permeia e une todo o universo. Esse campo de energia viva pode ser interceptado, mais profundamente, pela aplicação da vontade criativa concentrada, ou através das terapias holísticas energéticas (p. ex. Reiki, Karuna, etc). Ela pode ser puxada para o corpo humano e transformada, pelo sistema de chacras, em uma forma de energia mais subtil e utilizável.

Os chacras estão ligados à espinha medular e ao sistema nervoso através de certas glândulas e nervos. O sistema de chacras completo é extremamente complexo. Existem 3 chacras mestre, 4 principais e mais de 300 chacras secundários no corpo humano. Existem também vários chacras não físicos situados fora do corpo (aura). Mapas detalhados do sistema de chacras e seus meridianos conectivos e interligações, foram usados durante milhares de anos no misticismo do leste e na medicina, exemplo: acupunctura.

O sistema de chacras também é usado com todas as habilidades psíquicas, sem excepções. Qualquer seja a habilidade psíquica, o método de desenvolvimento ou a terminologia utilizada para descrevê-la, tudo é feito da mesma forma, através da estimulação dos chacras. É impossível manifestar qualquer habilidade psíquica sem primeiro estimular os chacras.

Muitas pessoas irão negar o acima dito, e dizer que nunca fizeram qualquer trabalho de energia com os chacras, no entanto continuam a ter habilidades psíquicas. Existem muitas formas de desenvolverem a si próprios, mas todos, directamente ou indirectamente, estimulam o sistema de chacras. E não podemos esquecer a habilidade natural. Muitas pessoas nascem com chacras naturalmente activos e daí, a habilidade psíquica natural.

Os Médiuns são pessoas que exibem habilidades psíquicas quando ajudados por uma entidade espiritual não física. Essa entidade estimula os chacras do médium directamente, harmonizando-se com o médium e causando habilidades psíquicas, clarividência, canalização, cura, produção de ectoplasma, etc. para se manifestar através do médium. É por isso que eles são chamados de médiuns ou canais, p. ex: eles tem a habilidade de se tornar um veículo passivo para a entidade espiritual afectar, ou comunicar com o mundo físico.

Você não precisa de uma entidade espiritual para desenvolver e usar, uma habilidade psíquica. Se você aprender a controlar os seus chacras e a energia, pode fazer estas coisas sozinho, sem nenhum espírito envolvido, e sem o risco inerente com este método.

Saudações Reikianas

NAMASTÉ

05
Set07

MEDIUNIDADE EM CRIANÇAS

Viktor

O desenvolvimento mediúnico de crianças é extremamente perigoso. Isso porque na infância, o Espírito encarnado não possui estrutura psíquica apropriada a este tipo de actividade.

O organismo da criança é delicado e poderia sofrer sérios danos sob a influência de fluidos e mentes desencarnadas em desarmonia. Também deve-se levar em consideração, que as crianças são muito impressionáveis e que sua relação com os Espíritos poderia excitar seu psiquismo de forma inconveniente.

Há ocasiões em que certas crianças podem apresentar naturalmente fenómenos de natureza mediúnica, geralmente passageiros. Mas, mesmo nesses casos, não se deve estimular o desenvolvimento de suas faculdades psíquicas.

Não há uma idade específica para o início do desenvolvimento da mediunidade, quando ela existir de fato. Enquanto há jovens que são maduros, existem pessoas com idade avançada, que permanecem na imaturidade. Mas, para fins práticos, convém que somente se admita para o estudo e exercício da mediunidade nos centros espíritas, os maiores de 18 anos, idade em que se supõe a pessoa estar em condições psicológicas mínimas para exercer a razão.

Allan Kardec, no mesmo item citado anteriormente, assim se expressa a respeito do desenvolvimento mediúnico de crianças:

 

"A prática do Espiritismo requer muito tato para se desfazer o embuste dos Espíritos mistificadores. Se homens feitos são por eles enganados, a infância e a juventude estão ainda mais expostas a isso, por sua inexperiência. Sabe-se também que o recolhimento é condição essencial para se tratar com Espíritos sérios. As evocações feitas levianamente ou por divertimento constituem verdadeira profanação, que abre as portas aos Espíritos zombeteiros ou malfazejos.

"Como não se pode esperar de uma criança a gravidade necessária a um ato semelhante, seria de temer que, entregue a si mesma, ela o transformasse em brinquedo. Mesmo nas condições mais favoráveis, é de se desejar que uma criança dotada de mediunidade só a exerça sob vigilância de pessoas mais experimentadas, que lhe ensinarão, por exemplo, o respeito devido às almas dos que se foram deste mundo".

 

Para finalizar, queremos nos dirigir aos que, nos últimos tempos, foram convidados para a mesa mediúnica.

A mediunidade é coisa sublime. Para desenvolvê-la, ou educá-la com proveito, deve-se adquirir conhecimentos teóricos e melhorar-se intelectual e moralmente. O progresso moral, sabemos, é o mais difícil. A vida, porém, ensina que as coisas adquiridas facilmente pouco valor possuem.

A dedicação, a paciência e a renúncia são os caminhos do crescimento mediúnico. O orgulho e os maus Espíritos são seus obstáculos.

A mediunidade é faca de dois gumes. Se por um lado é fonte de abençoadas alegrias, por outro, pode ser também de profundas decepções. Poderíamos citar aqui inúmeras obras respeitáveis para lhes orientar o desenvolvimento. Porém, aconselhamos o velho e bom O Livro dos Médiuns. Comece pelo começo, conheça Kardec e estude-o em profundidade.

GEBM

22
Ago07

CHAKRA SOLAR - Umbilical ou Gástrico

Viktor
O seu nome em sânscrito é Manipura, isto é, "cheio de jóias". No Tibet é denominado Manipadma, "o adornado com jóias" (Satyananda). Coquet, no entanto, indica as raízes "mani" significando gema flamejante, e "pura", cidade.
Está situado à altura do plexo solar na junção das vértebras dorsais e lombares, alguns centímetros atrás da coluna vertebral. Não se deve confundi-lo com o plexo solar que é somente um reflexo seu. Segundo Leadbeater, “sua cor predominante é uma curiosa combinação de vários matizes do vermelho, ainda que também contenha muito do verde. As divisões são alternativas e, principalmente, vermelhas e verdes” (conf. Powell). Coquet indica-lhe uma cor rosa com uma mistura de verde. Tara Michael descreve-o apenas flamejante. Aurobindo - violeta; Satyananda - azul escuro. O Schat-chakra-Nirupana indica a cor azul; o Siva Samhita a dourada; e o Garuda Purana - o vermelho.
Apesar de lhe serem apontadas de um modo geral dez pétalas, o Dhyanabindu Upanishad e o Sandilya Upanishad referem-se a doze. A exteriorização física encontra-se no pâncreas.
O Manipura é representado como um lótus de dez pétalas de cor cinza plúmbeo com letras em sânscrito em cada uma delas. Dentro do mandala se encontra um triângulo vermelho invertido, com o bija mantra ao centro "Ram".
A energia solar”, ensina Coquet, é uma força de natureza emocional fortemente influenciada pelos desejos e pelos nervos sensitivos do tato. O centro solar é o cérebro pelo qual reage o reino animal; semelhantemente à consciência de uma grande parte das pessoas pouco evoluídas e dos aspirantes sobre a senda, está fundamentalmente polarizada no centro solar.” (op. cit., p. 84).
Este centro se “responsabiliza pela penetração de alimentos e fluidos em nossa organização.” (André Luiz, op. cit., p. 120.; Evolução em Dois Mundos, p. 27).
O centro solar está relacionado, em particular, com o centro cardíaco, o timo e o centro frontal, ligação que depende, em seu funcionamento, do seu desempenho satisfatório.
O despertamento do centro solar revela uma natureza benevolente e cheia de compaixão. Entre os poderes decorrentes estão o domínio sobre o fogo, a habilidade de ver o corpo por dentro, o livrar-se de doenças e a aptidão para enviar o prana ao centro cardíaco; além disto, a concentração sobre o Manipura desenvolve a digestão (Satyananda).
Leadbeater, por sua vez, assinala que seu despertar condiciona o indivíduo a perceber as influências astrais, distinguindo vagamente sua qualidade, possibilitando a percepção de que existem locais que são agradáveis e outros não, embora sem identificar a causa.
Uma grande parte da energia da natureza emocional e astral se derrama pelo centro solar, devendo cada indivíduo esforçar-se por transmutar esta energia em aspiração, porque por ele é que operam o médium e o vidente (Coquet).
A grande tarefa encontra-se em transferir as energias do centro solar para o cardíaco. Localizado entre os chakras inferiores e os superiores, o solar é um centro de síntese onde se reúnem as energias dos centros inferiores que devem ser elevadas; é o ponto de fusão entre as energias da personalidade e as da alma. O indivíduo pode optar pelo desenvolvimento espiritual, buscando elevar a consciência a níveis superiores, ou pode preferir mantê-la unida aos centros inferiores, o que o tornará egoísta, egocêntrico, hipersensível, angustiado, etc. As doenças de fundo emocional, geralmente causadas pelas frustrações e inibições, encontram nele sua causa. Também os males do estômago, do intestino, as perturbações hepáticas, etc., decorrem de perturbações no centro solar.
O desenvolvimento do centro solar, como de todos os demais centros, acarreta determinadas perturbações relacionadas com a qualidade da energia respectiva. Por isso Coquet adverte que se faça um esforço consciente com relação ao centro solar e à vida emocional, pois “a usura e a degradação que surgem predisporão o indivíduo a uma frágil santidade, na verdade inexistente, e isto por causa das energias interiores mal dirigidas e, sobretudo, mal empregadas”. (op. cit., p. 85). Torna-se indispensável operar a transferência de energia para o centro cardíaco.

Coquet recomenda que as pessoas cuja consciência ainda está fortemente localizada no centro solar, que se exprime mais pela emoção que pela razão, devem abster-se de exercícios respiratórios e até de exercícios cuja finalidade seja desenvolver faculdades psíquicas: no primeiro caso, porque os exercícios respiratórios só fariam intensificar desejos e emoções; no segundo caso, porque o desenvolvimento obtido se prenderá às forças instintivas de sua natureza menos elevada.

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