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«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

«Reiki & Terapias Orientais»

26
Jan12

Laços...

Viktor

Caros Seres na Terra,

     Todos são seres que provêm da mesma fonte e para a mesma caminham. São seres multidimensionais, seres fantásticos de infindáveis capacidades que vão muito além dos limites da consciência enquanto humanos.

     Todos vocês enquanto habitantes do planeta Terra são alunos na escola das polaridades (bem-mal, luz-trevas) onde diariamente vos são colocados desafios, das mais variadas formas e pelas mais variadas pessoas. Nenhum Ser foi enviado à terra para colher os ensinamentos da vida solitária, pois caso assim sendo seria enviado um de cada vez, ao invés do que acontece agora que muitos Seres vão chegando ao planeta em simultâneo. Ao longo da vossa caminhada vão tendo uns breves momentos de solidão, de forma a poderem usufruir de mais essa aprendizagem (pequeno aparte). Enquanto habitantes do planeta Terra, estão permanentemente em interação uns com os outros por vossa expressa vontade, por obrigação ou por necessidade, mas uma coisa lhes digo: “Nada acontece por acaso”.

     Essas interações são compreendidas por cada Ser através dos sentidos, pois são todos Seres energéticos portadores de uma energia própria que lhes permite habitar no planeta e interagir com os todos os elementos que formam o universo. É através destas interações que surgem os Laços que unem ou afastam os seres uns dos outros. Na terra estes laços são definidos através de inúmeras palavras: esposa, filho, pai, mãe, família, cunhado, tio, avó, primo, entre muitas outras. Estes laços são ligações impostas aos Seres humanos, e que variam entre raças, religiões, etnias e povos.

     Mas existem outros Laços mais fortes que nos unem, que se mantêm desde tempos imemoráveis. São as “famílias espirituais”, ou seja, um conjunto de almas que ao longo de milénios, em sucessivas reencarnações se vêm auxiliando mutuamente no seu caminho de aperfeiçoamento e ascensão. Esta é a razão pela qual, quando estamos perante determinadas pessoas, ao fim de uns breves 5 minutos de conversa, temos a sensação de conhecer aquela pessoa há muito tempo.

     Concluo dizendo-lhes que ter um laço com algum ser não é ter posse sobre o mesmo, pois os sentimentos de posse são como cordas que amarram os seres e, gostando todos de serem livres, nenhum gosta de se sentir amarrado, nem você mesmo que está a ler este texto. Amem com liberdade e sejam muito felizes.

Saudações Holísticas

NAMASTÊ

27
Set07

FILHOS

Viktor

Os laços do sangue não criam forçosamente os liames entre os Espíritos. O corpo procede do corpo, mas o Espírito não procede do Espírito, porquanto o Espírito já existia antes da formação do corpo. Não é o pai quem cria o Espírito de seu filho; ele mais não faz do que lhe fornecer o invólucro corpóreo, cumprindo-lhe, no entanto, auxiliar o desenvolvimento intelectual e moral do filho, para fazê-lo progredir. Do item 8, do Cap. XIV, de "O evangelho Segundo o Espiritismo" Entre os casais, surge comummente o problema do abandono, pelo qual o parceiro lesado é compelido à carência afectiva. Criaturas integradas na comunhão recíproca, o afastamento uma da outra provoca, naturalmente, em numerosas circunstâncias, o colapso das forças mais íntimas naquela que se viu relegada a escárnio ou esquecimento. Justo observar que toda criatura prejudicada usufrui o direito de envidar esforços na própria recuperação. Análogo princípio prevalece nas conjunções do sentimento, sempre efectuadas com fins determinados em vista. O companheiro ou a companheira menosprezada no círculo doméstico detém a faculdade de refazer as condições que julgue necessárias à própria euforia, com base na consciência tranquila. Não existem obrigações de cativeiro para ninguém nos fundamentos morais da Criação. Um ser não dispõe de regalias para abusar impunemente de outro, sem que a vítima se veja espontaneamente liberta de qualquer compromisso para com o agressor. Em matéria afectiva, porém, se a união sexual trouxe filhos à paisagem terrestre, é razoável que as Leis da Vida reconheçam na criatura lesada a permissão de restabelecer a harmonia vibratória em seu mundo emotivo, logicamente dentro da ética que sustenta a tranquilidade da vida intima; entretanto, essas mesmas Leis da Vida rogam, sem impor, às vítimas da deslealdade ou da prepotência que não renunciem ao dever de amparar os filhos, notadamente se esses filhos ainda não atingiram a puberdade que lhes traçará começo à compreensão dos problemas sexuais que afligem a Humanidade. Em sobrevindo semelhantes crises, haja no parceiro largado em desprezo uma revisão criteriosa do próprio comportamento para verificar até que ponto haverá provocado a agressão moral sofrida e, embora se reconheça culpado ou não, que se renda, antes de tudo, à desculpa incondicional, ante o ofensor, fundindo no coração os títulos ternos que tenha concedido ao companheiro ou à companheira da comunhão sexual no título de irmão ou de irmã, de vez que somos todos espíritos imortais, interligados perante Deus, através dos laços da fraternidade real. Aprenda o parceiro moralmente danificado que só pelo esquecimento das faltas uns dos outros é que nos endereçaremos à definitiva sublimação e que nenhum de nós, os filhos da Terra, está em condições de acusar nos domínios do sentimento, porquanto os virtuosos de hoje podem ter sido os caídos de ontem e os caídos de hoje serão possivelmente os virtuosos de amanhã a quem tenhamos talvez de rogar apoio e bênção, quando a Justiça Eterna nos venha descerrar a imensidão de nossos débitos, acumulados em existências que deixamos para trás nos arquivos do tempo. Homem ou mulher em abandono, se tem filhos pequeninos, que se voltem, acima de tudo, para essas aves ainda tenras do pábulo doméstico, agasalhando-as sob as asas do entendimento e da ternura, por amor a Deus e a si mesmos, até que se habilitem aos primeiros contactos conscientes com a vida terrestre, antes de se aventurarem à adopção de nova companhia; isso porque podem usar a atribuição natural que lhes compete, no que se refere a possíveis renovações, sem se arriscarem a agravar os problemas dos filhos necessitados de arrimo e sem complicarem a própria situação perante o futuro.

Emmanuel

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