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«Reiki & Terapias Orientais»

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

Aqui divulgo Terapias energeticas e/ou holísticas, evolução do Ser e crescimento pessoal. Autor do livro "Partilhas de um Ser" «Mestre de Reiki e Karuna». Tratamentos, Cursos e Workshop's

«Reiki & Terapias Orientais»

04
Out14

Reflexão: Linhagens de Reiki

Viktor

Caríssimos,

     A questão das linhagens de Reiki é algo que se mantém pertinente, gerando debates entre curiosos, praticantes de Reiki e até mesmo mestres de Reiki. As linhagens mais conhecidas são a Tradicional e a Essencial, mas como é claro não se ficou apenas por estas duas linhagens e outros sistemas (linhagens) de Reiki foram surgindo.

     Compreendo perfeitamente que quem criou outros sistemas de Reiki (om-rom, jikidim, el morya, sufi, tibetano, etc…) juntou-lhe outros conhecimentos, para que pudesse ser diferenciado do sistema base, o tradicional. (faça uma pausa para reflectir em cada uma das questões que se seguem) Mas vamos lá pensar numa coisa, seja qual for a linhagem, o aprendiz não vai aprender a canalizar a energia do amor incondicional? (certamente responderam Sim) O objectivo do Reiki, independentemente da linhagem, não é o auxílio ao próximo? (certamente respondeu Sim) Quando pretende fazer Reiki, seja qual for a linhagem, aprendeu a ligar-se à fonte através da invocação? (claro que Sim) Poderia fazer-lhe mais questões como exemplo, mas certamente já chegou a alguma conclusão, certo?

     Agora que já pensou um pouco por si mesmo, vou dizer aquilo que eu acho. Para mim Reiki é Reiki e ponto final, seja ele de que linhagem for. Na verdade até podem dizer que existiu no tempo de Jesus Cristo (ano zero), mas ficou adormecido durante séculos, quem sabe se o Reiki não constava em livros da biblioteca de Alexandria e se perdeu todo esse conhecimento (e outros) quando a mesma ardeu! O que é certo e sabido por todos os reikianos, é que foi pela “mão” de Mikao Usui que o Reiki, foi redescoberto em 1922 no Monte Kurama (Japão), chegando através da senhora Takata aos EUA em meados de 1936 e depois a partir desse país é que se deu o “boom” e se foi difundindo por todo o mundo. Sendo a cultura oriental muito diferente da ocidental, o Reiki começou a ser visto por alguns como uma oportunidade de negócio, pois no ocidente capitalizado, de tudo se pretende fazer negócio. Talvez tenha sido este o motivo pelo qual começaram a surgir novas linhagens de Reiki. Mas é assim, se qualquer reikaino, antes de começar a aplicar Reiki deve ligar-se à fonte universal, e se essa fonte é a mesma para todas as linhagens, facilmente chegamos à conclusão que independentemente da linhagem a fonte é a mesma. Como tal se a “fonte” (universo) me dá “água” (energia) imprópria, também dará a mesma aos outros, assim como se me der “água” boa, irá também dar dessa água aos outros. Podemos assim concluir que não há nenhum Reiki melhor que outro, há apenas Reiki que é a prática do Amor Incondicional (seja que linhagem for) em prol do bem-estar supremo de toda a humanidade.

     Vou terminar este pequeno esclarecimento, pois penso que assim tenham ficado um pouco mais esclarecidos acerca dessas “inúteis” discussões que por vezes surgem, em torno da linhagem do Reiki, pois os princípios do Reiki ensinam-nos que: só por hoje, sou calmo e só por hoje, trabalho honestamente, com bondade e humildade no meu Ser. Obrigado pela sua leitura, desejo-lhe tudo de bom e o resto de um bom dia.

NAMASTÊ

21
Mai13

Apego

Viktor

     Cada Ser humano tem as suas aprendizagens e vivencias.  Há uma história a respeito de dois irmãos que lhes vou contar. Um deles era mau, porém, muito esperto, e o outro era muito teimoso e também muito estúpido. Um belo dia, estavam a correr num campo e o irmão maldoso resolveu divertir-se um pouco e disse: “Fica sentado neste vale, que irei para aquelas colinas e de lá vou-te mandar um grande presente. O presente fará estranhos ruídos e vais ouvir estalos e barulhos esquisitos, mas não deixes de o segurar até eu voltar”. De seguida subiu o morro, encontrou uma grande rocha branca, aqueceu-a até ficar vermelha e fê-la rolar morro abaixo, gritando: “Pronto mano, aqui está o teu presente. Agarra-o! Não o largues até eu voltar!”

     O irmão estúpido estava tão ansioso por ganhar o presente que saiu a correr e agarrou a rocha. O pêlo do couro de animal que estava a usar estalou e chiou ao queimar-se. A rocha queimou a pele do animal e depois queimou-lhe o corpo, mas nem assim ele a deixou cair, supunha que ela fosse valiosa. Por isso falou, dirigindo-se à rocha: “Faça o que quiser comigo pois não vou desistir enquanto meu irmão não chegar”. E teimoso, continuou a mantê-la aconchegada a si, porque a julgava importante para si.

    Nós apegamo-nos da mesma maneira a tudo o que amamos, ainda que isso pareça ser extremamente frustrante e doloroso. Também nos apegamos à meditação, desejando ver cores e visões, experimentar emoções e sensações quentes e conhecer as fases mais elevadas. A nossa mente ainda quer identificar, capturar e manipular a experiência, a fim de ter algo aprazível para relatarmos. Entretanto, quando nos livramos do nosso apego aos sentidos e sentimentos, podemo-nos tornar a própria experiência, e este é o verdadeiro processo da cura.

Tulku

Nota: Um tulku (tibetano: སྤྲུལ་སྐུ; Wylie: sprul sku; ZWPY: Zhügu; também grafado tülku ou trulku) é, no budismo tibetano, um lama que conseguiu, através da phowa e da siddhi, escolher conscientemente ser reencarnado, às vezes por mais de uma vez, de maneira a continuar seu juramento de bodisátva. [Fonte wikipédia]

Saudações Holísticas

NAMASTÊ

24
Nov09

KARUNA, o que é?

Viktor

É

 uma palavra sânscrita muito usada no Hinduísmo e Budismo. Significa Compaixão no sentido lato e de uma forma mais abrangente define-se como “acção compassiva”, tendo em linha de conta que todas as atitudes são realizadas no sentido de atenuar o sofrimento do nosso semelhante. Assim sendo concluí-se que consoante auxiliamos os outros facilitando o seu processo de cura e transformação, ajudamo-nos também a nós no caminho da unicidade de todos os seres.

Na literatura budista, o sentimento de “Karuna” é uma qualidade determinada que move os seres iluminados a atenuarem o sofrimento na Terra. Esses seres, na tentativa de auxiliarem o processo de reencarnação individual, enviam uma quantidade ilimitada de energia curativa aos seres encarnados de forma a ajudar os ciclos de vida e limitação kármica.

Sogyal Rinpoche, conhecido escritor tibetano, autor do "Livro Tibetano da Vida e da Morte", define o sentimento de compaixão da seguinte forma:

"Não é apenas um sentimento de simpatia ou de cuidados pela pessoa que sofre, não se trata apenas de um calor do coração para com uma pessoa que se vos depara, ou de um reconhecimento, nítido e claro, das suas necessidades e sofrimentos, mas também uma determinação, prática e sustida, de fazer tudo o que for possível e necessário para aliviar o sofrimento dos outros".

O despertar da Humanidade para o desenvolvimento espiritual, regressando à sua Essência, abre constantemente novas portas para que mais informação seja recebida, levando a que novos sistemas sejam desenvolvidos de forma a aumentar a vibração Amorosa e Compassiva do Planeta

O Karuna é um desses sistemas, uma continuação do trabalho com o Reiki. Permite ao praticante de Reiki aprofundar a sua ligação com a Fonte, através de uma cura mais profunda, e, consequentemente, uma expansão dos seus quocientes de Luz.

Enquanto o Reiki é a Energia Vital do Universo, o Karuna é a Compaixão com que o Amor Incondicional nutre todos os seres.

O Reiki, geralmente, tem uma actuação mais subtil e relaxante. Quando há bloqueios e medos muito enraizados, o Karuna tem efeitos mais profundos, descobrindo mais eficazmente a origem dos problemas, conduzindo à compreensão e consequente cura, percebendo assim que o Reiki tem uma actuação mais subtil e relaxante. Quando há bloqueios e medos muito profundos, é frequente intuir símbolos de Karuna e quando os activo, dá-se, quase de imediato, o aflorar da origem dos problemas, conduzindo à compreensão e consequente cura.

O Karuna acrescenta a Cirurgia Psíquica aos sistemas de cura energética. Esta terapia consiste na extracção localizada de energias dissonantes (ao nível físico, mental, emocional ou espiritual) e na eliminação de padrões ou memórias dissonantes do subconsciente. Considera-se que a energia desequilibrada cristaliza-se e cria bloqueios tanto no corpo físico como na aura. No Karuna, a Cirurgia Psíquica trabalha estas cristalizações, removendo as formas energéticas dissonantes, permitindo que a energia vital retome o seu fluxo saudável e a pessoa reconheça as causas do bloqueio.

O Sistema Energético KARUNA inclui:

-   uma forma de remoção de bloqueios energéticos condensados na aura;
-   sintonização com 15 símbolos (chaves energéticas);
-   tratamentos com as mãos e com entoações dos mantras dos símbolos;
-   cura através de imposição de mãos;

-   técnicas de análise do campo energético (locais e à distância);
-   diversas técnicas de respiração;
-   meditações diversas para fortalecer e expandir a energia;
-   "cirurgia" psíquica; etc...

Saudações Reikianas

NAMASTÉ

10
Jul08

O Caminho do Reiki

Viktor

O Reiki além de uma terapia é também uma forma de vida e de estar. Qualquer pessoa, após a sua iniciação ao Reiki, fica a conhecer os 5 princípios redescobertos pelo Dr. Mikao Usui, depois da sua meditação no monte Kurama. Depois de me ter iniciado no Reiki, no ano de 2000, a minha vida passou a ser diferente, pois passei a reger-me pelos princípios do Reiki e pelo mais importante que é o “Amor Incondicional”. Passei a observar o que me rodeava de forma diferente, dando mais valor à palavra amor. Amor pelas coisas que me rodeavam, pelas pessoas, animais, plantas, natureza e por todas as maravilhosas coisas criadas pelo Divino. Este foi o caminho pelo qual enveredei. Por vezes sinto que não sou compreendido, mas aparece sempre alguém que me quer ouvir ou que me chama para lhe fazer uma aplicação de Reiki, e então, nesses momentos, a minha alma enche-se de orgulho e me restitui a confiança, coragem, prazer e força para continuar a divulgar, ensinar e aplicar o Reiki a quem me procura. O verdadeiro Ser Reikiano não é apenas aquele que tem uma ou mais iniciações, mas sim aquele que após a primeira iniciação, rege parte da sua vida pelos ensinamentos do Reiki, na minha humilde opinião. Gosto deste caminho e espero continuar nele até que a minha missão termine.

NAMASTÉ

08
Ago07

Chakras...

Viktor
CHAKRAS MAIORES - ENUMERAÇÃO - Os chakras maiores são em número de sete:
 
Denominação:
  1. Centro básico ou fundamental
  2. Centro sacro ou sexual (genésico)
  3. Centro solar ou umbilical (gástrico)
  4. Centro cardíaco
  5. Centro laríngeo
  6. Centro frontal ou cerebral
  7. Centro coronário

Em sânscrito:
  1. Muladhara
  2. Swadhisthana
  3. Manipura
  4. Anahata
  5. Vishuddha
  6. Ajna
  7. Sahashara

Além destes, alguns outros são destacados nos estudos sobre chakras: o centro esplênico (do inglês splen = baço), "uma parte espiritual no interior do coração físico", o alta-maior e o bindu. O número de chakras médios e menores é muito grande; daí alguns afirmarem que é infinito o número dos chakras.

A enumeração varia por diversos motivos. Leadbeater (Os Chakras, Ed. Pensamento) põe de lado o centro sexual (sacro) por "entender que o despertamento deste centro deve considerar-se como uma desgraça pelos graves perigos a ele relacionados", mencionando que "no plano egípcio de desenvolvimento se tomavam esquisitas precauções para evitar tal despertamento" (vide também - A vida oculta da Maçonaria, Pensamento). Por isto, prefere estudar, em seu lugar, o chakra do baço (esplênico). Edgard Armond, embora assinale o sacro (genésico) além do esplênico, ao tratar da reativação dos chakras não o inclui, esclarecendo que "essa passagem não só é suprimida pela sua diminuta influência na aplicação dos passes, mas sobretudo pelos graves e notórios viciamentos existentes no setor do sexo, pois seria maléfica, em todos os casos, a excitação desse centro de força." (Passes e Radiações, Ed. Aliança Espírita Evangélica).

A enumeração também varia de acordo com os sistemas adotados em relação aos centros. Nos sistemas tibetanos de meditação, bem como na concepção budista dos centros psíquicos, o sagrado não é considerado como centro independente, porém se acha combinado com o fundamental a formar um só centro (Anagarika Govinda, Fundamentos do Misticismo Tibetano, Pensamento). André Luiz (Entre a Terra e o Céu, psicografia de Chico Xavier, FEB), não menciona o chakra fundamental, incluindo, no entanto, o esplênico. No Yoga tibetano, por outro lado, o centro frontal e o coronário são considerados como um só, e assim são mencionados nas escrituras (Anagarika Govinda, op. cit., pp 151/152). A escola japonesa Shingon omite o centro sagrado. Indica, porém, o centro das espáduas e os dois centros situados à altura dos joelhos (Coquet, op. cit., pp 14/15).
 
O Shat-chakra-Nirupana (Descrição dos seis centros), considera o coronário como de ordem mais elevada do que os simples chakras. O Espírito White Eagle nomeia entre os sete chakras principais o esplênico, mas omite o muladhara como centro independente, indicando, porém, o genital ou sacro a que denomina de kundalini.

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