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«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

«Reiki & Terapias Orientais»

09
Mai08

Hon Sha Ze Sho Nen

Viktor

Esse é o terceiro símbolo do grupo usado no Nível II de REIKI. Dirige a ENERGIA para o Consciente, para o Corpo Mental. É a chave para o envio do REIKI à distância no espaço e no tempo. Para outro bairro, cidade, país, ao passado ou ao futuro.

Esse símbolo acaba com qualquer barreira entre quem envia o REIKI e o receptor, pois ele faz com que, dirigidos pela intenção, os campos áuricos se interajam independente de qualquer obstáculo. Pode ser usado para transpor o tempo, para intervir nas ondas quânticas, traz a totalidade do tempo, e aí são rompidas as ligações de passado, presente e futuro. Esse símbolo é a chave para o envio da cura a distancia, para a ligação com outros seres, mundos e níveis de percepção. Os Registros Akashicos contem todos os pensamentos, emoções, sentimentos, compromissos kármicos, ou seja, tudo o que a mente de cada ser vivo emitiu desde sua origem, guardado em forma de energia. Esse símbolo permite o acesso e a manipulação desses arquivos, ajudando a, quando possível, amenizar o Karma (Compromisso). Particularmente, em minha experiência com mapas astrológicos, pude constatar a veracidade desse fato em inúmeros casos de pessoas que aí encontraram a felicidade. É também conhecido por vários nomes como “Nem Presente, Nem Passado, Nem Futuro”, “A Divindade que existe em mim saúda a Divindade que existe em você”, “A casa da Luz Brilhante venha a mim nesse momento”, “Stupa”, representação budista tântrica dos chakras ou dos cinco elementos em forma de estátua ou construção.  

NAMASTÉ

17
Mar08

SÍMBOLOGIA DE REIKI

Viktor
Pergunta - Mas por que ao mentalizarmos um dos símbolos do Reiki, automaticamente, sentimos a energia fluindo e se dirigindo para o paciente? Esse fenômeno sensorial não seria um indício de que os símbolos funcionam?
Resposta Em momento algum disse que os símbolos não funcionam. O que disse é que não há necessidade de “sintonização” como vocês fazem nos cursos de Reiki, com tantos apetrechos esotéricos e rituais. No fundo, será sempre a vontade, o pensamento e o amor que estão agindo na movimentação da energia. A vontade, o pensamento e o amor antecedem o desenho do símbolo.
Vamos esclarecer como funciona a comunicação entre o espírito (mente) e o cérebro. Em primeiro lugar, vocês devem saber que o ser humano não pensa através de palavras. E, para se transmitir uma ideia, o ser humano necessita converter o seu pensamento num sistema de códigos. Este sistema pode ser na forma de sinais ou imagens simbólicas, como no caso do Reiki e de tantas outras práticas orientais, ou na forma de palavras, que também são símbolos.
Em qualquer um dos casos, para funcionar, é necessária a descodificação, ou seja, a interpretação da mensagem. É por isso que quem não conheça o símbolo e não saiba para que o mesmo funciona, não vai sentir nada, não vai enviar energia. Ele não tem ainda a chave para descodificar a mensagem. O seu cérebro e seu subconsciente não sabem descodificar o símbolo. Ao contrário, o “iniciado”, quando atingir determinados níveis, vai movimentar sua energia vital, a sua bio energia, porque associou ao símbolo, à imagem gráfica, uma função que passou a conhecer. Ou seja, ele sabe que ao desenhar um determinado símbolo ele deve dar um comando inconsciente para o seu duplo-etéreo liberar a energia. Ele está a substituir a palavra por um outro símbolo ou por uma imagem.
Pode acontecer também que a pessoa já tenha entrado em contacto com aquele símbolo noutra encarnação. Daí, apesar de não se lembrar, ele está gravado em seu perispírito. Assim, mesmo sem ter passado por um ritual iniciático, a energia será liberada quando desenhar o símbolo, pois sua mente inconsciente ou seu subconsciente aprendeu, no passado, como descodificar a mensagem. Agora, mesmo o iniciado no Reiki, que passou pelo “ritual iniciático”, que aprendeu os infinitos sistemas de Reiki, mas que desenha os símbolos sem se concentrar e sem vontade, não irá manipular nenhuma energia. Nada irá acontecer. A criação de símbolos é uma forma de codificação. E como o ser humano ainda não é capaz de viver sem símbolos para se comunicar, eles são muito úteis. Qualquer um pode criar um símbolo e, se for do tipo malandro, correrá para patentear e inventar uma história bem mistificadora para ganhar um bom dinheiro com o seu símbolo “sagrado”. Como já salientamos, no Oriente, esta sabedoria de como a comunicação funciona é milenar. E o homem ocidental descobriu isso, recentemente. Não se diz que uma imagem vale mais do que mil palavras? A descodificação de uma mensagem através de imagens costuma ser muito mais fácil e universal do que através de palavras.
08
Ago07

Chakras...

Viktor
CHAKRAS MAIORES - ENUMERAÇÃO - Os chakras maiores são em número de sete:
 
Denominação:
  1. Centro básico ou fundamental
  2. Centro sacro ou sexual (genésico)
  3. Centro solar ou umbilical (gástrico)
  4. Centro cardíaco
  5. Centro laríngeo
  6. Centro frontal ou cerebral
  7. Centro coronário

Em sânscrito:
  1. Muladhara
  2. Swadhisthana
  3. Manipura
  4. Anahata
  5. Vishuddha
  6. Ajna
  7. Sahashara

Além destes, alguns outros são destacados nos estudos sobre chakras: o centro esplênico (do inglês splen = baço), "uma parte espiritual no interior do coração físico", o alta-maior e o bindu. O número de chakras médios e menores é muito grande; daí alguns afirmarem que é infinito o número dos chakras.

A enumeração varia por diversos motivos. Leadbeater (Os Chakras, Ed. Pensamento) põe de lado o centro sexual (sacro) por "entender que o despertamento deste centro deve considerar-se como uma desgraça pelos graves perigos a ele relacionados", mencionando que "no plano egípcio de desenvolvimento se tomavam esquisitas precauções para evitar tal despertamento" (vide também - A vida oculta da Maçonaria, Pensamento). Por isto, prefere estudar, em seu lugar, o chakra do baço (esplênico). Edgard Armond, embora assinale o sacro (genésico) além do esplênico, ao tratar da reativação dos chakras não o inclui, esclarecendo que "essa passagem não só é suprimida pela sua diminuta influência na aplicação dos passes, mas sobretudo pelos graves e notórios viciamentos existentes no setor do sexo, pois seria maléfica, em todos os casos, a excitação desse centro de força." (Passes e Radiações, Ed. Aliança Espírita Evangélica).

A enumeração também varia de acordo com os sistemas adotados em relação aos centros. Nos sistemas tibetanos de meditação, bem como na concepção budista dos centros psíquicos, o sagrado não é considerado como centro independente, porém se acha combinado com o fundamental a formar um só centro (Anagarika Govinda, Fundamentos do Misticismo Tibetano, Pensamento). André Luiz (Entre a Terra e o Céu, psicografia de Chico Xavier, FEB), não menciona o chakra fundamental, incluindo, no entanto, o esplênico. No Yoga tibetano, por outro lado, o centro frontal e o coronário são considerados como um só, e assim são mencionados nas escrituras (Anagarika Govinda, op. cit., pp 151/152). A escola japonesa Shingon omite o centro sagrado. Indica, porém, o centro das espáduas e os dois centros situados à altura dos joelhos (Coquet, op. cit., pp 14/15).
 
O Shat-chakra-Nirupana (Descrição dos seis centros), considera o coronário como de ordem mais elevada do que os simples chakras. O Espírito White Eagle nomeia entre os sete chakras principais o esplênico, mas omite o muladhara como centro independente, indicando, porém, o genital ou sacro a que denomina de kundalini.

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