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«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

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«Reiki & Terapias Orientais»

09
Set09

7º Chakra – Coronário ou Sahasrara

Viktor

Este chakra localiza-se no topo da cabeça, na zona da moleirinha. Em sânscrito denomina-se de Sahasrara. É representado pela flor de lótus com 960 pétalas. A cor associada a este é o violeta. Este chakra está directa e intimamente ligado com a glândula pineal. Este estabelece a ligação directa de cada um de nós com o nosso Eu espiritual, nos mais diversos planos e mundos. Como muitas vezes somos o que pensamos, este chakra fixa a nossa responsabilidade relativamente às criações que efectuamos no plano mental preparando-nos assim para as consequências dessas acções, quer sejam mais ou menos positivas. Não está associado a nenhum elemento, mas ao mundo invisível.

Este chakra, ao contrário dos anteriores (excepto o primeiro) comunica para cima em forma de funil. Bloqueios neste chakra podem indicar problemas do foro da auto-estima e emocionais.

Este chakra coloca cada um de nós em contacto com a energia divina e cósmica que se encontra abundantemente espalhada por todo o universo. A depressão é sinal de uma desarmonia neste chakra. Este é de vital importância pois é a morada do nosso ser espiritual. Pessoas com perturbações emocionais, e deprimentes tentam por todos os meios atrair atenção à sua pessoa o que indica um bloqueio neste chakra que será tratado apenas por Reikianos nível 3A ou Mestres.

Saudações Reikianas

NAMASTÉ

08
Ago09

7º Chakra – Coronário ou Sahasrara

Viktor

Este chakra localiza-se no topo da cabeça, na zona da moleirinha. Em sânscrito denomina-se de Sahasrara. É representado pela flor de lótus com 960 pétalas. A cor associada a este é o violeta. Este chakra está directa e intimamente ligado com a glândula pineal. Este estabelece a ligação directa de cada um de nós com o nosso Eu espiritual, nos diversos planos e mundos. Como muitas vezes somos o que pensamos, este chakra fixa a nossa responsabilidade relativamente às criações que efectuamos no plano mental preparando-nos assim para as consequências dessas acções, quer sejam mais ou menos positivas. Não está associado a nenhum elemento, mas ao mundo invisível.

Este chakra, ao contrário dos outros (excepto o primeiro) comunica para cima em forma de funil. Bloqueios neste chakra podem indicar problemas do foro da auto-estima e emocionais.

Este chakra coloca cada um de nós em contacto com a energia divina e cósmica que se encontra abundantemente espalhada por todo o universo. A depressão é sinal de uma desarmonia neste chakra. Este é de vital importância pois é a morada do nosso Ser espiritual. Pessoas com perturbações emocionais, deprimentes e tentam por todos os meios atrair atenção à sua pessoa indicam um bloqueio neste chakra que será tratado apenas por Reikianos nível 3A ou Mestres.

Saudações Reikianas

NAMASTÉ

02
Mai08

CHAKRA CORONÁRIO

Viktor

Também chamado SAHASRARA, está situado no alto da cabeça, na direcção da glândula pineal, a que corresponde. É um exaustor com 12 pás no centro e com 960 pás na periferia, dai ser também chamado “lótus de mil pétalas”.

Sua cor predominante e seu brilho variam de acordo com seu desenvolvimento e, portanto, com a evolução da criatura. O seu despertamento é importantíssimo, para que não receba vibrações do astral, mas somente do mental.

Ligação com o astral superior Telepatia Incorporação - É através do coronário que recebemos a Luz do Alto, e que em nós penetra a Onda Espiritual do Logos. Os primitivos cristãos conheciam bem sua força, tanto que os monges ocidentais (à imitação do que sucedia com os orientais: egípcios, chineses, hindus, tibetanos etc.) raspavam a cabeça como um símbolo: afastavam os cabelos, isto é, todos os empecilhos materiais, para que a ligação com o Espírito e o recebimento de Luz fosse a mais perfeita possível.

O chakra coronário é o sintonizador das ondas do plano mental recebidas por telepatia, quer provenham elas de fora, de espíritos desencarnados, quer das “noúres” (P. Ubaldi), correntes de pensamento que constituem a “noosfera” (Teilhard de Chardin), por meio da mente da própria criatura encarnada; neste caso, a Mente transmite a intuição que é recebida pelo “ponto de contacto” do Eu profundo, situado no coração, e este o transmite ao chakra coronário, o qual o transfere à pineal, para que esta o leve ao cérebro, que transformará a ideia ou intuição em raciocínio. Neste ponto é que com muita frequência morrem as intuições rejeitadas pelo intelecto vaidoso, que não as aceita.

NAMASTÉ

28
Ago07

CHAKRA CORONÁRIO

Viktor

Em sânscrito é denominado de Sahasrara. Coquet esclarece que se lhe dá também o nome de Brahmarandhra, cuja verdadeira tradução significa “orifício divino e representa a haste do chakra coronário ou, para ser preciso, a fontanela etérica por onde escapa a alma no momento da transição.” (p. 131).


Está situado na parte superior da cabeça. A aura colocada sobre a cabeça dos santos corresponde ao Sahasrara. Ele é composto de duas partes: a parte central com 12 pétalas maiores, menos activa, e outra, ao redor desta, com 960 pétalas menores, vibrando com incrível rapidez. Ao contrário dos demais chakras que, ao desabrocharem, voltam-se para o alto, o coronário mantém sempre a sua posição invertida.


É o mais luminoso dos chakras. Leadbeater descreve-o como possuidor de indescritíveis efeitos cromáticos, parecendo conter todos os matizes do espectro, embora seja o violeta a cor predominante; a parte central é de um branco fulgurante com um núcleo cor de ouro. Coquet ensina que ele surge como um maravilhoso sol, branco brilhante de mil flores douradas. O Shat-chakra-Nirupana descreve-o como tendo a cor de um jovem sol, portanto o branco brilhante. Motoyama indica-o como um disco de cor de ouro ou de luz rosada.


Os livros hindus denominam-no o “lótus de mil pétalas”, de cor branca e com a corola voltada para baixo, cerca de quatro polegadas acima da parte mais alta da cabeça.


O chakra coronário não está relacionado com nenhum plexo e sim com a glândula pineal. A respeito, Leadbeater destaca a existência de uma diferença de acordo com os tipos de indivíduos. Em muitos deles “os vórtices do sexto e do sétimo chakras astrais convergem ambos ao corpo pituitário, que, em tal caso, é o único enlace direto entre o corpo físico denso e os corpos superiores de matéria relativamente subtil”. (...) “Mas outros indivíduos, embora ainda aliem o sexto chakra com o corpo pituitário, inclinam o sétimo até o seu vórtice coincidir com o atrofiado órgão chamado glândula pineal, que, em tal caso, se reaviva e estabelece ligação directa com o mental inferior sem passar pelo intermediário comum do astral.” (p.p. 94/95).


André Luiz assinala como função, sua a assimilação dos estímulos do Mundo Espiritual Superior, a orientação da forma, do movimento e da estabilidade do metabolismo orgânico e da vida consciencial dos espíritos encarnados ou desencarnados, supervisionando, além disso, os outros centros que lhe obedecem ao impulso, procedente do espírito, porque ali se encontra exatamente o ponto de interação entre as forças determinantes do espírito e as forças fisiopsicossomáticas organizadas (conf. Evolução em dois Mundos, p.p. 26127).


Dele parte, desse modo, a corrente de energia vitalizante formada de estímulos espirituais com ação difusível sobre a matéria mental que o envolve, transmitindo aos demais centros da alma os reflexos vivos de nossos sentimentos, ideias e ações, tanto quanto esses mesmos centros, interdependentes entre si, imprimem semelhantes reflexos nos órgãos e demais complementos de nossa constituição particular, plasmando em nós próprios os efeitos agradáveis ou desagradáveis de nossa influência e conduta.” (op. cit., p. 27).


Pela determinação da vontade, a mente se apropria dos elementos à sua volta e cria livremente, mas o centro coronário fixa, de modo automático, a responsabilidade correspondente a essas criações, conduzindo ao corpo causal as seqüências das ações e inacções, felizes ou infelizes” (conf. op. cit., p. 28 e Nosso Lar, FEB, p. 59).


Com relação ao mecanismo de ação do centro coronário sobre o corpo físico e a origem do pensamento, ensina André Luiz – “...o centro coronário, através de todo um conjunto de núcleos do diencéfalo, possui no tálamo, para onde confluem todas as vias aferentes à cortiça cerebral, com excepção da via do olfato, que é a única via sensitiva de ligações corticais que não passa por ele (contudo, essa via mantém conexões com alguns núcleos talâmicos através de fibras provenientes do corpo mamilar, situado no hipotálamo), vasto sistema de governação do espírito, portanto aí, nessa delicada rede de forças, através dos núcleos intercalados nas vias aferentes, através do sistema talâmico de projecção difusa e dos núcleos parcialmente abordados pela ciência da Terra (quais os da linha média, que não se degeneram após a extirpação do córtex, segundo experiências conhecidas), verte o pensamento ou fluído mental, por secreção subtil não do cérebro, mas da mente, fluido que influencia primeiro, por intermédio de impulsos repetidos, toda a região cortical e as zonas psicossomatossensitivas, vitalizando e dirigindo o cosmo biológico, para, em seguida, atendendo ao próprio continuísmo de seu fluxo incessante, espalhar-se em torno do corpo físico da individualidade consciente e responsável pelo tipo, qualidade e aplicação de fluído, organizando-lhe a psícoesfera ou halo psíquico, qual ocorre com a chama de uma vela que, em se valendo do combustível que a nutre, estabelece o campo em que se lhe prevalece a influencia.” (Evolução em dois Mundos, FEB, p. 99; vide também p. 125).


Se por um lado as energias do plano espiritual atingem, através do coronário, os outros centros, por outro as energias provenientes de outros centros o atingem. Assim é que ali desemboca a energia violeta proveniente do centro laríngeo e a energia amarela originária do centro cardíaco.


A activação deste centro surge com a integração com o Pai: é a realização da vontade de Deus, é o colocar-se integralmente, sem condições ou reticências, nas mãos do Divino, o que determina a sua activação. O discípulo já não vive, mas Deus é que vive nele, em Deus vive e em Deus se move, como afirma Paulo. Ali se encontra a abertura do Reino dos Céus.

 

Juan de La Cruz escreveu: “Porque logo que a alma desembaraça estas potências (sentidos, entendimento, memória e vontade) e as esvazia de tudo o que é inferior (terrestre) e da propriedade de tudo que é superior (apego ao celeste), ficando elas a sós sem nada disso, imediatamente Deus as emprega no invisível e divino, e é Deus o guia nesta solidão”. (Cântico - 18 versão - XXXIV, nº 5; 28 versão XXXV, nº 5).

 

“É necessário uma completa desnudez de espírito, uma completa “deoversão”, uma reorientação da alma para Deus. Quando a alma se aparta de tudo o que não é Deus, “logo fica esclarecida e transformada em Deus e Deus comunica-lhe o seu ser sobrenatural de tal maneira que parece o mesmo Deus e teia o que tem o mesmo Deus... Esta união faz-se quando Deus concede à alma a sobrenatural mercê de todas as coisas de Deus e da alma serem uma só coisa em transformação participante; e a alma mais parece Deus que alma, é até Deus por participação...” (Juan de La Cruz - Subida do Monte Carmelo, Livros II, cap. V, nº 7). Eis aí uma perfeita ideia do Samadhi, já que a experiência é indescritível. A alma penetra na 7ª morada (Teresa de Ávila).


Esclarece Leadbeater que à medida que o ser cresce espiritualmente, o centro coronário vai aumentando até tomar toda a parte superior da cabeça: “No princípio, é como todos os demais chakras, uma depressão do duplo eterico, pela qual penetra a divina energia procedente do exterior. Mas quando o homem reconhece o rei da divina luz e se mostra magnânimo com tudo o que o rodela, o chakra coronário reverte, por assim dizer, de dentro para fora, e já não é um canal receptor, mas uni radiante foco de energia, não uma depressão, mas uma proeminência direta sobre a cabeça como uma cúpula, como uma verdadeira coroa de glória.” (op. cit., p. 30).
26
Ago07

CHAKRA FRONTAL (cerebral, terceiro olho, lótus medular)

Viktor

É denominado, em sânscrito Ajna, cujas raízes significam “saber” e “obedecer”. Ajna significa “comandar”. É, pois, como o nome indica, um “centro de comando”.


Localiza-se à altura da raiz do nariz, entre os dois olhos, no ponto onde os nádis Ida, Pingala e Sushumna se encontram para formar um único canal que segue em direção ao Sahasrara. Aos olhos do clarividente ele surge no meio da testa. É também a opinião de Aurobindo.


Está dividido em duas partes, cada uma das quais com 48 pétalas (num total de 96 pétalas), por isto as escrituras hindus só se referem a duas pétalas. Uma delas, segundo Leadbeater, é de cor rosada, com muito amarelo, enquanto na outra sobressai um azul-purpúreo (correspondente com a cor da vitalidade - prana - que o chakra recebe). Coquet e Powell indicam as mesmas cores. Satyananda indica o cinza (ele destaca que outros autores descrevem-no como transparente). É preciso não esquecer que Satyananda descreve sempre os centros astrais,
enquanto Leadbeater, os etéricos. Aurobindo indica a cor branca.

 

É representado como um lótus branco resplandescente com duas pétalas. No centro do pericárdico encontra-se um triângulo branco invertido contendo o Itara-Linga luminoso como um cristal e o bija-mantraOm”.


A força vital coletada através dos nádis é distribuída parte para o Sahasrara e parte para os corpos físico, astral e causal.


Satyananda ensina que este centro está conectado com a glândula pineal(epífise). Também Coquet adverte haver uma “interessante relação de forma entre os dois lobos da glândula pituitária, de função especialmente ligada ao mental e aos sistemas nervosos, e por natureza dupla, com os dois lados do centro frontal”.


Para Coquet, a sua principal função estaria em desenvolver, no homem, uma verdadeira personalidade, um “ser interior”, resultado das encarnações anteriores e de milhares de experiências. Seres que não possuem uma personalidade definida e própria são apenas estações repetidoras de pensamentos, idéias e aparências alheias, influenciados que são pela publicidade, cinema, leitura, multidão e, acrescentamos, televisão. As pessoas que procuram manter uma aparência (cultura, arte de falar, de vestir-se, etc.), agem ensaiando comportar-se como os que possuem verdadeira personalidade e assim surge o culto, a idolatria, ou simplesmente a procura de um mestre. Isto é efeito da falta de desenvolvimento do centro frontal.


Quando um homem, pelo contrário, observa Coquet, revela um caráter idêntico a si mesmo, calmo, flexível, sereno e simpático, cujo humor é sempre igual e a personalidade atraente, imponente e magnética, está, sem dúvida, agindo corretamente pelo centro frontal.


Para Aurobindo, este é o centro de comando da vontade, da visão e do pensamento dinâmico.


A concentração sobre o centro frontal é geralmente feita no ponto entre as sobrancelhas. Satyananda adverte que é necessário despertá-lo primeiro que qualquer outro centro. Para ele, este chakra tem o poder de dissolver o karma, auxiliando, com isto, a diminuir qualquer perigo que possa surgir com a ativação do karma de níveis mais baixos.


Segundo Satyananda, o despertar do centro frontal permite o contato com o “guru interior”, a fonte inata do conhecimento e sabedoria profundos que reside no centro frontal individual ou até com o “guru exterior”, o nosso anjo guardião (o guia espiritual). Além disto, ele possibilita também comunicações telepáticas e percepções clarividentes.


O centro cerebral”, ensina André Luiz, “se representa no córtex encefálico por vários núcleos de comando, controlando sensações e impressões do mundo sensório.” (Evolução em dois Mundos, FEB, p. 99; vide também p. 125).

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