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«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

«Reiki & Terapias Orientais»

12
Mai15

Agenda de Maio

Viktor

     Para os católicos este é o mês de Maria, também conhecido por epoca mariana, no qual o amor de mãe deve ser ainda mais enaldecido. Reiki também é conhecido pela terapia do Amor Incondicional, aquele que transmitimos ao nosso semelhante pelo prazer interior que nos dá a prática desse gesto tão nobre. Nesse sentido, dando continuidade ao trabalho que tenho desenvolvido, esta vai ser a agenda das actividades que vou desenvolver ao longo do mês:

  Dia 16: Curso de Reiki nível 2, em Vila Real de Santo António;

    Dia 19: Chá com Reiki em Albufeira, às 21h (entrada gratuita);

      Dia 23: Curso de iniciação ao Reiki em Albufeira;

        Dia 30: Curso de Mestrado de Reiki, em Vila Real de Santo António;

  Dia 10 de Junho: Curso de Iniciação ao Reiki, em Vila Real de Santo António;

    Dia 21 de Junho: Curso de Karuna nível 2, em Vila Real de Santo António.

     Se pretender informações e/ou esclarecimentos, solicite através do seguinte e-mail: mestreviktor@gmail.com .

NAMASTÊ

16
Set11

A Pequena Alma... ...Perdoar

Viktor
- Eu sei quem sou!
E Deus disse:
- Que bom! Quem és tu?
E a Pequena Alma gritou:
- Eu sou Luz!
E Deus sorriu.
- É isso mesmo! - exclamou Deus. - Tu és Luz!
A Pequena Alma ficou muito contente, porque tinha descoberto aquilo que todas as almas do Reino deveriam descobrir.
- Uauu, isto é mesmo bom! - disse a Pequena Alma.
Mas, passado pouco tempo, saber quem era já não lhe chegava. A Pequena Alma sentia-se agitada por dentro, e agora queria ser quem era. Então foi ter com Deus e disse:
- Olá, Deus! Agora que sei Quem Sou, posso sê-lo?
E Deus disse:
- Quer dizer que queres ser Quem já És?
- Bem, uma coisa é saber Quem Sou, e outra coisa é sê-lo mesmo. Quero sentir como é ser a Luz! - respondeu a Pequena Alma.
- Mas tu já és Luz - repetiu Deus, sorrindo outra vez.
- Sim, mas quero senti-lo! - gritou a Pequena Alma.
- Bem, acho que já era de se esperar. Tu sempre foste aventureira - disse Deus com uma risada.
Depois a sua expressão mudou.
- Há só uma coisa...
- O quê? - perguntou a Pequena Alma.
- Bem, não há nada para além da Luz. Porque eu não criei nada para além daquilo que tu és. Por isso, não vai ser fácil experimentares-te como Quem És, porque não há nada que tu não sejas.
- Hã? - disse a Pequena Alma, que já estava um pouco confusa.
- Pensa assim: tu és como uma vela ao Sol. Estás lá sem dúvida. Tu e mais milhões, zilhões de outras velas que constituem o Sol. E o Sol não seria o Sol sem vocês. Não seria um sol sem uma das suas velas... e isso não seria de todo o Sol, pois não brilharia tanto. E, no entanto, como podes conhecer-te como a Luz quando estás no meio da Luz? - eis a questão.
- Bem, tu és Deus. Pensa em alguma coisa! - disse a Pequena Alma mais animada.
Deus sorriu novamente.
- Já pensei. Já que não podes ver-te como a Luz quando estás na Luz, vamos rodear-te de escuridão - disse Deus.
- O que é a escuridão? perguntou a Pequena Alma.
- É aquilo que tu não és - replicou Deus.
- Eu vou ter medo do escuro? - choramingou a Pequena Alma.
- Só se o escolheres. Na verdade, não há nada de que devas ter medo, a não ser que assim o decidas. Porque estamos inventando tudo. Estamos fingindo.
- Ah! - disse a Pequena Alma, sentindo-se logo melhor.
Depois, Deus explicou que, para se experimentar o que quer que seja, tem de aparecer exatamente o oposto.
- É uma grande dádiva, porque sem ela não poderíamos saber como nada é - disse Deus - Não poderíamos conhecer o Quente sem o Frio, o Alto sem o Baixo, o Rápido sem o Lento. Não poderíamos conhecer a Esquerda sem a Direita, o Aqui sem o Ali, o Agora sem o Depois. E por isso, - continuou Deus - quando estiveres rodeada de escuridão, não levantes o punho nem a voz para amaldiçoar a escuridão. Sê antes uma Luz na escuridão, e não fiques furiosa com ela. Então, saberás Quem Realmente És, e os outros também o saberão. Deixa que a tua Luz brilhe tanto que todos saibam como és especial!
- Então posso deixar que os outros vejam que sou especial? - perguntou a Pequena Alma.
- Claro! - Deus riu-se. - Claro que podes! Mas lembra-te de que "especial" não quer dizer "melhor"! Todos são especiais, cada qual à sua maneira! Só que muitos se esqueceram disso. Esses apenas vão ver que podem ser especiais quando tu vires que podes ser especial!
- Uau - disse a Pequena Alma, dançando e saltando e rindo e pulando. - Posso ser tão especial quanto quiser!
- Sim, e podes começar agora mesmo - disse Deus, também dançando e saltando e rindo e pulando juntamente com a Pequena Alma - Que parte de especial é que queres ser?
- Que parte de especial? - repetiu a Pequena Alma. - Não estou entendendo.
- Bem, - explicou Deus - ser a Luz é ser especial, e ser especial tem muitas partes. É especial ser bondoso. É especial ser delicado. É especial ser criativo. É especial ser paciente. Conheces alguma outra maneira de ser especial?
A Pequena Alma ficou em silêncio por um momento.
- Conheço imensas maneiras de ser especial! - exclamou a Pequena Alma - É especial ser prestativo. É especial ser generoso. É especial ser simpático. É especial ser atencioso com os outros.
- Sim! - concordou Deus - E tu podes ser todas essas coisas, ou qualquer parte de especial que queiras ser, em qualquer momento. É isso que significa ser a Luz.
- Eu sei o que quero ser, eu sei o que quero ser! - proclamou a Pequena Alma com grande entusiasmo. - Quero ser a parte de especial chamada "perdão". Não é ser especial alguém que perdoa?
- Ah, sim, isso é muito especial, assegurou Deus à Pequena Alma.
- Está bem. É isso que eu quero ser. Quero ser alguém que perdoa. Quero experimentar-me assim - disse a Pequena Alma.
- Bom, mas há uma coisa que devias saber - disse Deus.
A Pequena Alma já começava a ficar um bocadinho impaciente. Parecia haver sempre alguma complicação.
- O que é? - suspirou a Pequena Alma.
- Não há ninguém a quem perdoar.
- Ninguém?
A Pequena Alma nem queria acreditar no que tinha ouvido.
- Ninguém! - repetiu Deus. Tudo o que Eu fiz é perfeito. Não há uma única alma em toda a Criação menos perfeita do que tu. Olha à tua volta.
Foi então que a Pequena Alma reparou na multidão que tinha se aproximado. Outras almas tinham vindo de todos os lados - de todo o Reino - porque tinham ouvido dizer que a Pequena Alma estava tendo uma conversa extraordinária com Deus, e todas queriam ouvir o que eles diziam. Olhando para todas as outras almas ali reunidas, a Pequena Alma teve de concordar. Nenhuma parecia menos maravilhosa, ou menos perfeita do que ela. Eram de tal forma maravilhosas, e a sua Luz brilhava tanto, que a Pequena Alma mal podia olhar para elas.
- Então, perdoar quem? - perguntou Deus.
- Bem, isto não vai ter graça nenhuma! - resmungou a Pequena Alma - Eu queria experimentar-me como Aquela que Perdoa. Queria saber como é ser essa parte de especial.
E a Pequena Alma aprendeu o que é sentir-se triste. Mas, nesse instante, uma Alma Amiga destacou-se da multidão e disse:
- Não te preocupes, Pequena Alma, eu vou ajudar-te - disse a Alma Amiga.
- Vais? - a Pequena Alma animou-se. - Mas o que é que tu podes fazer?
- Ora, posso dar-te alguém a quem perdoares!
- Podes?
- Claro! - disse a Alma Amiga alegremente. - Posso entrar na tua próxima vida física e fazer qualquer coisa para tu perdoares.
- Mas por quê? Por que é que farias isso? - perguntou a Pequena Alma. - Tu, que és um ser tão absolutamente perfeito! Tu, que vibras a uma velocidade tão rápida a ponto de criar uma Luz de tal forma brilhante que mal posso olhar para ti! O que é que te levaria a abrandar a tua vibração para uma velocidade tal que tornasse a tua Luz brilhante numa luz escura e baça? O que é que levaria a ti, que danças sobre as estrelas e te moves pelo Reino à velocidade do pensamento, a entrar na minha vida e a tornares-te tão pesada a ponto de fazeres algo de mal?
- É simples - disse a Alma Amiga. - Faço-o porque te amo.
A Pequena Alma pareceu surpreendida com a resposta.
- Não fiques tão espantada - disse a Alma Amiga - tu fizeste o mesmo por mim. Não te lembras? Ah, nós já dançamos juntas, tu e eu, muitas vezes. Dançamos ao longo das eternidades e através de todas as épocas. Brincamos juntas através de todo o tempo e em muitos lugares. Só que tu não te lembras. Já fomos ambas o Todo. Fomos o Alto e o Baixo, a Esquerda e a Direita. Fomos o Aqui e o Ali, o Agora e o Depois. Fomos o Masculino e o Feminino, o Bom e o Mau - fomos ambas a vítima e o vilão. Encontramo-nos muitas vezes, tu e eu; cada uma trazendo à outra a oportunidade exata e perfeita para Expressar e Experimentar Quem Realmente Somos.- E assim, - a Alma Amiga explicou mais um bocadinho - eu vou entrar na tua próxima vida física e ser a "má" desta vez. Vou fazer alguma coisa terrível, e então tu podes experimentar-te como Aquela Que Perdoa.
- Mas o que é que vais fazer que seja assim tão terrível? - perguntou a Pequena Alma, um pouco nervosa.
- Oh, havemos de pensar em alguma coisa - respondeu a Alma Amiga, piscando o olho.
Então, a Alma Amiga pareceu ficar séria, e disse numa voz mais calma:
- Mas tens razão acerca de uma coisa, sabes?
- Sobre o quê? - perguntou a Pequena Alma.
- Eu vou ter de abrandar a minha vibração e tornar-me muito pesada para fazer esta coisa não-muito-boa. Vou ter de fingir ser uma coisa muito diferente de mim. E, por isso, só te peço um favor em troca.
- Oh, qualquer coisa, o que tu quiseres! - exclamou a Pequena Alma, e começou a dançar e a cantar: - Eu vou poder perdoar, eu vou poder perdoar!
Então a Pequena Alma viu que a Alma Amiga estava muito quieta.
- O que é? - perguntou a Pequena Alma. - O que é que eu posso fazer por ti? És um anjo por estares disposta a fazer isto por mim!
- Claro que esta Alma Amiga é um anjo! - interrompeu Deus, - são todas! Lembra-te sempre: Não te enviei senão anjos.
E, então, a Pequena Alma quis mais do que nunca satisfazer o pedido da Alma Amiga.
- O que é que posso fazer por ti? - perguntou novamente a Pequena Alma.
- No momento em que eu te atacar e ferir, - respondeu a Alma Amiga - no momento em que eu te fizer a pior coisa que possas imaginar, nesse preciso momento...
- Sim? - interrompeu a Pequena Alma - Sim?
A Alma Amiga ficou ainda mais quieta.
- Lembra-te de Quem Realmente Sou.
- Oh, não me hei de esquecer! - gritou a Pequena Alma - Prometo! Lembrar-me-ei sempre de ti tal como te vejo aqui e agora.
- Que bom, - disse a Alma Amiga - porque, sabes, eu vou estar fingindo tanto, que eu própria vou me esquecer. E se tu não te lembrares de mim tal como eu sou realmente, eu posso também não me lembrar durante muito tempo. E se eu me esquecer de Quem Sou, tu podes esquecer-te de Quem És, e ficaremos as duas perdidas. Então, vamos precisar que venha outra alma para nos lembrar as duas de Quem Somos.
- Não vamos, não! - prometeu outra vez a Pequena Alma. - Eu vou lembrar-me de ti! E vou agradecer-te por esta dádiva - a oportunidade que me dás de me experimentar como Quem Eu Sou.
E assim o acordo foi feito. E a Pequena Alma avançou para uma nova vida, entusiasmada por ser a Luz, que era muito especial, e entusiasmada por ser aquela parte especial a que se chama Perdão.
E a Pequena Alma esperou ansiosamente pela oportunidade de se experimentar como Perdão, e por agradecer a qualquer outra alma que o tornasse possível.
E, em todos os momentos dessa nova vida, sempre que uma nova alma aparecia em cena, quer essa nova alma trouxesse alegria ou tristeza - principalmente se trouxesse tristeza - a Pequena Alma pensava no que Deus lhe tinha dito.
"Lembra-te sempre," - Deus aqui tinha sorrido – "não te enviarei senão anjos".
FONTE: A Pequena Alma e o Sol - Neale Donald Walsch
15
Mar11

Eu Sou... ...Tu Es

Viktor

Caros Irmãos,

      Há um slogan publicitário que diz: “Todos diferentes, todos iguais”, o que realmente é uma expressão que coloca as pessoas a pensar, pois sendo o termo utilizado pela “United Colors of Beneton” as pessoas interpretam o mesmo como referente apenas ao vestuário. Contudo, aquilo também se reporta ao Ser, porque na realidade somos iguais (na criação, origem e essência) e diferentes (devido à influência do plano mental em nós).

      Por mais que lhes tenham incutido o contrário, todos vocês são seres divinos, seres de luz, fonte de amor, com um coração bondoso e uma essência pura. Contudo existe em todos os seres vindos ao plano terrestre imensas condicionantes, umas que trazemos já implementadas em nós tipo chip e depois todas as outras que nos são introduzidas na mente pelos pais, professores, comunicação social, religião, governos, etc., o que nos afasta cada vez mais do nosso objectivo comum (o caminho em direcção ao plano divino, ou à felicidade suprema). O que acabei de lhes dizer são as principais barreiras na ascensão do Ser. Para todos aqueles que não sabem o que é ascensão significa, o caminho de descoberta interior (local onde se encontra a verdadeira essência do Ser).

      Neste momento de Transição, algo conturbado por alguns fenómenos naturais que surgem o que amedronta muitos seres, mas o que se esta a passar é apenas a Transição para o Novo Mundo. Mesmo que não compreenda bem o que lhe estou a dizer, não tema pois foi você mesmo que, no seu estado de consciência mais elevado, escolheu estar presente neste marco histórico da evolução universal. Neste momento a história é reescrita diariamente e você é parte integrante da mesma tal qual como uma personagem ao desempenhar uma peça de teatro, mas você representa no teatro da vida. Liberte-se das amarras do passado, não se preocupe em perder tempo a projectar o futuro, viva o presente, viva o momento e tire dele todo o prazer, vivendo com intensidade para que amanhã não lamente aquilo de que hoje não conseguiu desfrutar.

      Concentre-se em si mesmo, amando-se intensamente, porque você é como um sol que se alimenta de amor e quanto mais se amar, mais brilho, luz e amor conseguirá irradiar de si mesmo. Lembre-se de uma coisa, você nunca está só, pese embora sinta isso, mas esse é um sentimento proveniente de vibrações mais baixas da 3ª dimensão, mas você está constantemente acompanhada pelos seus guias e anjos que com atenção observam a sua evolução e respondem à sua vontade se os chamar ou se lhes pedir auxílio. Não os vê ou não os sente, é porque ainda não alcançou um “certo” estado de consciência universal, mas eles existem, são reais e estão lá. São seres elevados, com uma grande intensidade energética, que são como o vento, não se vê mas sente-se, apesar destes terem também a faculdade de se tornar visíveis quando autorizados para tal, pela hierarquia divina. Compreendo que nos dias de hoje ainda há quem seja assim, pois até no tempo em que Jesus Cristo esteve entre nós, um dos seus discípulos (Tomé) foi assim, por isso ele após a sua ressurreição voltou novamente a aparecer diante deles, naquilo que se define como uma aparição, para provar a veracidade da imortalidade do Ser e, neste caso, comprovando o que anteriormente disse. Termino deixando-lhe um conselho: Seja você mesmo, independentemente do que os outros dizem e pensam, porque isso são apenas pensamentos e palavras e como tal não nos devemos deixar afectar por tal. Seja imensamente Feliz repleto do Amor e da Compaixão da vida na Unicidade (não na dualidade) dos Seres, como partes integrantes de um Todo Divino universal.

Saudações Holísticas

NAMASTÊ

20
Jan10

2º Chakra – Esplêncico, Baço, Sacro ou Svadhisthana

Viktor

Este chakra localiza-se um pouco acima do anterior, à altura do baço e tem a função de especializar, subdividir e difundir a vitalidade oriunda do sol.

Este chakra faculta-nos informações sobre os estados emocionais da pessoa em causa.

Este chakra comunica-se para a parte frontal e posterior do corpo, tal como os outros chakras , à excepção do primeiro e do sétimo.

Este chakra corresponde à cor laranja e ao elemento agua. Sensorialmente está associado ao gosto e é representado por uma flor de lótus com seis pétalas.

A “Propagação criativa do Ser” é o princípio básico associado a este chakra.

Os órgãos corporais correspondentes a este chakra são: órgãos reprodutores, cavidade pélvica, rins e bexiga.

Este chakra corresponde às glândulas dos órgãos sexuais. Tem também uma correspondência directa com os ciclos do período menstrual.

O segundo chakra é o centro de grande parte das nossas emoções. O desbloqueio ou bloqueio deste chakra define as nossas relações interpessoais com as pessoas do sexo oposto ou do mesmo, consoante as tendências sexuais de cada um. As disfunções neste chakra geralmente iniciam-se na puberdade. O crescimento e o surgimento do desejo sexual mais intenso provoca sentimentos de insegurança derivados pela não existência de educação sexual por parte dos pais e até dos profissionais de ensino. Neste caso podem mesmo chegar ao ponto de utilizar a sexualidade tal qual uma droga. Um desequilíbrio neste chakra provoca uma desarmonia entre o nosso Yin e Yang. Todas as pessoas que desde tenra idade sofrem de carências do foro afectivo através da não estimulação sensorial e da falta de contactos sociais, têm o segundo chakra a trabalhar abaixo das suas capacidades, o que provoca uma retracção no relacionamento com os outros.

O Mantra associado a este chakra é o Vam. Este chakra controla todo o sistema reprodutivo humano. Neste ponto flui toda a energia sexual do indivíduo. Neste ponto são armazenadas as nossas experiências diárias quer sejam conscientes ou não ou mais ou menos importantes.

Saudações Reikianas

NAMASTÉ

03
Nov09

SAMADHI

Viktor

O

 que é SAMADHI? O que faz? Que processos espirituais, mentais, emocionais, físicos se iniciam em nós?

Samadhi é uma energia fortíssima, de fogo intensíssimo, de fogo celestial. Intensifica e eleva a frequência de sistemas energéticos como o Reiki, Karuna, Seichim e outros tornando-se assim o veiculo multidimensional de cura e a ponte que abre a consciência que precisamos atravessar para a manifestação da co-criação.

Faz a ligação ao nosso Eu divino para a manifestação da energia na matéria... como seres divinos que somos... é uma energia proveniente do lago sagrado do sol branco.

Sintonizando-se em Samadhi através dos seus símbolos sagrados o iniciado conecta-se á chama branca de raios azuis fazendo a conexão com mãe gaia e o seu cálice.

Actua a nível da Kundalini em todos aqueles se conectem entre o sol central e a mãe gaia, activando-a purificando e elevando o estado do ser ao estado de nirvana.

Actua na forma de purificação e limpeza de registos kármicos manifestando o equilíbrio entre alfa & ómega, promovendo a estabilidade da energia da dualidade, preparando a transição para a unidade. Foi activado em 2009 por Swami Álvaro Costa por ser o ano da conexão da chama sagrada com a mãe gaia.

Promove também resgates, levando a sua purificação ao lago sagrado para a sua transmutação. Faz a limpeza de karma ligado á energia sexual mal qualificada nesta ou em vidas passadas... quando este processo é iniciado participamos na limpeza e transmutação da mãe gaia... fazendo a união dos dois sóis... o sol intra-terreno e o cálice da mãe gaia com a energia do sol branco do lago sagrado.

A energia se manifesta através do coronário em ondas envolventes... vai ao sol da mãe gaia... sobe em espiral pela coluna, no cardíaco divide-se e unem-se em espiral.... e em duas linhas de energia sobem e descem... as suas pontas unem-se sempre no cardíaco promovendo o equilíbrio em alfa & ómega, unindo o masculino e o feminino... é a energia que está a envolver a terra que é a chama branca do lago sagrado.... onde somos levados para purificação e preparação para o encontro com as nossas chamas gémeas (casamento celestial)... os nossos complementos divinos.

Saudações Estelares

NAMASTÉ

14
Out09

Cura do Nível Celestial (6º campo áurico)

Viktor

Para curar na sexta camada do campo áureo, você trabalha primeiro através dos chakras do coração, do terceiro olho e da coroa. Coloque as mãos em concha sobre o terceiro olho do paciente com os dedos juntos e os polegares cruzados um sobre o outro; eleve as suas vibrações para alcançar a luz e, a seguir, deixe-a fluir de cima para baixo através e diante de você até a área central do cérebro do paciente. Procure alcançar psiquicamente a mais alta realidade espiritual que conhece, primeiro estabelecendo conexão, através do coração, com o amor universal e, em seguida, tentando alcançar a luz com essa consciência. É muito importante passar pelo coração e esperar até entrar num estado de amor universal antes de subir pela coroa pois, não sendo assim, o tratamento pode tornar-se muito mental - Cumpre que ele seja acompanhado de um profundo amor a cada partícula do ser do paciente, nesse caso. O fato de estar ligado à consciência messiânica ou ao amor universal supõe a conservação de alguém no coração e a entrada num estado de total aceitação e vontade positiva em relação ao bem-estar e à existência continuada desse alguém. Trata-se de uma celebração em amor da existência da pessoa. Isso quer dizer que você precisa entrar nesse estado de ser, e não apenas imaginá-lo. Mantendo esse estado, procure alcançar a luz, e a mais alta e ampla realidade espiritual que pode experimentar.

A fim de elevar suas vibrações, use os princípios activos e receptivos. Primeiro, procure simplesmente aumentar a frequência das vibrações, através da respiração, arranhando a parte traseira da garganta com o ar, através do foco de meditação, e procurando alcançar a luz com o olho da mente. Subjectivamente, o mesmo é olhar para a luz e tentar atingi-la. Você sente-se mais leve e menos apegado ao corpo à medida que se vai erguendo, como se uma parte da sua consciência, literalmente, subisse espinha acima e se esticasse desde o seu corpo para entrar na luz branca. Os seus sentimentos tornam-se mais e mais deleitáveis, à medida que você entra na luz e sente, mais e mais, a segurança e o amor universais envolvendo-o e impregnando-o. A sua mente expande-se e você compreende conceitos amplos que não entendia num estado normal. Pode aceitar uma realidade maior, e é mais fácil para os guias transmitir conceitos através de você, porque você já não é tão preconceituoso no que concerne à natureza do mundo, isto é, eliminou algumas obstruções do seu cérebro. Cada passo que você para cima, dentro da luz, libera-o ainda mais. Praticando através dos anos, você será capaz de canalizar energias e conceitos cada vez mais elevados.

Agora que você obteve, em certo grau, a capacidade de se elevar, pare de tentar alcançar e deixe que a luz branca lhe permeie o campo áureo, elevado a uma vibração que se harmoniza com a luz branca. Ela fluirá, através do seu campo, para o campo do paciente.

Depois que a luz branca tiver fluído de cima para baixo e entrado na área central do cérebro do paciente, e depois que as vibrações dessa área forem alçadas nessa frequência, suba para o nível seguinte de vibração. Quando o paciente tiver alcançado esse nível, suba para o seguinte e assim, gradativamente, a área central do cérebro do paciente se iluminará. A aura do paciente enche-se de luz áurea impregnada de cores opalescentes. Às vezes, durante essa fase do tratamento, o paciente vê imagens espirituais ou “adormece”. (No meu entender, isso significa simplesmente que ele ainda não tem capacidade para reter a lembrança da experiência quando volta ao estado normal da realidade. Algum dia, quando ele tiver a mencionada capacidade, esse processo o ajudará a desenvolvê-la.)

Por ser muito forte essa maneira de canalizar, você precisa de mexer levemente as mãos para não romper a conexão com o sexto chakra antes de passar à fase seguinte do tratamento. Depois de iluminar a área do tálamo e encher a aura de luz branca, em havendo tempo, costumo executar algum trabalho directo sobre os níveis exteriores da aura. Com as palmas das mãos viradas para baixo, traçando caminhos com os dedos, penteio os raios de luz do corpo celestial, num movimento que se parece com o de correr os dedos pelos cabelos quando você os afasta da cabeça. Comece com as mãos próximas da pele e faça movimentos para fora, perpendiculares ao corpo, como se estivesse a levantar a aura. Isso proporciona ao paciente uma sensação de luz e realça o corpo celestial acrescentando-lhe a luz e ampliando-o. Se tiver tempo, tente fazê-lo.

Saudações Estelares

NAMASTÉ

06
Mar09

Idosos ficam meses internados com ALTA à espera da familia

Viktor

Dezenas de idosos vivem nos hospitais sem precisar de cuidados de saúde. As famílias alegam falta de condições para os receber e nos estabelecimentos públicos não há vagas. Em Lisboa, está uma senhora numa cama de hospital desde Julho

Numa ronda por alguns centros hospitalares do país, a agência Lusa encontrou mais de 30 histórias de utentes que permaneciam internados apesar de já terem tido alta clínica. Quando recuperaram, algumas famílias negaram-se a levá-los para casa, desligando telemóveis e dando moradas falsas para não serem contactadas.

A maioria, no entanto, mantém uma ligação, visita o paciente e preocupa-se, mas não tem condições em casa para tomar conta do familiar. «Os idosos são como os meninos dos infantários, precisam de cuidados permanentes», lembrou Ana Paula Gonçalves, presidente do Conselho de Administração do Hospital de Faro. Resultado: «O drama das famílias é enorme».

«Havia uma senhora que nos pedia que ficássemos com o pai dela. Ela gostava dele, vinha vê-lo todos os dias, mas não tinha condições para o ter em casa. Ele acabou por falecer aqui, no hospital», recordou.

Mesmo quando alertados para o perigo das infecções hospitalares, «os filhos continuam a pedir para que os pais fiquem nos hospitais», lembrou Ana Almeida, responsável pelo serviço social do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, onde estão referenciados «seis ou sete casos». A justificação dada pelas famílias é invariavelmente a falta de condições financeiras e de tempo.

Para estas, a única solução que encontram é arranjar vaga na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), uma estrutura lançada em 2006 para prestar «cuidados de saúde e apoio social» a «pessoas em situação de dependência», como define a legislação.

«A Rede fez com que as famílias deixassem de querer levar as pessoas para casa. Antes, como não tinham esta expectativa, acabavam por levá-los, agora dizem que não têm condições», lamentou Manuel Delgado, presidente do Conselho de Administração do Hospital Curry Cabral.

A presidente do Conselho de Administração do Hospital de Faro resume a situação em poucas palavras: «Acordámos tarde para o problema e agora estamos a passar um mau bocado».

Ana Paula Gonçalves acredita que «a Rede de Cuidados Continuados vai dar resposta», apesar de «ainda só existem três mil camas num país que identificou serem precisas 19 mil».

Só do Curry Cabral são encaminhados anualmente para a RNCCI cerca de 500 doentes, disse Manuel Delgado, explicando que a falta de resposta obriga a «ficar internado no hospital mais tempo».

A demora para conseguir uma vaga varia consoante os casos. Manuel Delgado garante serem apenas «30 a 60 dias», mas Ana Almeida fala em «quatro a cinco meses»: «Temos uma senhora que está cá desde Julho e só deverá ter resposta em Janeiro», exemplifica.

As assistentes sociais usam muitas vezes a RNCCI como «arma» para negociar, garantindo às famílias que a estadia em casa é temporária. No entanto, «muitos não os levam porque desconfiam destas palavra, sublinhou Manuel Delgado.

No extremo estão as famílias que dependem da «magra reforma» do idoso internado. «Sem apoios, sabem que ao levá-lo para casa vão precisar de apoio domiciliário, alimentação, medicamentos, fraldas e, por isso, não o abandonam, mas fazem grande resistência a levá-lo», referiu Ana Almeida.

Manuel Delgado garantiu, no entanto, que este não é um problema exclusivo dos desfavorecidos: «Na classe média também acontece. Não é só por falta de recursos financeiros que se recusam a ficar com o familiar idoso. São pessoas mais egoístas, menos solidárias».

As assistentes sociais «lutam diariamente» contra estas situações. «Há momentos em que desesperamos. Há quatro anos vasculhei tudo porque achava que tinha que haver alguma legislação que obrigasse estas famílias a serem responsáveis», recordou Ana Almeida.

A legislação não obriga a nada [?] e «as assistentes sociais ainda não fazem milagres», ironizou Manuel Delgado, lembrando o caso ainda mais grave dos idosos que vivem sós e não têm alternativa aos serviços públicos. Porque nos hospitais, garante o responsável, «ninguém põe os doentes na ru.

Numa ronda pelos hospitais, a Lusa descobriu 17 idosos com alta a viver no Centro Hospitalar de Lisboa Central e outros cinco no Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio. Nos hospitais de São João (Porto), Faro e Garcia de Orta (Almada) os responsáveis não avançaram números, mas confirmaram a existência de casos semelhantes.

Lusa/SOL

Saudações Reikianas.

NAMASTÉ

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