Há muito, muito tempo havia um Santo Homem, tão bom que os anjos surpresos vinham do céu para verificar como alguém podia ser tão divino. Ele levava sua vida quotidiana a irradiar amor, da mesma forma que a estrela difunde luz e as flores exalam perfume, sem mesmo estar consciente disso. Duas palavras resumiam o seu dia: ele dava e perdoava. Mas essas palavras nunca saíam de seus lábios expressavam-se em seu sorriso fácil, bondade, amor e boa vontade.
Os anjos disseram a Deus: "Ó Senhor, conceda-lhe o dom dos milagres." Deus respondeu: "Concordo. Perguntem a ele o que deseja."
"E então, o que você deseja?", indagaram os anjos.
"O que posso desejar?", perguntou o Santo Homem, sorrindo. "Deus já me concedeu Sua graça. Com isso, não tenho tudo?" Os anjos insistiram: "Deve pedir um milagre ou algum lhe será imposto." "Está bem", disse o Santo Homem. "Que eu possa fazer muito bem sem jamais saber." Os anjos ficaram profundamente desconcertados. Reuniram-se e combinaram o seguinte plano: cada vez que a sombra do Santo Homem ficar para trás ou para qualquer lado, de tal forma que ele não possa vê-la, a sombra deve ter o poder de curar doenças, aliviar a dor e confortar o pesar.
E assim aconteceu. Quando o Santo Homem andava, sua sombra no chão, em qualquer lado ou por trás, fazia com que as trilhas áridas se tornassem verdejantes, levava as plantas murchas a desabrocharem, trazia água cristalina a córregos secos, cor saudável a criancinhas pálidas, alegria a mães infelizes. O Santo Homem prosseguia em sua vida quotidiana a irradiar amor, assim como a estrela difunde luz e a flor exala perfume, sem jamais ter consciência disso.
E as pessoas, respeitando sua humildade, seguiam-no em silêncio, jamais falando de seus milagres. Pouco a pouco, até esqueceram seu nome, passando a chamá-lo apenas de "O Santo Homem". (Adaptado de a Sombra Sagrada)
NAMASTÊ
Enquanto as mães do mundo são reverenciadas, deixa te recordemos a pureza incomparável e o exemplo sublime...
Soberana, que recebeste na palha singela o Redentor da Humanidade, sem te rebelares contra as mães felizes, que afagavam Espíritos criminosos em palácios de ouro, ensina-nos a entesourar as bênçãos da humildade.
Lâmpada de ternura, que apagaste o próprio brilho para que a luz do Cristo fulgurasse entre os homens, ajuda-nos a buscar na construção do bem para os outros o apoio de nossa própria felicidade.
Benfeitora, que te desvelaste, incessantemente, pelo Mensageiro da Eterna Sabedoria, sofrendo-lhe as dores e compartilhando-lhe as dificuldades, sem qualquer pretensão de furtá-lo aos propósitos de Deus, auxilia-nos a extirpar do sentimento as raízes do egoísmo e da crueldade com que tantas vezes tentamos reter inconformados e no desespero os corações que mais amamos.
Senhora, que viste na cruz da morte o Filho Divino, acompanhando-lhe a agonia com as lágrimas silenciosas de tua dor, sem qualquer sinal de reclamação contra os poderes do Céu e sem qualquer expressão de revolta contra as criaturas da Terra, conduz-nos para a fé que redime e para a renúncia que eleva.
Missionária, salva-nos do erro.
Anjo, estende sobre nós as níveas asas!...
Estrela, clareia-nos a estrada com teu lume...
Mãe querida, agasalha-nos a existência em teu manto constelado de amor!...
E que todas nós, mulheres desencarnadas e encarnadas em serviço na Terra, possamos repetir, diante de Deus, cada dia, a tua oração de suprema fidelidade:
“Senhor, eis aqui tua serva, cumpra-se em mim segundo a tua palavra.”
Espírito: Anália Franco
Médium: Francisco Cândido Xavier
Saudações Reikianas
NAMASTÉ
Dizes que sou o futuro.
Não me desampares no presente.
Dizes que sou a esperança da paz.
Não me induzas à guerra.
Dizes que sou a promessa do bem.
Não me confies ao mal.
Dizes que sou a luz dos teus olhos.
Não me abandones às trevas.
Não espero somente o teu pão.
Dá-me luz e entendimento.
Não desejo tão só a festa de teu carinho.
Suplico-te amor com que me eduques.
Não te rogo apenas brinquedos.
Peço-te bons exemplos e boas palavras.
Não sou simples ornamento de teu caminho.
Sou alguém que te bate à porta em nome de Deus.
Ensina-me o trabalho e a humildade, o devotamento e o perdão.
Compadece-te de mim e orienta-me para o que seja bom e justo...
Corrige-me enquanto é tempo, ainda que eu sofra...
Ajuda-me hoje para que amanhã eu não te faça chorar.
Espírito: MEIMEI
Médium: Francisco Cândido Xavier
Saudações Reikianas.
NAMASTÉ
Senhor! ...
Ensina-nos a compreender a importância dos outros.
Em verdade, recolhemos de alguns as dificuldades e os problemas, no entanto, de inúmeros outros obtemos as alegrias e as bênçãos que nos enobrecem a vida.
Entre alguns outros, surpreendemos os adversários gratuitos que, por vezes, procuram entravar-nos os passos; faz-nos entender, porém, que entre muitos outros, encontramos os amigos e os benfeitores, os companheiros de ideal e trabalho, os que colaboram connosco, nas nossas realizações, e os que nos aliviam nas tribulações do caminho.
De alguns, temos a censura, mas de outros, procedem os estímulos ao desempenho das tarefas que nos confiaste.
Alguns nos incitam ao pessimismo, entretanto, outros muitos nos estendem cooperação e esperança, encorajamento e carinho.
Das mãos de alguns, recebemos obstáculos que nos alarmam por momentos, no entanto, de muitos outros recebemos consolo e incentivo, apreço e aprovação para muito tempo nas trilhas do quotidiano.
Quando a nuvem da provação nos alcance, induz-nos a procurar, com humildade, o socorro dos corações que se nos fazem doadores da paz e da segurança de que todos necessitamos para viver, segundo os teus desígnios.
Senhor, haja o que houver da parte de alguns para que se nos enfraqueçam as energias na estrada do próprio aperfeiçoamento, auxilia-nos a procurar o concurso dos outros com a aceitação de nossa pequenez, para que não nos faltem as oportunidades de serviço e aprimoramento, aprendizado e renovação, hoje e sempre.
Assim seja.
Espírito: MEIMEI
Médium: Francisco Cândido Xavier
Saudações Reikianas.
NAMASTÉ
Senhor Jesus!
Tu disseste: “a minha paz vos dou...”
Entretanto, Senhor,
Muitos de nós andamos distraídos;
Atribulados, às vezes, por bagatelas;
Aflitos sem razão;
Sequiosos de aquisições desnecessárias;
Irritadiços por dificuldades passageiras;
Dobrados ao peso de cargas formadas por desilusões e discórdias que nós mesmos inventamos;
Ocupados em desatenções infelizes;
Hipnotizados por tristeza e azedume que nos inclinam ao isolamento e ao pessimismo...
Entendemos, sim, Jesus, que nos disseste:
- “A minha paz vos dou...”
Diante, porém, das nossas inibições e obstáculos, nós te rogamos, por acréscimo de misericórdia:
- Senhor, concedeste-nos a paz, no entanto, ensina-nos a recebê-la.
Espírito: EMMANUEL
Médium: Francisco Cândido Xavier
Saudações Reikianas.
NAMASTÉ
Quantas vezes a nave de nossas tarefas é compelida a romper maré alta!...
Não importam dificuldade, ventania, tormenta, ameaça... Seguir sempre em busca do porto seguro dos nossos objectivos.
Quanto mais nos sustentarmos firmes no domínio da união, mais amplos recursos para a obra a desenvolver.
Urge reconhecer que temos, pela frente, numerosos deveres a cumprir, notadamente no sector da divulgação de nossos princípios. Nesse sentido é forçoso observar que os agentes da perturbação e da agitação criam o clima adequado ao trabalho que nos compete. Nunca desanimar, por isso, diante de lutas e desconsiderações, conflitos e empeços.
Abstermo-nos sempre de participação no entrechoque das forças habituadas à sombra e sim aproveitar os momentos de indagação para responder certo. Lá fora, no plano externo de nossa construção espiritual, que a tempestade ruja e avance... no entanto que, por dentro de nossa edificação, haja entendimento e luz suficientes a fim de que os caminhos a percorrer se façam claros.
Dificuldades e crises nos oferecem a medida exacta do serviço a erguer-se com as sugestões necessárias para o levantamento do bem. Que outros arrastem para a arena da discussão e do azedume os temas da inquietação e da intemperança mental. De nossa parte, estejamos naquela atitude de oração e vigilância, isto é, confiando e servindo em nome do Senhor.
Espírito: BATUÍRA
Médium: Francisco Cândido Xavier
NAMASTÉ
Quantas vezes a nave de nossas tarefas é compelida a romper maré-alta!...
Não importa a dificuldade, ventania, tormenta, ameaça... Seguir sempre em busca do porto seguro dos nossos objectivos.
Quanto mais nos sustentarmos firmes no domínio da união, mais amplos recursos para a obra a desenvolver.
Urge reconhecer que temos, pela frente, numerosos deveres a cumprir, notadamente no sector da divulgação dos nossos princípios. Nesse sentido é forçoso observar que os agentes da perturbação e da agitação criam o clima adequado ao trabalho que nos compete. Nunca desanimar, por isso, diante de lutas e desconsiderações, conflitos e empecilhos.
Abstermo-nos sempre de participação no entrechoque das forças habituadas à sombra e sim aproveitar os momentos de indagação para responder certo. Lá fora, no plano externo da nossa construção espiritual, que a tempestade ruja e avance... no entanto que, por dentro da nossa edificação, haja entendimento e luz suficientes a fim de que os caminhos a percorrer se façam claros.
Dificuldades e crises oferecem-nos a medida exacta do serviço a erguer-se com as sugestões necessárias para o levantamento do bem. Que outros arrastem para a arena da discussão e do azedume os temas da inquietação e da intemperança mental. Da nossa parte, estejamos naquela atitude de oração e vigilância, isto é, confiando e servindo em nome do Senhor.
Espírito: BATUÍRA
Médium: Francisco Cândido Xavier
Saudações Reikianas.
NAMASTÉ
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